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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
LEGO Foundation quer doar 600 LEGO® MRI Scanners
Jogos do mês de março no PlayStation®Plus
A minha cabeça estreia no TBA
No mês do Dia Mundial do Teatro, Carla Bolito estreia a sua nova peça a partir de uma estranha herança familiar que deriva diretamente do colonialismo português: uma estátua de marfim.
A Minha Cabeça retrata o espólio colonialista de uma família no pós-25 de Abril no regresso a Portugal. Um dos objetos desse espólio é um busto de marfim - uma presa de elefante esculpida em forma de cabeça. A partir do processo de certificação do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas, a que a legislação obriga para a criação do registo das peças de marfim com mais de quarenta anos, estabelece-se uma teia de relações geográficas e familiares. Seguindo o rasto do marfim que providenciou os recursos económicos desta família no regresso a Portugal, confrontam-se narrativas do passado e do presente.
Carla Bolito tem um extenso e reconhecido trabalho em teatro e cinema. Fez criações com Rafaela Santos, Cláudio da Silva e Anabela Brígida. Escreveu e encenou Transfer. A peça Transfer foi um dos textos selecionados no Concurso Novas Dramaturgias do IPLB, obtendo assim a sua publicação. Encenou recentemente Exercícios para Joelhos Fortes de Andreas Flourakis. Em 2016 criou a Estado Zero com Tiago Mateus e Marcello Urgeghe.
12 a 17 março (exceto segunda)
sábado a quinta 19h30
Sala Principal
12€ • Menores de 25 anos 5€
A Ciência do Ódio, de Matthew Williams
Professor universitário em Cardiff, Matthew Williams é um dos maiores criminologistas do mundo. Ao longo dos últimos anos, tem-se dedicado a temas atualíssimos, como crimes de ódio, discurso de ódio, cibercrime e extremismo online. Esse conhecimento, bem como a análise de mais de 300 estudos efetuados em 28 países, incluindo Portugal, está vertido no livro A Ciência do Ódio, uma obra urgente sobre como o preconceito se transforma em ódio e o que podemos fazer para travá-lo. Chega às livrarias portuguesas, com tradução do escritor Bruno Vieira Amaral e chancela da Contraponto, a 3 de março.
Sinopse
O aumento da incidência dos crimes de ódio tem atingido níveis nunca vistos. De ambos os lados do Atlântico, as minorias são o alvo preferencial da violência — etnia, nacionalidade, orientação sexual, crenças religiosas ou mesmo ideias políticas, tudo serve de justificação para este tipo de crimes. Ainda que a recente instabilidade política possa ser um dos fatores que contribui para este crescimento, o professor Matthew Williams mostra que não há nada de temporário neste ódio que tem vindo a crescer.
Ao longo de mais de vinte anos, o autor, um dos mais eminentes criminologistas do mundo, entrevistou tanto vítimas como os perpetradores do ódio e baseou-se nos dados de mais de 300 estudos efetuados em 28 países, entre os quais Portugal, para nos trazer o mais completo e abrangente relato sobre os crimes de ódio nos tempos modernos.
Combinando biologia e neurociência, psicologia, sociologia, informática e economia, A Ciência do Ódio examina a linha ténue entre preconceito e ódio, atravessando o globo e percorrendo a história, desde os nossos antepassados tribais da pré-história à inteligência artificial no século XXI.
Bárbara Tinoco brilha no Casino Espinho
Qual o futuro do seu casamento?
The Monochrome Set edita Allhallowtide
Tendo acumulado um formidável catálogo de lançamentos em várias editoras importantes ao longo de 5 décadas, incluindo Rough Trade, Dindisc e Cherry Red, The Monochrome Set estão prontos para editar o seu novo álbum de estúdio Allhallowtide pela Tapete Records - a casa da banda nos últimos oito anos e cinco álbuns.
Os veteranos do indie pop têm sido difíceis de acorrentar ao longo deste tempo. A sua sonoridade instantaneamente reconhecível e as suas letras sombriamente divertidas sempre os diferenciaram. A inteligência britânica de Bid, com tons afiados e joviais, combinados com melodias contagiantes e canções hábeis de qualidade cinematográfica e literária, tem influenciado discretamente um conjunto diversificado de artistas desde a sua criação e ao longo de diferentes estágios de sua carreira, como é o caso de Graham Coxon, Iggy Pop, Alex Kapranos, Neil Hannon, Johnny Marr e Jarvis Cocker, todos fãs de Bid.
