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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Bons Sons 2020


Neon Soho (que anteriormente utilizava o nome Soho Soho) é a primeira banda confirmada no Bons Sons 2020, por ter sido a vencedora do Festival Termómetro, que decorreu, em Lisboa.

Como tem acontecido nos anos anteriores, um dos prémios do Festival Termómetro – que este ano comemorou 25 anos – é a atuação no Bons Sons.

Os Neon Soho são Ana Vieira, Vera Condeço e Ricardo Cruz, nova banda de Lisboa de pop electrónico, com influências desde o synth-pop à música de dança e ao soul. Após o EP Home, lançado em 2019, o primeiro álbum deste trio será lançado este ano, com a produção de Rui Maia (X-Wife).

O júri do 25.º Festival Termómetro foi composto pelos músicos Benjamim, Noiserv e Pedro de Tróia, Tiago Ribeiro (Antena 3), Tiago Castro (SBSR), Paulo Lázaro (SBSR) e Nelson Ferreira (Rádio Observador), Fernando Alvim e António Nunes, do Festival Termómetro, e João Rufino, em representação do Bons Sons.

Antes da final, em Lisboa - disputada entre Bia Maria, Flor, Foggy, Rope Walkers e Soho Soho, e que contou com os First Breath After Coma como banda convidada - houve semi-finais em Bragança, Funchal, Aveiro, Matosinhos, Cascais, Viseu, Santa Maria da Feira e Madrid.

Segundo o estudo de análise do público realizado junto de uma amostra dos visitantes da última edição do Bons Sons verifica-se, mais uma vez, a diversidade dos seus visitantes. Pessoas de várias regiões, de diferentes idades, juntam-se entre amigos e familiares para viverem a aldeia de diferentes formas.

Todos recomendam e querem regressar ao Bons Sons
O gosto pela música é evidente, bem como a ideia de que o festival é, para o seu público, um ponto de encontro. Mais de 85% dos inquiridos ouvem música todos os dias no seu dia-a-dia e nos tempos livres e cerca de 100% referem que querem regressar ao Bons Sons e recomendá-lo a amigos.

A última edição – que contou com 33.800 visitantes, acolhidos por uma equipa alargada de 520 pessoas, 50 espetáculos de música e dezenas de atividades paralelas no perímetro da aldeia de Cem Soldos - atraiu pessoas de norte a sul do país e além-fronteiras.

O Bons Sons 2019 foi visitado por pessoas de mais de 110 cidades portuguesas e de 9 países
Houve visitantes de mais de 110 cidades nacionais e de 9 países (Bélgica, Brasil, Colômbia, França, Itália, Polónia, Espanha, Ucrânia e Reino Unido). Em termos globais, a região do Médio Tejo destaca-se como a região mais expressiva com 39% dos visitantes, seguida pelos visitantes nacionais (37%), nos quais se destaca público do Porto e da região Norte e pelos visitantes da Região de Lisboa e Vale do Tejo (24%).

O Bons Sons é o ponto de encontro de diferentes gerações que se juntam para ouvir música portuguesa durante quatro dias
Segundo o estudo, registou-se a presença de visitantes com idades compreendidas entre os 4 e os 76 anos de idade, e uma média de idade de 31 anos. Decompondo a amostra em grupos etários, constata-se que a categoria dos jovens (entre os 17 e os 25 anos) foi a faixa etária mais representada (36,5%). Mais de metade dos visitantes tem idade acima dos 25 anos, com o grupo etário composto por jovens adultos (26-35 anos) presente em 32,5% e os adultos (+35 anos) representados por 27,2%.

O Bons Sons é vivido em grupo e em comunidade
83% dos visitantes referem ser importante ou totalmente importante vir pela atmosfera única vivida no festival e 76% vêm para estar com os seus amigos, os quais chegaram em grupos de 5 ou mais pessoas. Sendo um festival para todas as idades, aproximadamente 10% dos visitantes questionados vieram acompanhados por crianças. Verificou-se também que o Bons Sons recebe de forma equilibrada estreantes (53%) e conhecedores (47%) do festival.

Público do Bons Sons muito ou extremamente satisfeito
De um modo geral, 89% os visitantes sentem-se muito ou extremamente satisfeitos com o Bons Sons, destacando pontos do festival como a programação musical e as pulseiras cashless.

20% da população portuguesa viu ou ouviu notícias sobre o Bons Sons
Em termos mediáticos, segundo a Cision, o festival gerou cerca de 1.600 de notícias, que chegaram aproximadamente a 20% da população portuguesa, produzindo impacto mediático de um valor estimado de 2 milhões de euros.