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terça-feira, 31 de agosto de 2021
Aerosmith e Universal Music Group anunciam parceria estratégica histórica
Chicago regressa ao Trindade com novas protagonistas
Diário de Uma Avó e de um Neto, Confinados em Casa, de Alice Vieira e Nélson Mateus
Um livro escrito por Alice Vieira e Nélson Mateus durante o confinamento e que nos leva numa viagem às memórias de Portugal transportando para o presente personalidades e situações que não devem ser esquecidas.
Simultaneamente está a decorrer a Exposição Retratos Contados de Alice Vieira, uma exposição com Curadoria de Nélson Mateus que partilha com os visitantes um pouco do muito que é a vida e obra de Alice Viera.
Esta Exposição decorre na Casa de Cultura Jaime Lobo e Silva, na Ericeira, até ao dia 5 de Setembro e a entrada é gratuita. Depois disso, a Exposição estará no Casino Estoril até final de Setembro
Sinopse
2020 foi um ano estranho para todos. Nunca passámos tanto tempo em casa, nunca passámos tanto tempo sem ver aqueles que são importantes para nós. E quando a necessidade apertou, foram precisas novas, e velhas, formas de comunicação: regressou a conversa à janela, foi-se embora o abraço, chegaram os Zooms. Mas, onde ficam outras gerações nestes tempos incertos? Como faz uma avó que nunca aprendeu a mandar SMS ou um avô cujo telemóvel não tem câmara? Mais do que nunca, as gerações mais velhas têm-se visto isoladas, mas tal não devia ser, especialmente considerando a tecnologia que temos hoje a nosso dispor. E é aí que entram Alice Vieira e Nélson Mateus, Avó e Neto «adotados», uma ponte entre gerações que ensina como a alma está algures entre a vivacidade dos jovens e as memórias dos mais velhos, e que podemos criar algo de mágico ao juntar os dois.
PVP C/ IVA: 10,90€
CCB vai estar no Museu Nacional Machado de Castro
No âmbito de uma parceria estabelecida com a Direção-Geral do Património Cultural, o Centro Cultural de Belém continua a levar a sua oferta cultural ao Museus e Monumentos Nacionais de todo o país.
Os Sete Lágrimas são um projeto que se tem afirmado, nacional e internacionalmente, como um dos mais relevantes consorts de Música Antiga e que já nos habituou a crossovers, diálogos e encontros com a arte dos nossos tempos.
«O espaço da lusofonia continua a revelar-se um território tão fértil em expressões interculturais que dão testemunho desse convívio e desafio mútuo multi-seculares entre modelos vindos dos vários continentes, cujos resultados permanecem como práticas vivas nas tradições populares de cada região. O que o Sete Lágrimas nos propõe é uma viagem por repertórios escritos e orais, mais próximos ou mais remotos, de teor ora mais erudito ora mais popular, que reflectem esta vivência de seis séculos de partilhas artísticas intensas num mundo interligado pela primeira vez pelas caravelas portuguesas e marcado no decurso desse tempo longo por luzes e sombras, dores e alegrias, violência e paixão de que a Música dá testemunho.» Rui Vieira Nery, Musicólogo - Universidade Nova de Lisboa/INET-md
O Ensemble Palhetas Duplas, criado em 2005, por iniciativa do oboísta Francisco Luís Vieira, é um conjunto instrumental de sonoridades particularmente homogéneas: oboé, corne inglês, oboé de amor fagote e contrafagote. No CCB apresentam-se com o maestro convidado Francisco Sequeira com um programa que parte da Música para os Reais Fogos de Artifício, de Händel, e abrange ainda obras de Jean-Baptiste Lully, Astor Piazzolla, Henry Purcell e Carlos Seixas.
Estes concertos foram apresentados no Centro Cultural de Belém em 2020, no âmbito da programação “Verão | O Melhor dos Mundos Possíveis”. A sua gravação e transmissão é feita no âmbito da candidatura europeia SAMA / Portugal 2020, que integra o projeto “CCB – Cidade Digital” e prevê uma parceria com a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), com o objetivo de transmitir gravações de espetáculos do CCB por todo o país e permitir a novos públicos, a fruição digital de espetáculos, em lugares fundamentais da nossa cultura e identidade.