Bid é acompanhado nos The Monochrome Set por Andy Warren no baixo, Mike Urban na bateria e o mais novo membro Athen Ayren nos teclados. Para a gravação do álbum, temos a voz convidada de Alice Healey, Karen Yarnell na percussão e Jon Clayton na instrumentação adicional. O álbum foi gravado no OneCat Studio em Londres, produzido por Jon Clayton e Bid e será lançado pela Tapete Records no dia 11 de Março de 2022.
Noite de Carnaval no Casino Lisboa
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022
Quetzal publica o novo romance de João Reis
Filosofias orientais para fortalecer corpo e mente
Como Viver uma Vida Melhor com Adam Smith
Ryan Patrick Hanley, professor de Ciência Política em Boston, descreve a visão de Adam Smith sobre o que é um carácter excelente e digno de louvor em Como Viver uma Vida Melhor com Adam Smith, mostrando que a visão do filósofo não ficou perdida nos valores da antiga pólis e adaptando-a de forma particular ao mundo atual.
Nesta obra original e muito atual, que já está disponível nas livrarias de todo o país, o autor recorre aos escritos do filósofo para mostrar como se pode desenvolver um «carácter excelente e digno de louvor», o que, para Smith, se distingue por qualidades como a prudência, o autodomínio, a justiça e a benevolência virtudes imprescindíveis, exaltadas desde a Antiguidade e essenciais para viver uma vida melhor.
Adam Smith, mais conhecido hoje como fundador da moderna economia política, foi também um filósofo de um brilhantismo invulgar que se interessou particularmente pela questão perene do que significa uma vida boa. Neste livro, encontramos um guia breve e esclarecedor para o saber inigualável de Adam Smith sobre o caminho para uma vida melhor, escrito por um dos principais estudiosos do filósofo.
Pleno de revelações valiosas sobre temas que vão da felicidade e da moderação ao amor e à amizade, este livro permite aos leitores modernos verem Smith sob uma luz completamente nova – e aprenderem o que verdadeiramente significa viver uma vida boa.
PVP: € 16,60
Snake Month no Nat Geo Wild
Snake Month é um especial devoto a um dos maiores e mais eficazes predadores da natureza com episódios especiais no Nat Geo Wild, todos os domingos, a partir das 17h00.
As cobras desempenham um papel importante no ecossistema. Estas controlam roedores e pragas, mantendo o equilíbrio do ecossistema. O aumento da consciência pode ajudar a aumentar o apoio e a compreender estas criaturas esquivas. Na maioria dos habitats, as cobras podem ser consideradas como predadoras ou presas. Quando uma grande população de presas atrai e sustenta uma grande população de cobras, essas cobras tornam-se presas para aves, mamíferos e até mesmo outras cobras!
As cobras, embora temidas em todo o mundo, também são celebradas em muitas culturas. Nalgumas sociedades, as cobras são até muitas vezes vistas como uma boa fortuna. Os benefícios da existência deste animal estão agora a ser reconhecidos, como fornecedores de um melhor serviço ecológico, aos seres humanos. No entanto, as cobras estão seriamente sob ameaça. Algumas espécies de serpentes estão em perigo de extinção devido à destruição do habitat, desenvolvimento urbano, doenças, perseguição e através da introdução de espécies invasoras.
Perante tal facto, o National Geographic Wild cria um especial dedicado ao respeito que se tem de ter para com este ser vivo. De entre os documentários, conta-se com “Dr. K's Exotic Animal ER”, com o episódio “Smitten By a Snake”, vários episódios de “Snake City Compilation”, “Snake Attack-tics” e “Serpents Suprise”.
Luxúria e vida boémia chegam ao Casino Espinho
Conhece o Planeta onde vive?
