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sexta-feira, 30 de outubro de 2020
Um Oásis ao Entardecer - 20º Aniversário dos Prémios Fundação EDP
Manuel de Oliveira em concerto com Jorge Pardo e Carlos Benavent na RTP2
O guitarrista e compositor Manuel de Oliveira, considerado unanimemente por crítica e público como um dos melhores guitarristas da actualidade, celebra em concerto o 10º aniversário do seu primeiro trabalho discográfico, com os extraordinários músicos Jorge Pardo e Carlos Benavent, num concerto gravado ao vivo a 14 de julho de 2012 no âmbito da Guimarães Capital Europeia da Cultura.
Conhecido como o Guitarrista Ibérico, Manuel de Oliveira entrega às suas composições os reflexos de uma alma ibérica que lhe corre nas veias sem, contudo, deixar latente um respeito, uma veneração intemporal, pelas suas origens e tradições. Com um vasto percurso internacional, é um dos mais prolíficos guitarristas contemporâneos.
É a convite da Guimarães Capital Europeia da Cultura que volta a reunir-se com Carlos Benavent e Jorge Pardo, os músicos que, em 2000, assumiram um papel determinante no início da vida artística deste jovem, hoje exímio instrumentista. Na base deste reencontro encontra-se "Ibéria" o seu primeiro trabalho discográfico, mote para o presente espetáculo com o título genérico "Ibéria 10 anos - Manuel de Oliveira, Jorge Pardo e Carles Benavent".
"Ibéria" é o lugar geométrico de um encontro de culturas e povos que se materializa em cena através da fusão dos sons e da triangulação de um imaginário comum e partilhado. Enquanto espaço geográfico, a "Ibéria" foi e é o sentido presente e futuro de uma mescla de culturas que, em palco, - esse local mágico, - se transmuta pela paixão, pela capacidade técnica e pela criatividade, numa união de momentos, numa de síntese de linguagens, onde se envolvem três extraordinários músicos, três linguagens, três personalidades.
Volvidos dez anos, retornam para dar corpo a novas peças musicais, a novas viagens aos confins de uma cultura ibérica que estes três músicos e compositores partilham, sem limites nem fronteiras. A acompanhá-los estarão Filipe Raposo, no piano e teclas, Joaquim Teles, na percussão, e João Frade, no acordeão.
Este reencontro entre Manuel de Oliveira, Carlos Benavent e Jorge Pardo perfila-se como um novo capítulo de uma colaboração, que se fez amizade e os levou à concretização de vários concertos em Portugal e Espanha. É assim desta fusão, desta triangulação de sonoridades do imaginário ibérico com diferentes estilos musicais que rondam o fado, o jazz, o flamenco e a música popular portuguesa que brotam sentimentos, a mestria e os mais inesperados diálogos concebidos por estes três músicos mestiços na forma de compor e unidos pela mais universal das expressões humanas.
Para ver amanhã pelas 23 horas na RTP2.
O livro de receitas do Festival Gastronomia de Bordo de Peniche
Aproveite para experimentar os pratos servidos a bordo das embarcações nos restaurantes Xakra Beach Bar, Entre Peniche Tapas, Bar Ambassador, Restaurante O Pedro - Peniche, Restaurante Sardinha, Tables, Prainha Restaurant, O Minhoto e Wine Bar que assumem o compromisso de garantir que as receitas e pratos correspondem à sua origem, amarrada às épocas e às técnicas de confeção tradicional.
Com texto de Patrícia Borges, fotografia de Nicolas Lemonnier, design de Pedro Dias e tratamento de imagem de Nuno Marques, esta obra está inserida no projeto Intermunicipal: Territórios com História: o mar, a pesca e as comunidades.
Nesta publicação do Município de Peniche, podemos encontrar as principais receitas de bordo e de mar divididas pelas diferentes artes de pesca, em função da espécie predominante em cada receita.
Ao longo deste livro aborda-se a alimentação dos pescadores a bordo das embarcações. O porquê de consumirem determinados pratos e como é que estes passaram a integrar o património cultural da cidade de Peniche.
A Chef Patrícia Borges sublinha “Quando pensamos em Gastronomia de Bordo associamos à alimentação feita pelos nossos pescadores, a bordo das embarcações, durante as jornadas de trabalho. Referimo-nos aos pratos que efetivamente possam ter nascido no mar pela pesca longínqua, a designada pesca das viagens, e pela pesca costeira.
