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terça-feira, 1 de julho de 2025

Chegaram à Arteplural os livros mais ternurentos do mercado



Há livros que nos fazem sonhar e outros que nos ajudam a relaxar. E depois há os que fazem as duas coisas ao mesmo tempo. Contos Fofinhos e Dias Fofinhos são dois livros de colorir irresistíveis, criados pela ilustradora Didi Plums, que convidam a parar, respirar fundo e redescobrir o prazer de criar com as próprias mãos.

Contos Fofinhos é uma viagem encantada pelo mundo da fantasia, onde sereias, fadas, duendes e florestas mágicas ganham vida através do toque pessoal de quem os pinta. Com detalhes adoráveis e ilustrações cheias de ternura, este livro revisita os contos de fadas mais queridos de todos os tempos – e oferece uma pausa mágica no dia a dia.



Já Dias Fofinhos convida a saborear o lado bom da vida, com ilustrações simples e reconfortantes, que celebram a arte de viver com aconchego. Ideal para iniciantes e apaixonados por colorir, este livro celebra o conforto das pequenas coisas e é perfeito para quem procura momentos só para si.

Ambos os títulos refletem o estilo característico de Didi Plums, autora muito conhecida nas redes sociais que cria livros de colorir acolhedores e acessíveis para todos, sejam artistas experientes, sejam completos novatos. Com linhas bem definidas, cenários encantadores e muito espaço para a criatividade, estes livros são uma excelente forma de desacelerar – e um presente perfeito para qualquer idade.

Os livros chegam às livrarias no dia 3 de julho.

Casino Estoril inaugurou exposição “Macau: Os Últimos Dias da Administração Portuguesa”



Perante numerosos convidados, o Casino Estoril inaugurou a exposição “Macau: Os Últimos Dias da Administração Portuguesa”. Com entrada gratuita, esta exposição com fotografias de Rui Ochoa é uma iniciativa da Estoril Sol e da Fundação Jorge Álvares e poderá ser visitada, até ao próximo dia 27 de julho, na Galeria de Arte. Curadoria de Elisa Ochoa. 

Num breve discurso, Maria Celeste Hagatong, Presidente da Fundação Jorge Álvares, disse que a exposição “Macau: Os Últimos Dias da Administração Portuguesa” “é uma homenagem ao último governador de Macau, General Rocha Vieira”, sublinhando que desempenhou “um papel importantíssimo à frente dos destinos, nos últimos 10 anos, da presença de Portugal em Macau”.

Em relação ao processo de transferência da administração portuguesa de Macau para a China, Maria Celeste Hagatong referiu que “Já passaram 25 anos e é essencial que as novas gerações conheçam este acontecimento histórico e a forma digna e patriótica com que se realizou esta transferência. Foi uma grande lição de diplomacia portuguesa para o mundo”.



A exposição “Macau: Os Últimos Dias da Administração Portuguesa” reúne cerca de 50 fotografias captadas maioritariamente em dezembro de 1999, quando Rui Ochoa esteve em Macau como fotojornalista ao serviço do jornal Expresso. 

Entre os registos mais marcantes encontram-se momentos como a assinatura da Declaração Conjunta Sino-Portuguesa sobre a Questão de Macau (Pequim, 1987), a última reunião do Governo Português do Território, a derradeira sessão da Assembleia Legislativa com a Administração portuguesa, o encontro de despedida do último Governador com o clero local, bem como os momentos solenes do arriar da bandeira portuguesa e o hastear da bandeira da República Popular da China e da nova Região Administrativa Especial de Macau, a 19 de dezembro de 1999. 

As imagens captadas testemunham não apenas o fim de um ciclo de quase cinco séculos, mas também o início de um novo capítulo na história de Macau. As fotografias de Rui Ochoa, um dos mais destacados nomes do fotojornalismo nacional e actual fotógrafo oficial do Presidente da República, revelam não só aquilo que os olhos veem, mas sobretudo aquilo que a memória coletiva não deve esquecer.