Noite de Jazz Standards e Bossa Nova com Maria Anadon no Casino Lisboa
As noites de música ao vivo continuam em destaque na programação artística e cultural do Casino Lisboa. Maria Anadon apresenta-se hoje, pelas 23h50, no Arena Lounge. Maria Anadon sobe ao palco multiusos acompanhada por Victor Zamora ao piano. A entrada é gratuita.
Com um percurso musical impar, Maria Anadon regressa ao Arena Lounge para protagonizar um espectáculo inspirado em diferentes registos de jazz, do clássico ao menos convencional.
Os visitantes do Casino Lisboa poderão acompanhar um reportório de Jazz Standards e Bossa Nova, no qual se destacam composições de Sting, Jobim, U2, Cole Porter, Oasis, Depeche Mode, entre muitos outros.
O Casino Lisboa foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O Casino Lisboa abre, de Domingo a Quinta-Feira, das 15h00 às 03h00; e às Sextas-Feiras, Sábados e vésperas de Feriados, das 16h00 às 04h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
Dorothy Koomson regressa com «Eu sei o que vocês fizeram»
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
A incomensurável escuridão daquela noite silenciosa
SYFY procura o maior fã de ficção científica de todos os tempos
Zé Maria lança single “A Ponte dos Desejos”
“A Ponte dos Desejos” é o primeiro single do álbum de estreia de Zé Maria. O tema original com música e letra de Carminho é o mote para o primeiro disco do fadista.
“A Ponte dos Desejos” - como tantas vezes o Fado faz – canta a vida através de uma história: a história de amor de um rapaz e uma rapariga que, já se conhecendo, passaram um dia a ver-se com outros olhos. A ponte surge metaforicamente como aquela que cria a ligação entre os dois, tal como faz com tantos outros pares de namorados que por ela se cruzam.
Com esta canção da autoria de Carminho, Zé Maria revela um pouco do seu disco de estreia, fruto de um percurso desde cedo marcado pelo Fado, vindo a amadurecer e dado a conhecer em algumas das mais emblemáticas casas de Fado de Lisboa.
Zé Maria é um artista de várias expressões, dedicando-se também às Artes Plásticas, numa outra vertente da mesma sensibilidade artística. Se a Pintura lhe enche os dias, à noite é o Fado que exprime e comunica as emoções e o seu mundo interior.
Intitulado “Zé Maria” e com direção musical de Pedro de Castro, o primeiro disco do fadista revela-se enraizado na sonoridade tradicional do Fado, abrindo também espaço à descoberta de novas melodias. Uma edição da Museu do Fado Discos com lançamento previsto para 4 de Março.
Zé Maria apresenta-se no palco do CCB a 26 de Fevereiro. Um concerto inserido no ciclo Há Fado no Cais.
"A Arca", de Monica Wood
A Asa edita "A Arca", romance da escritora e dramaturga norte-americana Monica Wood, intitulado "um clássico moderno" pelo The York Times que elogiou a "escrita elegante e atenta ao lado trágico e apaixonante da vida".
Ernie Whitten está a viver as semanas finais de uma história de amor. Marie, sua mulher há 45 anos, vai morrer em breve. Homem pragmático, Ernie nunca partilhara – nem percebera, na verdade – o gosto de Marie pela arte. Mas ele está a mudar, e decide inesperadamente participar num concurso artístico na universidade local. O projeto de Ernie – uma arca inspirada na Arca de Noé – rapidamente se torna um bálsamo para a relação de ambos. Marie adora observá-lo no jardim a construir a peça excêntrica, e Ernie alimenta-se da atenção dela. Pouco a pouco, a arca torna-se o símbolo da solidez do casamento deles.
À medida que a arca vai ganhando forma, também as vidas dos que o rodeiam se transformam. Dan Little, um funcionário da câmara incumbido de multar Ernie pela sua construção não autorizada, faz uma descoberta importante sobre si próprio. Francine Love, uma precoce menina de 13 anos, encontra esperança num lugar inesperado.
O poderoso Henry John McCoy resolve recuperar o tempo e o amor da filha. E há ainda Pumpkin Pie, o cão embaraçoso que coloca Ernie perante as suas próprias fragilidades. Estas são apenas algumas das histórias e das vidas que a pequena comunidade põe em rota de colisão, para o melhor e o pior.