Dia 3 setembro: Sete Lágrimas
FILIPE FARIA E SÉRGIO PEIXOTO direção artística e voz
PEDRO CASTRO flautas e oboé barroco
DENYS STETSENKO violino barroco
MIGUEL AMARAL guitarra portuguesa
TIAGO MATIAS tiorba, guitarra barroca e guitarra romântica
RUI SILVA Percussão histórica
SOFIA DINIZ Viola da gamba
MÁRIO FRANCO Contrabaixo
Dia 10 setembro: Ensemble Palhetas Duplas
Música para os Reais Fogos de Artifício
FRANCISCO SEQUEIRA direção musical
FRANCISCO LUÍS VIEIRA direção artística
Festival NOSSA LISBOA
Lisboa é uma cidade europeia que vive da sua multiculturalidade. Nasceu da mistura perfeita de diferentes culturas, genes e etnias, a começar pelos vários povos da diáspora portuguesa. Lisboa é plural e composta pelas diferentes manifestações dos vários povos que nela habitam. Assim se forma uma só comunidade, dona de uma enorme riqueza criativa que, tal como na diáspora, parte de Lisboa para o Mundo. E recebe o Mundo em Lisboa. A partir desta identidade nasce um novo Festival: NOSSA LISBOA.
Em 2020, Lisboa, cidade moderna e com uma agenda cultural preenchida e fervilhante, teve que parar, tal como o resto do mundo. Mas 2021, ao que tudo indica, marcará o início do fim dessa paragem, e a cultura e a música têm um papel fundamental neste regresso à normalidade.
Com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa, este novo Festival tem como objetivo representar a junção, a irmandade, os ritmos, a cor, a alegria e a partilha de costumes de todas as raças através da música, partindo da forte ligação de todas essas comunidades de língua portuguesa que residem na Grande Lisboa. O Fado, as mornas e coladeiras, o funaná, o kizomba e o semba, a marrabenta, o samba e a nova música do Brasil… Estes são os ritmos da cidade que é de todos, estes são os ritmos da NOSSA LISBOA.
É assim que, daqui a cerca de 2 semanas e meia, nos dias 10 e 11 de setembro de 2021, na primeira edição do NOSSA LISBOA, a Altice Arena recebe o ritmo de artistas residentes na Grande Lisboa, oriundos ou com raízes nas diversas comunidades dos países de língua oficial portuguesa. De jovens promessas a artistas consagrados, a programação do NOSSA LISBOA é feita de muita qualidade e diversidade, em sintonia com a identidade da capital, e é distribuída por três palcos: Arena, Sala Tejo e Palco Ermelinda Freitas (na Escadaria exterior da Altice Arena).
PROGRAMAÇÃO COMPLETA
Dia 10 setembro
Arena: Paulo Flores, Mayra Andrade e Calema
Sala Tejo: Bonga, Luca Argel e Toty Sa'Med
Palco Ermelinda Freitas Escadaria: Rua Das Pretas, Cubita e IRMA
Dia 11 setembro
Arena: Ana Moura, Nelson Freitas e Sara Tavares.
Sala Tejo: Valete, Selma Uamusse e Ivandro
Palco Ermelinda Freitas Escadaria: Soraia Ramos, Lisandro Cuxi e Blacci.
Preço dos bilhetes:
Até dia 09 de setembro:
Passe de 2 dias – 30€
Bilhete de 1 dia – 25€
Nos dias do Festival:
Passe de 2 dias – 35€
Bilhete de 1 dia – 30€
Locais de venda:
meoblueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.
O homem é a força que derruba os tiranos
Capital do Móvel regressa à Invicta para 56ª edição
Fazer das Tripas Festival no Porto
Fazer das Tripas Festival é um ciclo de eventos no Porto com o objetivo de incluir a maior variedade de estilos (Blues, Cantautor, Fado, Jazz, Latina, Heavy Metal, Música Popular Brasileira e Rock) no palco do Hard Club. O festival decorre no mês de setembro. A promotora responsável pelo Fazer das Tripas Festival é a A Octomágica.
Alinhamento do Fazer das Tripas Festival
8 de setembro (4ª feira) - Redemptus e Verbian
9 de setembro (5ª feira) - André Sarbib e Kinteto António Ferro
14 de setembro (3ª feira) - Los Cubanitos e Samba Sem Fronteiras
15 de setembro (4ª feira) - Diogo Tigre e Rui David
16 de setembro (5ª feira) - Peter Storn & The Blues Society e Minnemann Blues Band
28 de setembro (3ª feira) - Trio Pagu e Márcia Barros Quartet
29 de setembro (4ª feira) - Hunderdogs e Norte
30 de setembro (5ª feira) - Ana Cristina e Sandra Cristina
A lotação dos concertos estará de acordo com as atuais regras da Direção Geral de Saúde.