Assim, no caso concreto de Peniche, a gastronomia a bordo nasceu da necessidade de os pescadores se alimentarem, aproveitando os recursos disponíveis. Estes pratos tradicionais eram feitos no mar mas também em terra, nas casas dos pescadores e nas tabernas.”
O livro conta também com uma reportagem fotográfica excecional em torno daqueles que fazem de Peniche um local único – os pescadores e estará à venda a partir do dia 2 de novembro, no Posto de Turismo de Peniche, Museu da Renda de Bilros de Peniche, no Centro Interpretativo da Atouguia da Baleia e a partir de alguns canais online.
“O Melhor” das Doce editado em nova compilação
Um mês antes de chegar às salas de cinema o filme “Bem Bom”, que retrata a vida e o percurso das Doce, chega às lojas a compilação “Doce – O Melhor”.
“Doce – O Melhor” reúne êxitos que ainda hoje são conhecidos de todos e que não saem da memória dos portugueses, como “Amanhã de manhã”, “Ali Babá”, “Bem Bom”, entre muitos outros. Veja o alinhamento em baixo.
Formadas em 1979, as Doce foram a primeira girlband portuguesa. Fátima Padinha, Laura Diogo, Lena Coelho e Teresa Miguel são as protagonistas deste grupo que revolucionou o panorama musical dos anos 1980 e se tornou numa das mais famosas e intemporais bandas portuguesas. Venderam quase 250 mil álbuns e atingiram o 1.º lugar do top de vendas por diversas vezes.
“Doce – O Melhor” é editado hoje e inicia assim uma série de homenagens que vão ocorrer nos próximos tempos e que trazem de volta as canções deste grupo icónico.
Estas celebrações incluem a estreia do filme “Bem Bom”, no dia 26 de novembro. O filme retrata a vida das quatro cantoras e acompanha o percurso do grupo desde a sua formação, em 1979, até ao pico do sucesso.
O alinhamento de “Doce – O Melhor”:
1. “Doce”
2. “Ali-Babá”
3. “Bem Bom”
4. “Starlight”
5. “Quente, Quente, Quente”
6. “Amanhã De Manhã”
7. “Jingle Tónico”
8. “For The Love Of Conchita”
9. “O Barquinho Da Esperança”
10. “Ok, Ko”
11. “É Demais”
12. “Perfumada”
13. “Rainy Day”
14. “Um Beijo Só”
15. “Fora Da Lei”
16. “Kiss Me Once”
17. “Café Com Sal”
A Clementoni lança o jogo Oficial do Programa da RTP – JOKER
Centro Colombo é mecenas principal da exibição Loops.Expanded em Lisboa
A Fera do Palácio, de David Walliams
A Fera do Palácio está a chegar às livrarias. A nova aventura do autor bestseller David Walliams, acompanhado pelo ilustrador Tony Ross, é publicada pela Porto Editora e promete ser uma das leituras favoritas dos mais jovens.
O ano é 2120 e o futuro é, literalmente, muito negro. Anos de devastação ambiental levaram ao colapso do frágil equilíbrio ecológico do planeta e o mundo mergulhou num inverno eterno, com o céu coberto de trevas. Na Grã-Bretanha, o governo foi derrubado e, uma vez mais, o poder está nas mãos de uma monarquia absolutista que controla o país a partir de Buckingham, transformado numa verdadeira fortaleza em que ninguém entra ou sai.
Mesmo para a família real (que poderá ou não estar a ser manipulada por um Lorde Protetor), a vida no Palácio não deixa muita esperança. Quando a Rainha é arrastada para a Torre de Londres, o príncipe Alfredo, de 12 anos, decide que tudo fará para ser digno da alcunha "Coração de Leão" e com a ajuda da mitológica Fera do Palácio salvar a sua mãe, o seu reino e (porque não?) o mundo.
David Walliams escreveu já mais de 16 títulos para jovens e crianças, e transformou-se numa das referências no que diz respeito à literatura juvenil: vendeu mais de 40 milhões de exemplares e está traduzido em 53 línguas. A Fera do Palácio tornou-se num bestseller imediato no Reino Unido, tendo atingido a impressionante marca de mais de meio milhão de livros vendidos nas semanas seguintes à publicação.