O que resulta é uma homenagem à tenacidade e grandeza do espírito humano. E são raros os escritores que conseguem captar a sublime beleza das vidas comuns como o faz Monica Wood.
Santiago Bernabéu em LEGO
As plantas e o ayurveda desmistificados no Museu do Oriente
Francisca Costa Gomes no Casino Estoril
Em noite dedicada ao pop-rock, Francisca Costa Gomes apresenta-se, no próximo dia 25 de Fevereiro, às 22h30, no Lounge D do Casino Estoril. Cantora, compositora e guitarrista, Francisca Costa Gomes sobe ao palco acompanhada por Alex Bigio na guitarra e Cláudio Gomes no trompete. A entrada é livre.
Com um estilo musical pop-rock ligeiro e com alguma inspiração indie-pop, Francisca traz-nos um som agradável e diferente. No fundo, uma mistura de “Soul”, “Pop” e “Indie" criando sempre um ambiente intimista...
Com um registo original, Francisca Costa Gomes procura uma harmoniosa conjugação do pop e do rock, bem diferentes da maioria de outros cantores pop que estão em evidência e, talvez por isso, se tenha destacado com tanto enfâse no cenário dos dias de hoje.
Nascida em Lisboa, Francisca Costa Gomes tem consolidado a sua formação como artista. Cantar faz parte de si e Francisca tem como grande trunfo a sua presença em palco, que cativa quem a ouve, proporcionando um ambiente descontraído, saudável, íntimo e divertido.
O Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O Casino Estoril abre às 15h00 e encerra às 03h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
Estreias de cinema de 24 de Fevereiro de 2022
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022
Audições espetáculo "O Diário de Anne Frank"
Massimo Pigliucci apresenta um Manual para uma vida feliz
DJ Nuno Costa no Casino Estoril
Com dinâmicas noites de animação musical, o Lounge D continua a entusiasmar os visitantes do Casino Estoril. O DJ Nuno Costa será o protagonista, no próximo Sábado, 26 de Fevereiro, a partir das 22h30. A entrada é gratuita.
O DJ Nuno Costa reencontra-se com os visitantes do Casino Estoril para apresentar os seus sets que “viajam pelo tempo”, passando clássicos misturados com os mais recentes sons da Dance Music.
Com uma programação muito diversificada, o Casino Estoril acolhe noites de animação musical às Sextas-Feiras e aos Sábados, assegurando um ambiente dinâmico e informal.
O Casino Estoril foi distinguido com o certificado “Clean & Safe” do Turismo de Portugal e aderiu ao serviço COVID OUT, Selo de Confiança, Clean Surfaces Safe Places, emitido pelo ISQ.
O Casino Estoril abre às 15h00 e encerra às 03h00. O acesso é livre, sendo que a partir das 22 horas, é para maiores de 14 anos, e maiores de 10 anos acompanhados pelos pais. Nas áreas de Jogo é para maiores de 18 anos.
3ª temporada da série “Como Apanhar um Traficante”
Várias adversidades acontecem nas fronteiras dos países, desde vistos fraudulentos ao tráfico de seres humanos. Em formato documental, chega ao National Geographic a 3ª temporada da série “Como Apanhar um Traficante”, no dia 8 de março, às 22h10.
124 milhões de pessoas entram nos EUA através dos aeroportos. Em “Como Apanhar um Traficante” é contada a história de como a Segurança Interna, a Proteção de Fronteiras e a Alfandega dos EUA sofrem problemas diários nestes lugares efémeros.
Num drama real é apresentado como os fluxos de pessoas nos aeroportos levam, não só o desejo de férias, mas também o contrabando.
A série revela as diferentes maneiras e os diferentes materiais que os traficantes contrabandeiam. Como por exemplo, álbuns de fotografia recheados de cocaína, passaportes falsos ou arte roubada.
Para uns, o aeroporto é um lugar seguro. Enquanto que para outros, este é um lugar que exige estar vigilante. Agentes de autoridade tentam proteger a porta de entrada da sua nação e, para isso, têm como dever laboral apanhá-los.
Todas as terças-feiras, às 22h10, o palco de ações serão os aeroportos John F. Kennedy, Hartsfield-Jackson e o aeroporto de Miami, em “Como Apanhar um Traficante”.
