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segunda-feira, 31 de janeiro de 2022
Maat apresenta meditações a 7,8 Hz
Cinema medo no Cinema S. Jorge
Pedro Caldeira Cabral fecha Festival CriaSons
Dias 17 e 19 de Fevereiro é finalmente apresentado o penúltimo programa da 3ª edição do Festival criaSons, um dos principais eventos nacionais de divulgação e promoção de música erudita contemporânea.
O remate é feito com chave de ouro com o célebre compositor e multi-instrumentista Pedro Caldeira Cabral a revelar e interpretar o concerto inédito, feito em especial para o evento.
Depois dos programas inéditos de António Victorino de Almeida, Mário Laginha, Carlos Azevedo e Tiago Derriça, o Teatro Nacional de São Carlos recebe agora um dos mais importantes compositores e multi-instrumentistas para mais uma descoberta surpreendente intitulada “Tempos e Modos da Cítara Portuguesa".
Com mais de 50 anos de carreira, Pedro Caldeira Cabral faz jus ao seu percurso focado na valorização e promoção do legado patrimonial da cítara portuguesa, instrumento usado em géneros musicais tão variados como a música popular ou o Fado, mas também em criações de novo repertório solístico. Nesta medida, muito tem contribuído o reconhecido músico e compositor com obras originais, bem como na transcrição de peças de música do passado.
"O formato de câmara em trio, em quarteto ou em pequenas orquestras de cordas tem sido regularmente praticado por mim com base num repertório que cruza as obras clássicas com peças de cariz popular e com as minhas composições originais", refere-nos no texto de apresentação do concerto. É esta linha que também segue o programa do concerto especialmente feito para o criaSons, onde se podem encontrar composições suas, de Alejandro Erlich Oliva e de Carlos Paredes.
Neste concerto, Pedro Caldeira Cabral assume a cítara portuguesa e apresenta-se com Duncan Fox no contrabaixo, um dos músico que há muito o acompanha na valorização e defesa da guitarra portuguesa como instrumento solístico, e do conhecido Quarteto Lopes-Graça que conta com Isabel Pimentel na Violeta, Catherine Strynckx no Violoncelo e Luís Pacheco Cunha e Maria José Laginha no Violino.
O concerto é de entrada livre sendo necessária a reserva prévia de bilhetes num máximo de 2 bilhetes por pessoa, através do e-mail geral@musicamera.pt.
Os bilhetes devem ser levantados no dia de cada concerto na bilheteria do Teatro Nacional de São Carlos, até meia hora antes do início do evento. Dada a lotação limitada, o concerto será transmitido via live streaming nas plataformas de Facebook e Youtube da Musicamera Produções.
Depois dos doze fantásticos concertos já levados à cena na terceira edição do Festival Criasons com os compositores António Victorino D'Almeida, Mário Laginha, Carlos Azevedo, Pedro Caldeira Cabral e Tiago Derriça, a não perder no dia 17 de Fevereiro, pelas 18h30, no São Carlos, e 19 de Fevereiro, pelas 21:30, em Ferreira do Zêzere, “Tempos e Modos da Cítara Portuguesa” de Pedro Caldeira Cabral. Em breve anunciaremos onde e quando deverá ter lugar o último concerto deste certame, com Carlos Azevedo, João Mortágua, Jeffery Davis, Fernando Ramos e o Quarteto Lopes Graça.
Casino Estoril inaugura exposição “Andorinha que vais alta”
O Casino Estoril inaugura, no próximo dia 5 de Fevereiro, às 17 horas, na Galeria de Arte, uma exposição individual de pintura com o título “Andorinha que vais alta”, da autoria de Filipa Oliveira Antunes.
Será a terceira exposição individual de Filipa Oliveira Antunes na Galeria de Arte do Casino Estoril. Trata-se de uma original mostra inspirada no poema de Fernando Pessoa “Andorinha que vais alta”.
“Andorinha que vais alta,
Porque não me vens trazer
Qualquer coisa que me falta
E que te não sei dizer?”
Fernando Pessoa
A exposição “Andorinha que vais alta” reúne 22 obras que pretendem celebrar a Andorinha, como valor simbólico, colmatando os raros exemplos do seu registo na História da Arte em Portugal. Neste sentido, Filipa Oliveira Antunes interessou-se por entender a analogia poética e filosófica de um pássaro tão pequeno, mas de asas enormes, que voando longas distâncias, chega na primavera, escolhendo as nossas casas para se instalar, até nova partida para outros rumos.
Desta mostra podemos destacar a obra – “A Convocatória”, quadro que homenageia figuras incontornáveis da literatura e da arte em Portugal, sob um bando de Andorinhas em voo.