Em Portugal, nove dos livros deste autor foram já incluídos no Plano Nacional de Leitura: Avozinha Gângster, Doutora Tiradentes, A terrível Tia Alberta, A incrível fuga do meu avô, Sr. Pivete, Koiza, As Piores Crianças do Mundo 1 e 2 e Está uma cobra na minha escola.
Foi também distinguido em três ocasiões com o único prémio inglês decidido por crianças, o The Red House Children’s Book Award.
Sinopse
GRÃ-BRETANHA, ANO DE 2120
Londres está em ruínas, o povo passa fome e a esperança é pouca. O príncipe Alfredo, um menino doente e apaixonado por livros, nunca deixou a segurança do Palácio de Buckingham. Mas... será que está mesmo seguro?
Nas horas mais escuras da noite, uma criatura assustadora percorre os corredores do palácio. É o Grifo, o Rei das Feras, que veio mudar a vida de Alfredo para sempre.
Quando a mãe de Alfredo, a rainha, é levada para a Torre de Londres, o rapaz tem de procurar dentro de si a coragem necessária para a salvar... e ao mundo inteiro!
Viaja no tempo para uma aventura fantástica que te vai prender até á última página!
PVP: 15,50€
«O Instituto», um mundo onde os bons nem sempre ganham
quinta-feira, 29 de outubro de 2020
Dreams™ será a plataforma da nova pós-graduação em Game Design do IADE
Reviravoltas, triunfos e tragédias em «Quem não Arrisca…»
Benee anuncia álbum de estreia, “Hey u x”
Benee, artista sensação da Nova Zelândia, anunciou o lançamento do seu muito aguardado álbum de estreia, “Hey u x”, que estará disponível no dia 13 de novembro. O álbum de 13 temas conta com as participações especiais de artistas como Lily Allen, Grimes, Flo Milli, Gus Dapperton, Mallrat, Kenny Beats, Bakar e Muroki.
“Hey u x” inclui o êxito “Supalonley” feat. Gus Dapperton, que soma mais de 2,1 mil milhões de streams a nível mundial até à data, bem como os sucessos pop lançados recentemente, “Night Garden” feat. Kenny Beats & Dakar e “Snail”. Veja o alinhamento completo do álbum em baixo. O artwork do álbum foi criado pelo artista californiano Terry Hoff.
Benee diz sobre o seu álbum de estreia: “[Estou] muito entusiasmada por anunciar o lançamento do álbum. É uma mistura eclética de canções nas quais tenho vindo a trabalhar há já algum tempo. Mal posso esperar por partilhá-las!”
Recentemente, Benee anunciou o lançamento da Olive, a sua própria editora, estabelecida na Nova Zelândia. O primeiro artista a assinar pela Olive foi Muroki, um jovem neozelandês de 19 anos que colabora em “Hey u x” e que este mês está a acompanhar Benee em digressão. Além disso, a cantora foi nomeada recentemente para vários prémios: MTV EMAs (Prémio PUSH), E! People’s Choice Award (Artista Revelação) e Aoteara Music Awards (Single do Ano, Melhor Artista a Solo, Melhor Artista Pop).
O alinhamento de “Hey u x”:
“Happen To Me”
“Same Effect”
“Sheesh” feat. Grimes
“Supalonely” feat. Gus Dapperton
“Snail”
“Plain” feat. Lily Allen & Flo Milli
“Kool”
“Winter”
“A Little While”
“Night Garden” feat. Kenny Beats & Bakar
“All The Time” feat. Muroki
“If I Get To Meet You”
“C U”
Workshops criativos no Museu do Oriente
Cerâmica, pintura, a construção de um livro chinês e de bolas de mão japonesas são algumas técnicas criativas com diferentes materiais a que o Museu do Oriente dedica quatro workshops, durante o mês de Novembro, em sessões presenciais e online.
No sábado, 7 de Novembro, o Museu do Oriente organiza uma oficina presencial de construção de livro chinês Zhen Xian Bao e um workshop online sobre a tecnologia da pintura.