Os bilhetes podem ser adquiridos na bilheteira do Hard Club. O valor do bilhete é €5.
O Fazer das Tripas Festival é co-financiado pelo COMPETE 2020 e Portugal 2020
Diplomata brasileira lança obra sobre a Amazónia
segunda-feira, 30 de agosto de 2021
Casa: o novo romance espiritual de Gustavo Santos
Voar na Beira Baixa
Maria Reis abre a temporada do TBA
O TBA abre a nova temporada com um concerto de Maria Reis. Um momento criado a partir do imaginário visual de Sara Graça, com a genialidade da simplicidade das canções de Maria Reis. Depois do EP Chove na Sala, Água nos Olhos, A Flor da Urtiga é o mais recente trabalho de Maria Reis produzido por Noah Lennox (tcp Panda Bear).
O trabalho colaborativo entre Sara Graça e Maria Reis começa em Lisboa por volta de 2011, quando as duas estavam no ensino secundário em Lisboa. A amizade que surge a partir do respeito e entusiasmo pela criatividade e liberdade de cada uma alimenta, sedimenta e transforma todo e cada um dos desafios que ao longo dos seus percursos surgem em diferentes universos: Maria no da Música, Sara no das Artes Plásticas.
Um momento criado a partir do imaginário visual de Sara e composições musicais de Maria, histórias cativantes de uma geração que aprendeu a abraçar a genialidade na simplicidade das canções. São melodias que carregam uma ancestralidade de íntima e transparente poesia que tem tornado Maria Reis uma das cantautoras mais relevantes da nossa época.
Sara e Maria são amigas, cúmplices na vida. Neste carrossel que às vezes vira montanha-russa, elas encontram-se na conquista do carinho e na virtude de a passar a quem vier para ser.
Direção de arte Sara Graça
Composição, voz, guitarra acústica, viola campaniça Maria Reis
Som Leonardo Bindilatti
Fotografias Lourenço Crespo
2 Setembro
quinta 19h30
Sala Principal · Preço 12€
Menores de 25 anos: 5€
Duração 60mins
Para uma História sem lacunas
Pokémon 25: The Blue EP já disponível
15ª edição do MOTELX
Começou a contagem decrescente para a 15.ª edição do MOTELX - Festival Internacional de Cinema de Terror de Lisboa. De 7 a 13 de Setembro, todos os caminhos vão dar ao Cinema São Jorge para celebrar mais um momento em que o terror é sinónimo de comunhão.
Com a programação completa, o MOTELX sublinha o seu ADN e, de olhos postos no futuro, mostra o que de melhor se faz no cinema de terror e como se pode transfigurar ao cruzar-se com outras expressões artísticas.
Depois de conhecido o filme de arranque do festival, “The Green Knight” de David Lowery, no dia 7, na sessão de encerramento, vai poder assistir-se a “The Night House” de David Bruckner. A longa-metragem do realizador norte-americano conta a história de uma viúva que tenta ultrapassar o suicídio do marido, no lago junto à casa de sonho que construíram juntos. Enquanto procura dar significado à sua vida, é atormentada por visões perturbadoras e pela sensação que existe um mistério ainda maior por descobrir.
Na secção Serviço de Quarto, aos títulos já revelados como “Black Medusa” e “Violation”, juntam-se películas oriundas de países forasteiros ao género: “Sweetie, You Won’t Believe It” de Ernar Nurgaliev (Cazaquistão), “Three” de Pak Ruslan (Cazaquistão, Coreia do Sul e Uzbequistão) e o thriller de terror ecológico “Gaia” de Jaco Bouwer (África do Sul).
Esta secção ganha ainda mais relevo com a exibição de “The Night” do iraniano Kourosh Ahari. Integralmente falado na língua persa, é o primeiro filme de produção norte-americana estreado no Irão desde os anos 70. Outras produções em destaque são “Mad God”, a animação feita projecto de vida de Phil Tippett, um dos especialistas em efeitos visuais mais premiado dos Óscares (“Star Wars”, “Robocop”, entre outros), cuja estreia aconteceu no Festival Locarno, durante este ano; “Willy’s Wonderland” de Kevin Lewis, com a interpretação da maior estrela do cinema de género, Nicolas Cage; “Fukushima 50” de Setsurô Wakamatsu, sobre o desastre nuclear naquela central localizada na ilha japonesa de Honshu, em 2011; e o cinema experimental de “After Blue” do francês Bertrand Mandico.
