Num espaço de tempo incrivelmente curto após o fim da guerra, a Europa de Leste foi estalinizada de forma implacável. A Cortina de Ferro, da historiadora e vencedora do Prémio Pulitzer Anne Applebaum, é um brilhante relato histórico de um período marcante da história da Europa, mas também uma advertência sobre o quão vulneráveis podem ser as sociedades livres.
Considerado um dos melhores livros do ano na altura da sua publicação original, A Cortina de Ferro continua a ser uma obra fundamental para conhecer melhor a imposição do regime soviético à Europa de Leste, constituindo um forte testemunho acerca da fragilidade dos direitos que julgamos adquiridos.
De acordo com o The Telegraph, esta é «Uma verdadeira obra-prima… Impressionante... A descrição de Applebaum sobre esse tempo notável é tudo o que um bom livro de história deve ser: brilhante, com uma pesquisa abrangente, contado lindamente e por vezes de forma chocante, enciclopédico na perspetiva, meticuloso no detalhe... Uma das conquistas do livro é a capacidade de Applebaum para tornar um tema denso e complexo, repleto de siglas comunistas e jargão impenetrável, num livro informativo, mas agradável — e até ocasionalmente espirituoso.»
Nas livrarias a 2 de março.
Sobre a Autora
Historiadora, Anne Applebaum é especializada na história do comunismo e da Europa pós-comunista. É professora
na London School of Economics, onde coordena um projeto de investigação sobre a desinformação e a propaganda.
Através do seu trabalho alertou para as tendências antidemocráticas na Europa. É autora de vários outros livros,
como Gulag, Fome Vermelha e O Crepúsculo da Democracia. Foi colunista do Washington Post, editora da revista
Spectator, e correspondente em Varsóvia do Economist. Desde 2020, integra a equipa de redação da revista Atlantic.
Escreve regularmente para o New York Review of Books, a Foreign Affairs e muitas outras publicações.