Outrora fabricado por algumas minorias étnicas nas mais remotas províncias montanhosas do sul e sudoeste da China, o livro de múltiplas caixas – zhen xian bao – tinha como propósito inicial o transporte de utensílios de costura, moldes e padrões de papel e, mais tarde, fotografias de família e outros documentos ligados a memórias pessoais. Sendo uma arte tradicional rural, quase extinta, o zhen xian bao era usualmente feito com papéis reciclados, apresentando-se no formato de livro fechado por um fio, preso a uma capa de tecido. Uma vez aberto, compunha-se de um número variável de caixas de papel, de diferentes dimensões, que se sobrepunham, comprimiam, abriam e fechavam através de engenhosos processos de dobragem. Depois de uma breve introdução à cultura, paisagem e motivos ornamentais usados pelas minorias étnicas mestres nesta arte ancestral, serão apresentados vários livros como exemplo, aprendendo cada participante a fazer o seu próprio zhen xian bao.
A decorrer em formato online, o workshop A Tecnologia da Pintura dá a conhecer a estrutura e os materiais de uma pintura e a forma como são produzidos. O comportamento dos materiais, os diferentes suportes que podem ser utilizados, como os seleccionar e preparar, o universo das tintas artísticas e como as identificar, são alguns dos temas abordados, com demonstrações de todas as etapas, em tempo real.
Com uma longa e ilustre tradição no Oriente, a Roda de Oleiro é uma das técnicas proeminentes da arte cerâmica. Ao longo de cinco sessões presenciais – 9 a 13 de Novembro – dão-se a conhecer os passos fundamentais na técnica da roda de oleiro que, ao assentar no contacto directo e sensível da matéria-prima, estimula a criatividade e poder de expressão individual. No final, espera-se que os participantes tenham adquirido os conhecimentos e as competências necessárias para desenvolver formas básicas, dando largas ao seu potencial criativo.
E já em antecipação ao Natal, no dia 14 de Novembro o Museu do Oriente ensina a construir as tradicionais bolas de mão japonesas, as Temari, num workshop que decorre presencialmente com streaming simultâneo online. Com uma história ancestral, as temari começaram por ser confeccionadas com um propósito muito especial: brincadeiras de crianças. Ao longo dos tempos, contudo, foram adquirindo outros fins e significados sendo, ainda hoje, uma oferta de considerável importância no Japão, prova de grande amizade ou de amor maternal. Neste workshop, desafia-se à construção de originais temari que, em época natalícia, poderão servir de presente ou ornamento.
Workshop Construção de Livro Chinês – Zhen Xian Bao
Presencial
7 de Novembro
Horário: 10.00-12.30 e 14.00-16.30
Preço: 50 €
Participantes: máx. 10
Workshop A Tecnologia da Pintura
Online
7 de Novembro
Horário: 10.00-12.30 e 14.30-17.00
Preço: 50 €
Participantes: mín. 15, máx. 22
Workshop Roda de Oleiro
Presencial
9-13 Novembro (Turma 2)
Horário: 14.00-17.00
Preço: 180 €
Participantes: máx. 6
Workshop Temari – Bolas de Mão Japonesas
Presencial com streaming simultâneo
14 de Novembro
Horário: 14.00-18.00
Preço:
45 €/ participante/ presencial (todos os materiais incluídos)
33 €/ participante/ online (lista de material a divulgar)
Participantes: mín. 5, máx. 10
Novo livro de poesia de José Carlos Barros
Estação, o novo livro de José Carlos Barros, reúne o essencial dos poemas que o autor publicou no DN Jovem, o histórico suplemento do Diário de Notícias. Com edição da On y va. Estação recupera poemas que foram publicados no DN Jovem entre 1984 e 1989 por José Carlos Barros, que os escreveu entre os 16 e os 25 anos de idade. Esses poemas tornaram-no o mais destacado e premiado colaborador do suplemento na área de poesia.
Os livros de poemas que José Carlos Barros publicou nas décadas seguintes, quase uma dezena, foram apenas a confirmação do encanto de uma voz tão singular na poesia portuguesa. José Carlos Barros nasceu em Boticas em 1963. Licenciado em Arquitectura Paisagista pela Universidade de Évora, foi director do Parque Natural da Ria Formosa. Além dos livros de poesia, é autor de dois romances. Foi distinguido com vários prémios literários. Vive no Algarve, em Vila Nova de Cacela, desde finais dos anos oitenta.
Rua Sésamo chega em LEGO
Imaginado por um ávido construtor LEGO e fã de muitos anos da série infantil, o primeiro produto do Grupo LEGO da Rua Sésamo vai estar disponível a partir de 1 de Novembro em LEGO.com e nas lojas LEGO.