A Galeria de Arte do Casino Estoril acolhe a exposição “Andorinha que vais alta”, da autoria de Filipa Oliveira Antunes. Com entrada gratuita, a não perder, até 7 de Março.
Três destinos românticos no Brasil para conhecer no Dia dos Namorados
Pedro Strecht publica novo e pertinente livro pela Contraponto
Mastikbeats Vol. 1 marca o regresso de Mastiksoul aos álbuns
Mastiksoul, regressa aos álbuns com Mastikbeats Vol. 1 já disponível nas plataformas.
Estivemos meses sem ouvir nada de Mastiksoul até à edição do single Baixou em finais de 2021. O que a maioria de nós não sabia é que o produtor português estava a preparar o seu regresso em forma com o álbum Mastikbeats Vol. 1!
Mastikbeats Vol. 1, é um daqueles discos que ouvimos e dançamos sem parar, em casa, numa festa ou num club. Tudo vai servir de pretexto. Inclusive, a lista de convidados presentes neste disco. Exemplos disso mesmo são nomes como Nelson Freitas e Blaya (no tema Coladinho), Eros, Wezsdy, Mary (Baixou), MC Miguel (Rebolando), MC Maninho Pibom (Fofoqueira) e Godzila do Game (África Pura) entre outros. Ao todo, são 14 temas que nos fazem viajar até outros lugares, culturas e tradições (do Afrobeat ao Dance Hall passando pelo incontornável e mais recente Kuduro). Tudo isto numa produção irrepreensível de Mastiksoul.
Mastiksoul revela-nos que este Mastikbeats Vol. 1 é apenas o começo "... durante o ano que de 2022 vou lançar pelo menos mais 2 álbuns Mastikbeats e ainda vou lançar o meu livro".
Mastikbeats Vol. 1 já está disponível nas plataformas digitais!
Museu FC Porto é grande atração em fevereiro
sexta-feira, 28 de janeiro de 2022
A notável história do DJ que marcou a música eletrónica no mundo inteiro
Anunciados os jogos do mês de fevereiro no PlayStation®Plus
Deus fala contigo todos os dias , de Joyce Meyer
Começar o dia com meditações tranquilizantes, reflexões orientadoras e versículos bíblicos encorajadores é a proposta que Joyce Meyer, umas das mais reconhecidas professoras de estudos práticos da Bíblia, apresenta no livro Deus fala contigo todos os dias. A mais recente novidade da coleção Viagens da Alma, publicada pela Albatroz.
A partir de uma abordagem muito pragmática, honesta e próxima, a autora de mais de uma dezena de livros devocionais ajuda os leitores a encontrarem o silêncio num mundo cada vez mais ruidoso, a ouvirem a voz de Deus e, dessa forma, aquietarem as suas almas. Tal como refere Joyce Meyer, as várias solicitações a que todos estão sujeitos no seu quotidiano pedem que se aprenda a abrandar e a focar no que é verdadeiramente importante.
Organizado de uma forma simples e que convida a uma breve leitura diária, cada página – a que corresponde um dia do calendário – de Deus fala contigo todos os dias inclui um excerto da Bíblia, uma reflexão da autora, um pensamento e ainda uma sugestão de leitura das Sagradas Escrituras.
Sinopse
Levamos uma vida agitada e repleta de incertezas, ansiamos por segurança e tranquilidade, mas nem sempre sabemos ouvir quem mais nos pode orientar...
Joyce Meyer ajuda-o a recuperar junto de Deus a paz de que precisa, sugerindo para cada dia do ano uma passagem das escrituras, um pensamento e uma leitura para aprofundar a reflexão.
Escute a voz de Deus e encontre alento, recupere a confiança e cresça espiritualmente através da Sua Palavra.
PVP: 17,70€
Joana Alegre ao vivo
Depois da apresentação de “Centro” no Centro Cultural Olga Cadaval, Joana Alegre sobe ao palco do Cine-Teatro João Verde, em Monção, a 4 de Fevereiro, seguido pelo Auditório CCOP, no Porto, a 5 de Fevereiro.
“Centro”, o segundo álbum de originais da artista, totalmente em português, navega ao longo de 12 temas por sonoridades que exploram o conjunto de raízes e novas ramificações que traduzem a artista que Joana Alegre é agora. É um trabalho de encontro e afirmação, e também de cura em que cada canção alude a um processo natural de cicatrização e pretende mostrar toda a serenidade e certeza e paz com as "imperfeições" de cada um.
