Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
X-Men: Fénix Negra
Uma década depois dos acontecimentos relatados em "X-Men: Apocalypse", os elementos X-Men são vistos como heróis. Os seus poderes e a sua inteligência sobre-humana fazem deles especialistas em missões perigosas, dentro ou fora do planeta. Até que, durante uma expedição espacial particularmente arriscada, Jean Grey é atingida por uma explosão. Apesar do terrível embate, ela sobrevive. Mas, de volta à Terra, começa a perceber que foi estranhamente afectada pelo sucedido, dando-se conta de novos superpoderes que, infelizmente, não consegue controlar. Sem que o esperassem, todos vêem nascer nela uma força maligna que parece querer destruir tudo e todos à sua volta.
Sequela do filme "X-Men: Apocalypse" (realizado, em 2016, por Bryan Singer), um filme de acção e aventura dirigido pelo produtor e argumentista Simon Kinberg, que assim se estreia na realização. Com Sophie Turner como Fénix Negra, o elenco conta também com James McAvoy, Michael Fassbender, Jennifer Lawrence, Nicholas Hoult, Tye Sheridan, Alexandra Shipp, Kodi Smit-McPhee, Evan Peters e Jessica Chastain.
Berlin, I Love You
A cidade de Berlim, na Alemanha, é o cenário escolhido para uma antologia de curtas-metragens sobre a compaixão e o amor nas suas diferentes formas. Inserido no projecto alargado "Cities of Love", criado por Emmanuel Benbihy – que incluiu, em 2006, o filme "Paris, Je t'Aime", em 2009, "New York, I Love You" e, já em 2014, "Rio, Eu Te Amo" –, reúne, num único filme, os pontos de vista de 11 realizadores: Dianna Agron, Peter Chelsom, Fernando Eimbcke, Justin Franklin, Dennis Gansel, Dani Levy, Daniel Lwowski, Josef Rusnak, Til Schweiger, Massy Tadjedin e Gabriela Tscherniak. A ajudá-los a contar as suas histórias estão os actores Keira Knightley, Helen Mirren, Luke Wilson, Jim Sturgess, Mickey Rourke, Diego Luna e Charlotte Le Bon, entre outros.
Foxtrot
Tel Aviv, Israel. Michael e Daphna recebem a notícia de que o filho, soldado das forças armadas, morreu durante um conflito. As autoridades israelitas recusam-se a dar detalhes do sucedido. Entretanto, vêm a perceber que os oficiais se enganaram. Zangado com o equívoco, Michael exige que as forças armadas façam o filho regressar a casa.
Um filme dramático realizado e escrito por Samuel Maoz ("Líbano") que recebeu o Grande Prémio do Júri (Leão de Prata) no Festival de Cinema de Veneza em 2017 e que foi também vencedor de oito prémios Ophir da Academia de Cinema de Israel – entre eles, o de Melhor Filme, Melhor Realizador, Melhor Actor (Lior Ashkenazi) e Melhor Direcção de Fotografia (Giora Bejach).