Votado por fãs LEGO de todo o Mundo, este nostálgico novo set LEGO Ideas foi trazido à vida após ter sido imaginado por um fã LEGO. O novo LEGO® Ideas 123 Sesame Street é o mais recente produto da coleção LEGO Ideas, que torna reais os produtos da incrível imaginação dos fãs LEGO.
Criado com todos os elementos encantadores do nº123 da Rua Sésamo, o novo set está cheio de detalhes do famoso bairro de Nova Iorque. Desde o apartamento de Egas e Becas, onde Egas pediu ao Becas para tirar uma banana do ouvido para ouvir melhor, ao ninho do Poupas Amarelo, onde os adultos finalmente conheceram o Sr. Snuffleupagus em pessoa – são vários os pormenores que prometem maravilhar os construtores, enquanto se recordam de alguns dos seus momentos preferidos da série.
Enquanto embarcam numa viagem de construção imersiva com o LEGO® Ideas 123 Sesame Street, os construtores experientes ou os mais novos podem igualmente fazer uma viagem às suas memórias, passando pela loja do Sr. Almiro, a lata de lixo do Ferrão e muitos mais sítios importantes, tornando o set perfeito para usufruir em família. Os fãs podem ainda reviver alguns dos seus momentos preferidos com as suas personagens, com as minifiguras exlusivas que foram criadas especialmente para este set, incluindo o Monstro das Bolachas, Elmo e o Poupas Amarelo.
O novo set é parte da coleção LEGO Ideas, que oferece aos fãs a oportunidade de submeter as suas criações e de as ver transformarem-se num set oficial, com ajuda de um designer, do qual terão uma percentagem dos lucros. Outros sets LEGO Ideas, inspirados pelos fãs incluem o LEGO Ideas Central Perk e o LEGO Ideas Piano de Cauda.
Criado pelo entusiasta LEGO e fã da Rua Sésamo, Ivan Guerrero, o novo set traz a magia da icónica rua de Nova Iorque com uma experiência incrível de construção com sets LEGO. Falando do caminho criativo que percorreu, Ivan Guerrero disse: “Como fã de longa data da LEGO e da Rua Sésamo, foi como um sonho tornado realidade, juntar estas duas paixões num set memorável, para outros fãs usufruírem. Tanto os tijolos LEGO como a Rua Sésamo moldaram a minha infância e vida adulta e a oportunidade de trabalhar com a equipa LEGO Ideas para trazer esta rua à vida foi fantástica.”
Federico Begher, Vice-Presidente de Marketing no Grupo LEGO acrescentou: “Fomos instantaneamente atraídos pela ideia do Ivan, porque nunca antes tínhamos feito um produto da Rua Sésamo. Era claro pela proposta que o Ivan era um fã apaixonado da Rua Sésamo e conseguiu dar-lhe vida com um vasto rol de personagens e de cor. Pela primeira vez na história de LEGO Ideas, demos a um fã a oportunidade de criar uma nova minifigura para um set, trazendo algo novo e incrível para os fãs.
Sabendo do impacto que a Rua Sésamo teve no Mundo durante décadas, partilhando valores semelhantes aos nossos com várias gerações, sentimos que era uma oportunidade única de juntar a novidade e a nostalgia, enquanto homenageamos o icónico 123 da Rua Sésamo, com LEGO Ideas.”
“A imaginação e criatividade podem levar-nos a lugares extraordinários – e com a ajuda de LEGO Ideas, é mais fácil levar os fãs à Rua Sésamo, onde nunca se é demasiado crescido para brincar.”, diz Gabriela Arenas, Vice-Presidente de Licenciamento da Sesame Workshop na América do Norte.
Depois de construído o set com 1.367 peças garante um sentimento de diversão e nostalgia a qualquer espaço, medindo cerca de 24cm de altura, 13,5cm de largura e 21cm de profundidade.
O novo set LEGO® Ideas 123 Sesame Street é o mais recente exemplo do objetivo do Grupo LEGO de inspirar os construtores de todas as idades a construir, reconstruir e a usufruir de todo o processo criativo.
A Nossa Parte da Noite, Mariana Enriquez
Depois de As Coisas Que Perdemos no Fogo, publicado pela Quetzal em 2017, Mariana Enriquez regressa com A Nossa Parte da Noite, romance que a consagra como uma escritora fundamental das letras latino-americanas do século XXI. Distinguido com o Premio Herralde e o Premio de la Crítica nas edições de 2019 (o último atribuído já em 2020), este livro reúne a unanimidade das opiniões, que o consideram um «romance total».