Paulinho da Viola regressa a Portugal



O talentoso e carismático músico brasileiro Paulinho da Viola regressa a Portugal para 2 concertos muito especiais onde irá revisitar os temas mais emblemáticos da sua carreira. Dia 29 de Outubro estará no Coliseu dos Recreios em Lisboa e dia 1 de Novembro passa pela Casa da Música no Porto.

Depois de ver os seus concertos cancelados em Portugal no ano de 2020 devido à pandemia Covid, Paulinho da Viola traz a Portugal o seu espectáculo "Quando o Samba Chama".

Neste novo show, Paulinho da Viola vai em busca de sambas que não toca nos palcos há algum tempo, ao lado de grandes sucessos que não podem faltar como: “Foi um rio que passou em minha vida”, “Argumento”, “Onde a dor não tem razão” e “Pecado Capital”, entre outros.

Na poesia de Paulinho da Viola, o mar surge como símbolo de grandeza, mistério, destino e

imaginação. Canções como Mar Grande”, “Cidade Submersa”, “Timoneiro”, “Pra jogar no oceano” e “Argumento” encontram na força da água um simbolismo para muitas questões do amor e do destino.

Uma outra metáfora menos conhecida na poesia de Paulinho é a da chama. Não é o mesmo que o fogo, que arde e representa a paixão, o impulso e o desejo. A chama é o que permanece vivo por um longo tempo, é o que não se extingue ainda que muitos pensem que não está lá mais. A chama é perene, ao contrário do fogo que queima abruptamente.

"Quando o Samba Chama" é um convite para celebrar a luz que o poeta reparte tanto com o público que o acompanha há muito tempo, quanto com aqueles que a cada dia descobrem em Paulinho da Viola um novo mar de poesia e música.



Com quase 60 anos de carreira, Paulinho da Viola é produtor musical, violonista, cavaquinista, bandolinista, cantor e compositor de samba e choro brasileiro, reconhecido em todo o mundo pelas suas harmonias sofisticadas e pela sua voz doce e delicada. Paulinho é baluarte da Portela, fundador e membro da Velha Guarda, e um dos seus compositores.

Já gravou 18 discos de estúdio, diversos especiais ao vivo e as suas músicas já foram interpretadas por diversos artistas como Marisa Monte, Chico Buarque, Zeca Pagodinho, Jards Macalé, Grupo Raça, Martinho da Vila, Zizi Possi, Beth Carvalho, etc.

Com um percurso musical cheio de reconhecimento, destacamos os prémios Golfinho de Ouro (1968), 1º lugar no Festival de MPB da TV Record (1969), Prémio APCA de melhor show do ano (1982 e 1997), Prémio Shell (1992), 9 Prémios Sharp, Latin Grammy para Melhor álbum de samba/pagode (2008 e 2021).

Noites de Verão com 12 espectáculos gratuitos no Casino Lisboa



Em julho, o Casino Lisboa aposta num novo cartaz de música ao vivo com 12 espectáculos gratuitos no Arena Lounge. Estarão em destaque quatro jovens intérpretes que sobem ao palco multiusos, de quinta-feira a sábado, a partir das 22h00. O programa é reforçado, às sextas-feiras e sábados, pelas 23h25, com sets de vários DJ’s que selecionam as melhores sonoridades até de madrugada. A entrada é livre.

É já na próxima quinta-feira, dia 3 que Jagoda Różycka se estreia no Casino Lisboa. A cantora e compositora polaca concilia registos de jazz, soul, R&B e música popular. A sua voz característica é influenciada pelo som do neosoul e do jazz, com um toque de folk, das suas origens. Jagoda Różycka regressa ao palco multiusos nos dias 4 e 5 de julho.

Zoë Eitner apresenta-se a solo num curto ciclo de concertos intimistas ao piano, de 10 a 12 de julho. A intérprete explora uma sonoridade mais próxima e emocional. Filha da cantora Nicole Eitner e vocalista da banda "Would You Kindly", Zoë toca piano desde os 4 anos e traz essa experiência para um espectáculo onde a voz e o piano se unem de forma autêntica, trazendo ao palco temas desde "Lana del Rey" a "Chris Cornell". Uma oportunidade para conhecer o seu lado mais pessoal, num formato simples, mas envolvente.

