“Voltemos à Escola”, do romancista e ex-jornalista Paulo M. Morais, chegará às
livrarias no dia 12 de Maio, publicado pela Contraponto, e mostra-nos por que é que a
Escola da Ponte é uma escola (pública) conhecida e estudada em todo o mundo há 40 anos.
O autor protagonizou uma longa imersão na escola mais democrática do país e relata de
forma magistral as certezas e as dúvidas em torno de uma escola única.
A obra, prefaciada por António Sampaio da Nóvoa, vai ser apresentada no Porto, no
âmbito do ciclo literário Porto de Encontro, no dia 13 de Maio, às 17:30, na Biblioteca
Municipal Almeida Garrett, com a participação de professores da Escola da Ponte, e na
FNAC Chiado, em Lisboa, no dia 15 de Maio, às 18:30, com apresentação de Alexandre
Quintanilha e Rui Vieira Nery.
Este é um livro muito útil tanto para pais como para professores.
Sobre o Autor
Paulo M. Morais nasceu em Fevereiro de 1972. Cresceu nos arredores de Lisboa entre
futebóis de rua, livros de aventuras e matinés de filmes clássicos. Licenciou-se em
Comunicação Social e cumpriu um sonho de juventude ao fazer crítica de cinema. Depois
pôs uma mochila às costas e viajou à volta do mundo. No regresso, especializou-se em
textos sobre gastronomia e turismo, foi pai de uma menina e plantou um pessegueiro.
Atualmente trabalha na tradução de romances e livros de não-ficção.
Vive deslumbrado pelo ofício de descobrir histórias. Em 2013, publicou Revolução Paraíso
(Porto Editora), romance passado no pós-25 de Abril. Seguiu-se a distopia O Último Poeta
(Poética Edições, 2015). Em 2015 foi finalista do Prémio LeYa com um original ainda
inédito e em 2016 publicou Uma Parte Errada de Mim (Casa das Letras), livro que junta
memórias autobiográficas e reflexões sobre a vida no relato do tratamento de um linfoma.