A Nossa Parte da Noite, em tradução de Margarida Amado Acosta, deve o seu título a um poema de Emily Dickinson, e é um romance épico, gótico, mescla de géneros e tradições literárias. As suas personagens atravessam mundos e submundos. Os temas universais da família, do poder e da eternidade cruzam-se com os de sociedades secretas e seres secretos que procuram redefinir a vida e a morte; o terror sobrenatural entrecruza-se com terrores reais.
Em tempos de ditadura militar, um pai e um filho atravessam a Argentina de carro, desde Buenos Aires até às Cataratas do Iguaçu. Pelo caminho há operações de controlo e o clima geral é de grande tensão. O pai tenta proteger o filho, Gaspar, de um destino que parece estar traçado. A mãe morreu em circunstâncias pouco claras. Tal como o pai, Gaspar foi chamado a ser médium numa sociedade secreta, a Ordem — já com séculos de existência e que é dominada pela poderosa família da mãe de Gaspar. A Ordem contacta com a Escuridão, mediante rituais atrozes, em busca de vida eterna.
Da viagem inicial partimos para uma outra – com passadiços que escondem monstros inimagináveis; interiores de casas que comportam abismos; enigmáticas liturgias sexuais; andanças pela Londres psicadélica dos anos sessenta; a ditadura militar, os desaparecidos; e a incerta chegada da democracia.
Estreias de cinema de 29 de Outubro de 2020
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Novas Oreo Halloween
Férias românticas no VidaMar Resort Hotel Madeira
A arte oriental em Franchini
Até 28 de Novembro, o Gabinete da Bienal, na Avenida da República em Vila Nova de Gaia, recebe “A arte oriental em Franchini”, uma exposição de pintura de Franchini que associa peças de cutelaria da autoria de Artur Esteves.
Inserida no Projeto Onda Bienal e com o apoio da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, a exposição promovida pelos Artistas de Gaia – Cooperativa Cultural apresenta cerca de 20 obras em técnica mista sobre tela e papel e trabalhos executados em peças de cutelaria que remetem para o Oriente nas suas formas e cores, expressões e mistérios.
A exposição, de entrada livre, pode visitada de segunda a sexta-feira, das 10 às 13 horas e das 15 às 19 horas e, aos sábados, das 10 às 13 horas, respeitando as normas de segurança de combate à COVID-19.
Noiserv ao vivo no Tivoli BBVA
Noiserv, multi-instrumentista a quem já chamaram “o homem-orquestra” ou “banda de um homem Só”, conta no seu currículo com o bem sucedido disco de estreia “One Hundred miles from thoughtlessness” [2008], o EP “A day in the day of the days” [2010], o galardoado “Almost visible o”, que foi distiguido como melhor disco de 2013 pela Sociedade Portuguesa de Autores, e, ainda em 2016, o longa-duração “00:00:00:00” que é descrito pelo músico lisboeta como “a banda sonora para um filme que ainda não existe, mas que talvez um dia venha a existir”.
Noiserv regressou em 2020 às edições discográficas com um trabalho escrito inteiramente em português. “Uma palavra começada por N” assume um tom mais confessional que os registos anteriores e aproxima-se ainda mais do ouvinte através da sonoridade que sempre o caracterizou aliada à sua língua materna.
“Eram 27 metros de salto mas parou, meio picotado neste andar, neutro, sem tempo, por arrasto, sempre rente ao chão.” Foi desta forma que nos chegou o novo disco de Noiserv a 25 de Setembro, tendo entrado directamente para o Top nacional de vendas.
“Uma Palavra Começada por N” é um álbum cantado totalmente em português, em quase todos os momentos mais intimista e marcado pela habitual melancolia harmoniosa de Noiserv. Sem perder os requintes de perfeccionismo de David Santos, o disco parece menos orquestrado e mais incisivo no poder da palavra. O acto de emergir, a que se assiste ao longo de 11 faixas, passa, muitas vezes, por nos desencarcerarmos de nós próprios e do que nos prende. E este disco é, no final de contas, um exercício de encontro e remissão.