Patricia Duarte Duo regressa, de 17 a 19 de julho, ao Arena Lounge para protagonizar três concertos intimistas onde a emoção, a expressão vocal e a palavra se encontram. Patrícia Duarte propõe uma viagem ao piano pelas suas maiores influências musicais, desde o Soul clássico ao mais contemporâneo, passando ainda por temas pop bem conhecidos do público português.

Com mais de uma década de experiência no panorama musical nacional, Diogo Beatriz Santos apresenta-se como um cantor versátil com um repertório extenso que abrange vários géneros como o jazz, soul, r&b, pop e world music. Diogo Beatriz Santos assume-se como um storyteller. É, sempre, acompanhado por músicos de excelência e nos quais confia a tarefa de tornarem possível os momentos únicos que proporciona aos espectadores. A não perder, de 24 a 26 de julho.



Arena Lounge - Jukebox
O programa de animação musical oferece, ainda, às sextas-feiras sábados, pelas 23h25, os melhores sets dos Dj’s Bruno Safara, John Holmes, Keaton, Pan Sorbe, Joss Dubla, Sheri Vari, António Coimbra e Al.

DJ Bruno Safara no dia 4
"Refugiado na música desde 2002, Bruno Safara começou a partilhar a sua paixão pela música por acaso. O seu trajeto musical tem sofrido muitas influências musicais, fruto da sua procura incessante de novas correntes musicais assim como a redescoberta de temas mais antigos, tendo passado como dj residente por alguns bares emblemáticos da noite lisboeta como o Estado Liquido em Santos e Frágil no Bairro Alto. Nos seus sets poderá ouvir-se as influencias rock, funk, disco, house e tecnho, procurando sempre fazer pontes musicais entre o passado e o presente, sempre com os olhos postos no futuro."

DJ John Holmes no dia 5
Um dos segredos mais bem guardados de Lisboa, John Holmes explora diversos géneros da música de dança do Funk à House onde o Disco é o centro das atenções numa combinação propositadamente old school: inesperada, inspirada e dinâmica, misturada com perspicácia e elegância tal como as suas camisas impecavelmente engomadas.

DJ Keaton no dia 11
Keaton é um DJ sem rótulos, cuja versatilidade musical tornou-o uma referência no panorama musical. A sua seleção musical refinada e técnica apurada onde combina elegância sonora com batidas envolventes, permitem-lhe criar atmosferas aliciantes. Com um repertório eclético que vai do deep house ao soulfull mais sofisticado, cria ambientes perfeitos para noites inesquecíveis.

DJ Pan Sorbe no dia 12
Viveu toda a agitação dos anos 2000 no Bairro Alto, onde tocou nos lugares mais emblemáticos como o Frémitus, Capela, Purex, Frágil, Clube da Esquina, Bicaense e ZDB. Foi residente no Lux durante sete anos com a noite mensal Fiasco. Destacam-se também outros clubes onde foi residente de norte a sul do país: Musicbox, Europa, Lounge, Alcantâra-Club, Maus Hábitos, Indústria, Plano B, Pitch. Passou por alguns dos principais festivais nacionais: Boom Festival, Super Bock Super Rock, Sudoeste, Sagres Surf Fest e Cosmopolis.

DJ Joss Dubla no dia 18
Joss Dubla, com uma trajectória marcada pela paixão pela música electrónica e pela experimentação sonora é um nome reconhecido no Deep e Soulful House. Natural de Lisboa, iniciou a sua jornada musical ainda na adolescência, quando descobriu a sua afinidade com os vinis, os sintetizadores e a cultura das pistas de dança. Ao longo dos anos, consolidou o seu estilo único, misturando vertentes do downtempo, house, soulful e afro deep, criando sets envolventes que conectam o público em uma experiência extrassensorial e física. O seu trabalho destaca-se pelo gosto refinado e pela habilidade de leitura de pista. Joss Dubla dedicasse, também, à produção musical, explorando texturas analógicas e digitais nas suas faixas originais dentro do house e lounge. Com uma carreira em constante evolução desde os anos 80, Joss Dubla continua a expandir as suas fronteiras musicais e a cativar ouvintes por onde passa.