Pasión Flamenca em destaque no Salão Preto e Prata do Casino Estoril
O Garoto de Charlot restaurado em 4K
Blacci participa no Festival da Canção
Aos 20 anos e com nove meses de carreira, cantautora luso-brasileira Blacci torna-se uma das grandes apostas da Universal Music de Portugal e da produtora Klasszik e evidencia-se no alinhamento das semifinais do Festival da Canção no dia 7 de Março.
A cantautora luso-brasileira de 20 anos, que é a grande revelação desta edição, já coleciona mais de 1,5 milhão de plays nas plataformas digitais. Blacci irá interpretar Mar no Fim, de sua autoria, composta especialmente para o festival. “Já me sinto vencedora por estar no Festival da Canção. Participar da seletiva para o Eurovisão ao lado de tantos outros artistas que admiro é um sonho”.
Tudo teve início em Maio de 2021, em plena pandemia. Blacci andava na Católica a cursar Ciência Política e Relações Internacionais, mas decidiu interromper o curso para dedicar-se à música. Começou a trabalhar com um grande amigo produtor que havia acabado de chegar de Londres. Nos últimos nove meses são já mais de setenta composições, uma participação no palco Ermelinda Freitas do Festival Nossa Lisboa, a primeira parte do concerto de Luiza Sonza no mítico palco do Capitólio, feats e parcerias com artistas portugueses e brasileiros, tais como Murta, Melim, Lukinhas, Max Viana e Vitão - e um contrato com a produtora Klasszik e com a editora Universal Music.
A música foi mais um mergulho de cabeça para a rapariga de Cascais, nascida no Rio de Janeiro, mas que desde os seis anos vive com seus pais e irmãos na terra de seus avós paternos e maternos. Na adolescência, destacava-se no desporto. Primeiro veio o Hipismo, em que competia em provas de saltos equestres. Depois decidiu trocar as competições de hipismo por outras no mar, sobre uma prancha de surf. Agora, o seu novo desafio é nas ondas da música, à qual se dedica como nos tempos de atleta. A próxima grande prova será participar deste icónico festival ao lado de nomes como Áurea, Agir, Cubita, Syro e Joana Espadinha, entre outros.
Seu primeiro êxito, “Eu Vou te Amar”, é um feat com Murta. Em seguida, vieram “Loko”, em agosto, e “Nada com ele”, editado no final de 2021 - ambos produzidos por Glatto.
“Sou luso-brasileira, mas sinto que sou mesmo do mundo, e minha música reflete quem eu sou, uma mistura de todas as influências que tenho”, afirma a artista que mistura pop, trap, R&B e outros ritmos. A versátil cantora, que também se apresenta no formato acústico, tem entre suas influências musicais Bille Eillish, Jack Johnson, Jorja Smith, Os Tribalistas, Beatles, Drake e Eminem.
A música que Blacci escolheu para o Festival é inédita e foi composta especialmente para ele: “Mar no Fim” é uma bela e atual balada romântica, pois versa sobre uma grande perda. A canção será interpretada pela própria autora, que irá cantá-la na língua portuguesa do Brasil. “Mar no Fim” traz em sua ficha técnica a participação dos músicos, arranjo e produção musical de Edu Monteiro, Liam Cole, Hits Mike, Gonçalo Malafaya e Iolanda Stego.
Blacci vem de família musical e sempre cantou e compôs desde criança - teve aulas de piano e aprendeu a tocar ukulele sozinha. Para além de adorar compor e actuar nos palcos, a jovem também tem uma outra paixão, o surf. “Estar no mar me conecta com o que realmente importa: com o planeta, e comigo mesma, com a minha essência”, revela.
Após o anúncio da participação no Festival da Canção,a sua agenda não para: já reuniu-se com Syro, passou dois dias num Writting Camp com produtores de Beyoncé e Sam Smith, onde realizaram também trabalhos em conjunto com Nenny e outros artistas portugueses. No início de fevereiro, gravou em Portugal com o brasileiro Vitão o videoclipe da música que compuseram em conjunto e que brevemente estará disponível em todas as plataformas.