Nova MSX125 Grom – a popular minimoto da Honda
Melody Gardot lançou “C’est Magnifique” com António Zambujo
“C’est Magnifique”, o novo single de Melody Gardot conta com a participação de António Zambujo. O tema é o sucessor de “From Paris With Love”, “Little Something”, com Sting e o mais recente “Sunset in Blue”.
Em maio de 2020, confinada em sua casa em Paris, Gardot apareceu nos jornais ao lançar um convite de casting nas suas redes sociais para músicos de orquestra que não podiam trabalhar por causa das restrições da quarentena da COVID-19. Com a ajuda destes, ela criou uma orquestra virtual e lançou seu primeiro single, “From Paris With Love”. A cantora foi manchete mais uma vez em junho ao fazer a primeira sessão de gravação de estúdio segura, como medida de prevenção da COVID, no histórico Abbey Road Studios de Londres, acompanhada pela célebre Royal Philharmonic Orchestra.
O novo álbum, “Sunset in the Blue”, que já está disponível, é uma celebração orquestral de suas raízes de jazz. Melody voltou a reunir-se com a equipa de produção com a qual ganhou vários Grammy com o álbum “My One and Only Thrill”, equipa que inclui o produtor Larry Klein (Joni Mitchell, Herbie Hancock), o arranjador e compositor Vince Mendoza (Björk, Robbie Williams, Elvis Costello) e o lendário engenheiro Al Schmitt (Frank Sinatra, João Gilberto, Bob Dylan, Paul McCartney).
A determinação pela criação e evolução de sua arte sempre foi um tema central no trabalho de Melody Gardot. Isso nunca foi tão evidente como durante a produção do “Sunset in the Blue”, pois, apesar de todos os obstáculos, ela foi capaz de reunir um novo e fascinante grupo de colaborações durante esta época tão desafiadora.
Quem não Arrisca..., de Jeffrey Archer
De um dos autores mais lidos do mundo, é publicado a 6 de novembro o primeiro volume de uma coleção que promete leituras emocionantes e muito viciantes. Quem não Arrisca..., de Jeffrey Archer, não é uma história de um detetive, mas sim uma história sobre a criação de um detetive.
Personagem nascida na série As Crónicas de Clifton, WilliamWarwick junta-se à Polícia Metropolitana de Londres. Depois de se licenciar, William, sob o olhar atento do seu primeiro mentor,o agente Fred Yates, dá início à carreira até se confrontar com o seu primeiro grande caso como detetive na Brigada de Arte e Antiguidades da Scotland Yard. Enquanto investiga o roubo de uma valiosa pintura de Rembrandt exposta no Museu Fitzmolean, as surpresas sucedem-se: trava conhecimento com Beth Rainsford, assistente de investigação da galeria, pela qual se apaixona irremediavelmente; vê-se confrontado com o colecionador de arte Miles Faulkner e com o seu brilhante advogado, Booth Watson, ambos dispostos a tudo para estarem um passo à sua frente.
Assim se inicia esta nova série que nos apresenta William Warwick, um homem de família e detetive sempre empenhado no combate a inimigos poderosos. Através de reviravoltas, triunfos e tragédias, esta obra mostra que William Warwick está destinado a tornar-se um dos grandes legados de Jeffrey Archer.
Com mais de 25 0 milhões de exemplares vendidos em 97 países e 37 línguas, Jeffrey Archer é autor de 16 romances, seis coleções de contos, três peças de teatro, três volumes do seu diário da prisão e um evangelho.
PVP: 17,70 €
Histórias para viver e contar no Museu do Oriente
terça-feira, 27 de outubro de 2020
Violinista Malú Garcia dá a conhecer o primeiro single "Paradigmas"
Revelada lista de aplicações que estarão disponíveis para a PlayStation®5
Lucky Luke Um Cowboy no Negócio do Algodão
Em Lucky Luke Um Cowboy no Negócio do Algodão o cowboy solitário herda uma imensa plantação de algodão na Luisiana!
Acolhido pelos plantadores brancos como um dos seus, Lucky Luke vai ter de enfrentar vários obstáculos para redistribuir esta sua herança pelos quinteiros negros. Nesta luta contra os poderosos da região e contra a segregação racial, ele vai ser apoiado, contra todas as expetativas, pelos irmãos Dalton, cujo objetivo inicial todavia era eliminá-lo, e pelos Cajuns, os habitantes brancos do pântano, marginalizados à custa da prosperidade do Sul. Mas será apenas graças à ajuda de uma surpreendente figura do Faroeste que ele vai conseguir efetivamente repor a justiça: um herói de nome Bass Reeves, personagem real que entrou para a História como o primeiro Marshall adjunto negro nomeado a oeste do Mississípi, e um dos melhores «gatilhos» do seu tempo.