DJ Sheri Vari no dia 19
Com um currículo extenso que se prolonga por mais de uma década atrás dos pratos, Mariana Cruz sintetiza a toda uma vasta experiência como residente de inúmeros espaços, bem como convidada frequente de tantos outros, num pseudónimo que evoca história, respeito, segurança descomplexada e conhecimento de causa.

DJ António Coimbra no dia 25
António Coimbra, conta com longos anos de carreira como Dj e curador de música, mantendo-se como uma referência no panorama musical, com um percurso que o levou a tocar nas melhores discotecas, restaurantes, hotéis, espetáculos musicais e eventos privados por todo o Portugal continental e insular. O seu know-how e sensibilidade musical continuam a cativar e fidelizar os mais diversos públicos, de uma forma transversal, sempre com a capacidade de os guiar para momentos únicos e memoráveis.

DJ Al no dia 26
Alcides, também conhecido como DJ AL tem seguidores fiéis que confiam no seu apurado sentido (há discos que só ele tem e há discos que só ele tem coragem de tocar) e o gosto musical livre de preconceitos de estilo. Em actividade desde o início dos anos 90, passou pelo mítico movimento rave inicial e acompanhou o nascimento e crescimento da cena clubbing portuguesa. É produtor em projetos como o Deal e Slight delay.

Semana Internacional de Piano de Óbidos assinala 30 edições com programação alargada e concertos em três cidades



Festival decorre de 4 a 25 de julho em Óbidos, Caldas da Rainha e Lisboa e conta com nomes como Artur Pizarro, Boris Berman, Mário Laginha Quarteto e uma rara fusão musical Japão-Europa

Entre 4 e 25 de julho, a região Oeste celebra a 30.ª edição da Semana Internacional de Piano de Óbidos (SIPO), uma iniciativa da ACIM – Associação de Cursos Internacionais de Música que se afirma como uma referência nacional e internacional na formação artística e na celebração do piano. Este ano, o festival estende-se a Óbidos, Caldas da Rainha e Lisboa, com um total de 14 concertos, masterclasses, conferências e exposições, mantendo o equilíbrio entre excelência pedagógica, consagrados intérpretes e jovens talentos de todo o mundo.

A programação desta edição inclui recitais de grandes nomes do piano internacional — como Artur Pizarro, Boris Berman, Andrea Bonatta, James Giles e Jorge Luis Prats — bem como o espetáculo de Mário Laginha Quarteto, que presta homenagem a Carlos Paredes, e o concerto “O Encontro do Japão com a Europa”, com o pianista Jun Kanno e o mestre de shamisen Mozibei Tokiwazu V. O encerramento, a 25 de julho, faz-se com a versão original da Petite Messe Solennelle de Rossini, no Santuário do Senhor Jesus da Pedra. 
A SIPO volta também a acolher os laureados do Prémio ACIM/Antena 2. Os pianistas Arturo Abellán e Thomas Filipiuk – distinguidos pela qualidade excecional revelada nas Masterclasses de 2024 – apresentarão recitais nas Caldas da Rainha, em Óbidos e em Lisboa, entre 10 e 21 de julho.

“Esta edição celebra o amadurecimento e a aprendizagem acumulada ao longo de três décadas, mas também a profunda ligação da SIPO ao território”, sublinha Manuela Gouveia, fundadora e diretora artística. “Desde 1996 que procuramos oferecer formação de alto nível a jovens pianistas portugueses e internacionais, num ambiente exigente e transformador. Já recebemos alunos de mais de 50 países e atribuímos anualmente um prémio de interpretação com recitais e apoio financeiro concreto ao início de carreira.” Além das masterclasses, a programação inclui ainda uma conferência do maestro e compositor Alexandre Delgado (Antena 2) e a inauguração de uma exposição de escultura da artista Maria Leal da Costa com fotografias de João Frazão.