Aos slashers do anunciado e expectante programa “Fúria Assassina - Mulheres Serial Killer”, que tem por missão desconstruir o estereótipo da representação masculina nos filmes de terror, junta-se agora “Office Killer” (1997) de Cindy Sherman. Esta é a única obra cinematográfica da artista norte-americana e relata a história de uma mulher que começa por assassinar os seus colegas de trabalho homens, guardando os cadáveres na cave de casa. Tem ainda a particularidade de criar uma ligação com as imagens produzidas por si e, à semelhança dos auto-retratos que a tornaram mundialmente famosa, a personagem principal, interpretada por Carol Kane, faz lembrar a própria Cindy Sherman.
Outro destaque incontornável vai para “In the Earth” do inglês Ben Wheatley, incluído na habitual Competição de Longas Europeias, que, nesta edição do MOTELX, apresenta 8 filmes de 7 países: Espanha, França (com duas películas), Reino Unido, País de Gales, Itália, Suécia e Portugal - com o já anunciado “Um Fio de Baba Escarlate” de Carlos Conceição.
A completar o lote de novidades da 15.ª edição do festival, o documentário sobre Folk Horror, “Woodlands Dark and Days Bewitched: A History of Folk Horror” da escritora para cinema e produtora canadiana Kier-La Janisse, na secção Doc Terror.
A não perder ainda, três debates que abordam algumas das temáticas presentes na edição de 2021 do MOTELX: o painel “Making Genre” - From Concept to Distribution, que junta os produtores Josh C. Waller, Camille Gatin, Elan Gale, Emily Gotto (Shudder/AMC) e Molly Quinn, para discutir o processo geral da criação de filmes de género, no dia 11, às 15h30; o painel Fúria Assassina, moderado pela jornalista Carolina Franco (Gerador), conta com a actriz e realizadora Ana Moreira, a crítica de cinema Inês N. Lourenço, o professor e investigador Jorge Martins Rosa, e o director artístico e programador do festival João Monteiro, também no dia 11, pelas 17h30; e uma conversa com a dupla produtor/realizador portuguesa Tino Navarro e Joaquim Leitão, autores da trilogia inacabada sobre a guerra do Ultramar que, no MOTELX, será representada pelas longas-metragens “Inferno” (1999) e “20,13 Purgatório” (2006), na secção Quarto Perdido, no dia 12, a partir da 17h.
Para garantir o aquecimento necessário para 7 dias de sustos na tela, o Warm-Up acontece de 2 a 4 de Setembro, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, com três propostas únicas que marcam a rentrée cultural da cidade. No dia 2, às 21h30, no Convento de São Pedro de Alcântara, “RAPSODO” é uma espectáculo dedicado à palavra, aos contadores de histórias, aos contos, textos e histórias ligados ao universo do terror e do fantástico, conduzido pelos actores consagrados Maria João Luís, José Anjos, Miguel Borges e Vítor Alves da Silva, envolvidos pelo universo sonoro de Noiserv. Por sua vez, no dia 3 (com extensão até 3 de Outubro), das 19h à meia-noite, na Travessa de São Paulo, 5 (Cais do Sodré), oportunidade única de assistir à primeira e surpreendente incursão do cineasta Edgar Pêra no mundo da pintura. Em “Vizões do Ego - Uma Encenação Pictórica de Edgar Pêra”, as suas telas inéditas serão dramatizadas pelo desenho de luz de Rui Monteiro e pela banda sonora de Artur Cyaneto. A fechar o Warm-Up, no dia 4, às 21h30, a clássica e habitual sessão de cinema ao ar livre, no Largo Trindade Coelho, com a comédia de terror “Bubba Ho-Tep” (2002) de Don Cascarelli. Bruce Campbell no papel de Elvis Presley e Ossie Davis de “John F. Kennedy” enfrentam uma múmia egípcia que se apodera das almas dos utentes de um lar de idosos.
Todas as actividades são de entrada livre - mediante inscrição prévia para o geral@motelx.org - e respeitam as recomendações da DGS.