Uma região, a Luisiana, até agora inexplorada pelo «cowboy que dispara mais rápido do que a própria sombra», uma história que gira em torno de uma amizade incomum e uma sólida base histórica que muito tem a ver com a atualidade: eis alguns dos inesperados ingredientes que dão corpo a esta nova aventura!
Depois do sucesso de Um Cowboy em Paris, a dupla Jul e Achdé assina o seu terceiro álbum de Lucky Luke.
José Manuel Frazão lança álbum de fados
O Casino Estoril acolhe no Lounge D, hoje pelas 18h45, o lançamento do álbum de fados “Espaço de Abandono”, de José Manuel Frazão. O novo disco reúne 10 composições, mais concretamente, dois temas inéditos e oito clássicos bem conhecidos do público que são, agora, interpretados por José Manuel Frazão.
O álbum “Espaço de Abandono” é um hino ao Outono, às mudanças e transformações. Este sonho de José Manuel Frazão, adormecido durante toda uma vida, torna-se real num ano tão atípico como 2020, revelando e inspirando as classes mais jovens, e não só, de que nunca é tarde para realizarmos os nossos sonhos. Viva o fado e a alma de fadista.
Nascido em 1949 no centro da Parede, na linha de Cascais, José Manuel Frazão realiza aos 71 anos o sonho de uma vida lançando um disco de fados. Nasceu com o fado no sangue. O avô, Manuel Frazão, trabalhava numa fábrica de bonecas e tinha como passatempo cantar o fado vadio. O Pai, António Frazão, mergulhou no fado como intérprete e como criador, escrevia e cantava o fado. Foi ele o grande influente dos seus filhos homens: Alcino Frazão, Carlos Zel e José Frazão. À noite levava os filhos para casas de fados em Cascais, hoje extintas, casas que lançaram grandes fadistas em Portugal como O Galito, O Estribo, O Tabuinhas, O Arreda, Cartolas e Kopus Bar.
Aqui viveram, cantaram e tocaram o fado.
Carlos Zel tornou-se um grande fadista português, reconhecido internacionalmente com quase 40 anos de carreira. Alcino Frazão tornou-se profissional de guitarra portuguesa ainda adolescente e acompanhou grandes fadistas portugueses tais como Carlos Zel, Carlos do Carmo, Manuel de Almeida, Amália Rodrigues e Paulo de Carvalho, entre outros, sendo considerado o melhor guitarrista na altura da sua geração. Alcino Frazão e Carlos Zel, irmãos mais novos de José Manuel Frazão, partiram mais cedo, deixando muita saudade e nostalgia. O fado ficou no sangue, nas veias da família, no pulsar do coração.
Este disco é uma homenagem profunda às suas raízes, um despertar da sua voz que ficou nos bastidores para dar prioridade a responsabilidades que a vida lhe trouxe. Assim depois do sonho, nasce a possibilidade quando durante o confinamento se juntou com um amigo de infância, Lelo Nogueira, músico e produtor de fado, e lhe perguntou se a sua voz podia ainda ser cantada. A vontade estava lá, mas o talento foi reconhecido pelo produtor que lhe disse, depois de o ouvir cantar o fado - tens a alma clássica do fado, vamos gravar um disco! -. Foi durante o confinamento que germinou este projecto.
José Manuel Frazão lança, assim, este álbum com alguns fados originais e uma letra de um fado que se intitula espaço de abandono, um poema escrito pelo seu Pai e que dá nome ao álbum. Outra das músicas originais é “Quadras soltas” baseado em poemas de Fernando Pessoa.
José Manuel Frazão revela ainda que quis deixar um legado às suas filhas, Luisa, Raquel e Rita Frazão, para deixar viva a sua voz nos seus corações, que sentiu o momento a chegar e nessa inquietação se manifestou em poesia.
O Casino Estoril acolhe no Lounge D, hoje pelas 18h45, o lançamento do álbum de fados “Espaço de Abandono”, de José Manuel Frazão.
O Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O Casino Estoril tem novo horário de funcionamento: abre às 11 e encerra às 23 horas. O acesso ao Casino Estoril é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.