A articulação com outras cidades tem sido fundamental para a consolidação do festival. Para Conceição Henriques, vereadora da Cultura da Câmara das Caldas da Rainha reforça a importância estratégica da parceria com a ACIM: “Dificilmente conseguiríamos oferecer este tipo de programação de forma autónoma. A especialização e a rede internacional da SIPO são insubstituíveis. Esta colaboração tem sido acarinhada e aprofundada ano após ano. Além disso, valorizamos o facto de não se tratar de uma iniciativa exclusivamente local. O eixo Caldas–Óbidos projeta o festival numa dimensão regional relevante para toda a cultura do Oeste.”

Do lado de Óbidos, o município destaca a relevância das sinergias locais para afirmar a identidade cultural do território. “Parcerias como a que mantemos com a ACIM são fundamentais para reforçar a nossa estratégia enquanto Cidade Criativa da UNESCO, promotora de cultura, identidade e desenvolvimento comunitário”, afirma Margarida Reis, vereadora da Cultura da Câmara de Óbidos.

Mário Branquinho, diretor do Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha (CCC), “acolher concertos da SIPO tem sido um privilégio e um estímulo à nossa programação artística, tanto nos espaços interiores do CCC como no programa ‘Fora de Portas’. É um ciclo com elevado nível artístico, que complementa de forma notável a diversidade cultural que promovemos ao longo do ano.”

Com entrada livre em vários eventos e um preço único de 12,50€ para os restantes concertos, a SIPO reafirma-se como um espaço de encontro entre gerações, estilos e geografias.

Casino Estoril estreia em setembro comédia musical “Company”



O Auditório do Casino Estoril estreia, no dia 18 de setembro, às 21h00, a comédia musical “Company”, dirigida e protagonizada por Henrique Feist. O ciclo de representações deste musical de Stephen Sondheim com libreto de George Furth, renova-se, de quinta-feira a sábado, às 21h00; e aos domingos às 16h30.

Nova Iorque, 1970. E é no pulsar urgente desta cidade, no barulho, na falta de tempo para tudo, que a nossa ação se desenrola – o desafio de manter relações numa sociedade cada vez mais despersonalizada.

É melhor viver solteiro ou acompanhado? Essa é a pergunta que Robert... ou Bobby... faz a si próprio na festa surpresa preparada pelos seus melhores amigos no seu quinquagésimo aniversário. Bobby sempre foi um solteiro solitário, rodeado dos seus "bons e loucos" amigos - casados -, mas até agora nunca deu o passo definitivo. 

Medo do compromisso? Medo de amar? Será que já é tarde para encontrar a felicidade? Ganhamos ou perdemos quando decidimos partilhar a vida com alguém? Deixamos de ser quem somos para nos tornarmos noutra pessoa? O "eu" passa a "nós"? Não conseguimos escapar ao tempo, ao passar dos anos, nem ao triste sentimento que nos invade quando nos apercebemos que a nossa solidão, imposta por nós próprios, não é senão o medo de nos comprometermos.

Ao longo de uma série de jantares, primeiros encontros, conversas profundas, bebidas e outras experiências, vamos assistindo a uma panóplia de momentos cómicos e melancólicos, com os casais que lhe são mais próximos e com as suas três namoradas. Nenhum deles entende o porquê do seu estado solteiro. Bobby reflete sobre os prós e os contras de assentar.

Mas estes encontros existem mesmo ou são só uma lembrança, uma recordação? Serão uma projeção das suas próprias esperanças, medos, frustrações...?

O medo do fracasso, da desilusão, a necessidade de ser querido, de pertencer a alguém... Tudo isso vai passando pela cabeça de Bobby que só quer viver. Porque é bom viver. E isso só se consegue quando temos alguém ao nosso lado para amar, e isso faz-nos sentir vivos.

Company estreou na Broadway em 1970 e, durante 54 anos, foi o musical que mais nomeações teve para os Tony Awards (Óscares da Broadway). Já teve inúmeras produções em várias partes do mundo ao longo dos anos, sendo a mais recente a versão espanhola que esteve em cena durante dois anos em Málaga, Madrid e Barcelona, dirigida e protagonizada por António Banderas.

Este musical chega agora a Portugal pela mão de Henrique Feist, com autorização especial da Music Theatre International.