Os bilhetes estarão à venda na Ticketline a partir da próxima semana.
6 características-chave da liderança inclusiva
Crónica Coaching - Nuno Reis
sexta-feira, 27 de agosto de 2021
AOC lança quatro monitores profissionais QHD e 4K
Exposição “Avizinhamento” no Casino Estoril
Respira, de James Nestor
Pode fazer todo o exercício que quiser, e seguir as últimas dietas e tendências de saúde: se não estiver a respirar bem, nada faz efeito. Quem o diz é o autor bestseller do Wall Street Journal e do The New York Times, James Nestor, no seu mais recente livro Respira.
Esta é uma leitura fascinante que vai transformar tudo aquilo que pensa que sabe sobre o mais básico e fundamental dos nossos gestos: respirar.
E nada é mais essencial para a nossa saúde e bem-estar do que respirar. Leia com atenção, respire fundo e transforme a sua vida.
«Este livro é uma aventura científica pelos meandros de uma arte esquecida e da ciência da respiração. Ele explora a transformação que ocorre dentro dos nossos corpos a cada 3,3 segundos, o tempo que a pessoa média leva a inspirar e expirar. Ele explica de que modo os milhares e milhares de milhões de moléculas que absorvemos a cada respiração contribuíram para a formação dos nossos músculos, ossos, sangue, cérebro e órgãos, bem como o que a ciência mais recente diz sobre a maneira como estas partículas microscópicas influenciam a nossa saúde e a nossa felicidade amanhã, na próxima semana, no próximo mês, no próximo ano e nas próximas décadas.»
Sinopse:
Nada é mais essencial para a saúde e o bem-estar do que a respiração. E parece simples: basta inspirar, expirar, e repetir cerca de 25 000 vezes por dia. Mas os seres humanos esqueceram-se de como se respira corretamente – e isso traz graves consequências.
A pesquisa mais recente nas áreas da Bioquímica, da Pneumologia e da Fisiologia demonstra que mesmo ligeiras alterações à forma como inspiramos e expiramos podem ajudar a melhorar o desempenho atlético e a postura, rejuvenescer o organismo e combater o ressonar, a alergia, a asma e algumas doenças autoimunes.
Uma leitura fascinante que vai transformar tudo aquilo que pensa que sabe sobre o mais básico e fundamental dos nossos gestos. Respire fundo – leia com atenção – e transforme a sua vida!
PVP: € 16,60
Honda Portugal revela a dupla personalidade da Honda CMX1100 Rebel
A Honda Europa celebra a "dupla personalidade" da Honda CMX1100 Rebel, a nova irmã de maior cilindrada da CMX500 (a segunda moto custom mais vendida na Europa em 2020), com duas personalizações radicais do preparador francês FCR Original. Estava originalmente previsto que estes dois projetos fossem expostos ao lado das dez CB650Rs personalizados preparadas pelos concessionários concorrentes ao festival Wheels and Waves deste ano em Biarritz.
A CMX Sport e a CMX Bobber foram concebidas para apelar a diferentes sensibilidades, mas ambas demonstram, sem margem para dúvidas, todo o potencial de personalização inerente à Honda CMX1100 Rebel.
CMX SPORT – "Este é um modelo desportivo, mas que se pode conduzir todos os dias."
A intenção da FCR Original era destacar o lado prático e agradável da Rebel, mas torná-la, ao mesmo tempo, mais desportiva, musculada e agressiva,. A inspiração para esta preparação veio pela mão da beleza mecânica e desempenho da caixa DCT, um sistema muito adequado a uma utilização diária por condutores de todas as idades. Depois de fazer os esboços da moto, a equipa de customização começou então o seu trabalho. Uma modificação no braço oscilante permitiu a instalação de um par de amortecedores traseiros Öhlins pretos e de uma roda traseira de 17 polegadas oriunda CB500F e também de um pneu Dunlop D212 190/55-ZR17. O guarda-lamas dianteiro foi fabricado do zero e é 25 mm mais baixo; os avanços de grandes dimensões tornam a direção mais fácil de virar e o velocímetro foi agora movido para a mesa superior.
Com uma simplicidade estonteante, a componente ciclística resulta de estudos 3D em computador e é composta por um depósito em poliéster-carbono personalizado (com enchimento de alumínio), um banco traseiro com farolim de LEDs e capas em tecido Alcantara nos bancos. Os poisa-pés foram feitos à mão e conferem uma sensação de competição à personalização; a pintura vermelha/preta e os acabamentos de elevada qualidade prestam uma homenagem subtil aos modelos clássicos da Honda. O motor não foi alterado, mas o escape é uma unidade em aço inoxidável FR Original.
CMX BOBBER - "Reforça o espírito Custom, mas mantém um caráter divertido e agradável…"
Inspirado pelo design minimalista da CMX1100 Rebel, esta interpretação tem um toque mais customizado, levando-a ainda mais longe no estilo bobber. O braço oscilante e a suspensão são os originais, mas foram rebaixados 25 mm à frente; as jantes personalizadas com raios pretos usam pneus Bridgestone grossos.
Tendo por base uma inspiração bobber, os avanços são em alumínio, o banco é em pele perfurada e estrias, o guarda-lamas frontal é em alumínio (com acabamento Mirrachrome) e a moldura do farol é pintada. Os piscas de LEDs Mini-Bates da FCR Original encaixam perfeitamente no conjunto e, tal como a CMX Sport, os estudos 3D feitos em computador originaram um depósito em poliéster-carbono personalizado - com acabamento Mirrachrome/azul acetinado - e enchimento de alumínio. O escape da FCR Original revestido a cerâmica é o toque final, destacando toda a beleza mecânica da moto.
«Retaliação» é o novo livro de Brad Thor
Casino Estoril recebe últimas representações do músical "Oiçam Oitentamente"
Santa Casa Alfama
Nos dias 24 e 25 de setembro, o Santa Casa Alfama apresenta-se, como é hábito, com um cartaz diverso, e os motivos de interesse crescem a cada dia. Como tem acontecido longo dos anos, o itinerário do Santa Casa Alfama volta a passar pelas igrejas do bairro, lugares de culto que se transformam em palcos perfeitos para uma arte tantas vezes ligada a sentimentos como a devoção, a adoração e a fé. Este ano a Igreja de São Miguel recebe as vozes experientes de Teresa Tapadas, António Pinto Basto, Ana Sofia Varela e Gonçalo Salgueiro; já a Igreja de Santo Estêvão recebe os talentos de José Geadas, Tânia Oleiro.
A Igreja de Santo Estevão volta a estar nas bocas do fado e acolhe, mais uma vez, fados religiosos nas vozes do Porto. Mia Moura, Carla Cortez e António Laranjeira são convidados a dar voz a uma seleção cuidada de grandes fados, que se enquadram num espaço que é de recolhimento, mas também com uma forte ligação ao fado. Os três jovens fadistas serão acompanhados por João Martins à guitarra, André Teixeira à viola e Sérgio Marque no baixo. Esta será mais uma noite inesquecível na Igreja de Santo Estêvão, dia 25 de setembro.
Programação completa da IGREJA DE SÃO MIGUEL:
24 de setembro
ANTÓNIO PINTO BASTO
TERESA TAPADAS
25 de setembro
ANA SOFIA VARELA
GONÇALO SALGUEIRO
Programação completa da IGREJA DE SANTO ESTEVÃO:
24 de setembro
JOSÉ GEADAS
TÂNIA OLEIRO
25 de setembro
A IGREJA E O FADO: MIA MOURA, CARLA CORTEZ,
ANTÓNIO LARANJEIRA
24 e 25 de setembro
Alfama, Lisboa
www.santacasaalfama.com / www.facebook.com/santacasaalfama
Até 31 de agosto:
Passe de 2 dias – 30€
Bilhete diário – 20€
De 01 a 23 de setembro:
Passe de 2 dias – 35€
Bilhete diário – 25€
Nos dias do Festival:
Passe de 2 dias – 40€
Bilhete diário – 30€
O bilhete tem obrigatoriamente que ser trocado por pulseira, pelo próprio, colocada pela organização do Festival no Museu do Fado, a partir do dia 23 de setembro. A pulseira dá acesso a todos os espaços do Festival até ao limite de lotação de cada um.
Locais de venda:
Museu do Fado, Blueticket.pt – Call Center Informações e reservas 1820 (24 horas), ABEP, Bilheteiras da Altice Arena, rede Pagaqui, FNAC e em bilheteira.fnac.pt, Worten, Phone House, ACP, El Corte Inglês, Turismo de Lisboa.