De "Centro" a artista já revelou três singles: “Joana do Mar” (tema que deu a conhecer no Festival da Canção 2021, onde participou como autora e intérprete, tendo chegado à final); “Caçula” (lançado em Maio de 2021); e “Canção do Instante”, um dueto entre Joana Alegre (autora da canção e letra) e Luísa Sobral (produtora do disco).
Jantar temático “Cozido à Portuguesa” no restaurante Beltejo do Casino Lisboa
Alice aos Papéis para ver em estreia a partir da próxima segunda-feira na RTP2
Saint Jordy lança single de estreia "Change"
Um sonhador pindérico, Jorge da Fonseca assim se descreve e está de volta, desta vez, a solo.
Sob o nome Saint Jordy colocou uma alta fasquia no habitual songwriting orelhudo que levou dezenas de canções até series e filmes internacionais no passado, com projectos como League, Los Waves, Violent Shakes e Wildkin.
É com "Change" que Saint Jordy vem estrear esse equilíbrio doseado entre o idealismo ingénuo e a seriedade que a escrita pop intemporal exige. Faz assim um convite à mudança através do trabalho interno e do desenvolvimento pessoal como forma de ultrapassar a solidão e a precariedade espiritual em que todos de uma forma ou de outra vivemos. Um convite à verdadeira mudança.
Saint Jordy nasceu de uma ideia revivalista, não de ambiente sonoro, mas sim de um modo de pensar as coisas e a arte, fugir à desenfreada demanda por conteúdos completamente descartáveis, rapidamente biodegradáveis, fast food arte, feita para durar, por vezes, escassos segundos. Neste projecto, Jorge da Fonseca pretende marcar o presente, e perdurar para o futuro, com a mesma calma usada no passado para compor e trazer ao mundo a sua música. “Change” é apenas o início daquilo que este cantautor tem para oferecer, nesta nova senda que se iniciou em 2018, a trabalhar em conjunto com o produtor L-CAPITAN (Luís Fernandes).
Jorge da Fonseca inicia carreira em Londres, onde passou pelos palcos que são presença obrigatória a qualquer musico inglês (Old Blue Last , Barfly, Cargo, Shacklewell Arms). Em Portugal pisou também com Los Waves alguns dos maiores palcos e festivais nacionais (CCB, Paredes de Coura, NOS Alive, Sudoeste, Aula Magna).
Numa experimentação mais electrónica inicia o projecto Violent Shakes, altura em que trabalhou com a empresa de management americana Maverick lançando o primeiro single “Take Me Like a Drug” com a participação de Michaela Shiló, a cantautora responsável por alguns dos sucessos de artistas como Britney Spears, Pitbull e Janet Jackson. Marca rapidamente presença em publicações como a aclamada Billboard
Toda a verdade sobre os campos de concentração soviéticos
quinta-feira, 27 de janeiro de 2022
Os Imparáveis Tiroliro & Vladimir - Ao vivo no Titanic Sur Mer
BEH Trio no Casino Estoril
Tânia Carvalho em dose dupla no TBA
No início de fevereiro, o TBA recebe dois projetos de Tânia Carvalho. Madmud (2007) é um concerto a solo no piano. Captado pela intuição (2017) é um solo coreografado para si.
O trabalho criativo de Tânia Carvalho transita entre a coreografia e a música, entre a dança e o desenho.
A densidade e versatilidade no trabalho de Tânia Carvalho levaram-na a uma multiplicidade de espaços e colaborações, do institucional ao alternativo, do formal ao informal.
Ao longo de quase duas décadas, Tânia Carvalho tem vindo a pavimentar o seu caminho: pensativa e cada vez mais multidisciplinar; cultivando uma lentidão refinada, gerando universos obscuros – e por todas essas razões profundamente fascinantes.
Madmud
Em ressonância direta com a sua peça de dança Onironauta (2020), Madmud faz-nos mergulhar literalmente na esfera musical e poética de Tânia Carvalho. Através da sua voz vulcânica e operática, do drama visual e da sua composição imaginativa ao piano, Tânia distorce e desforma as canções numa fluidez cativante, onde ondas de melancolia e tumultos tenebrosos pairam no ar. É comparada por vezes a personalidades como Nina Hagen, Diamanda Galás, Yma Sumac ou Meredith Monk pela força da sua voz e pelo modo como canta com todo o seu corpo.
Interpretação (voz e piano) Tânia Carvalho
Técnico de som Juan Mesquita
Produção Tânia Carvalho, Agência 25
Coprodução Agência 25
Administração e gestão financeira Vítor Alves Brotas
Comunicação Sara Ramos
O Estúdio 25 é uma estrutura financiada pelo Governo de Portugal – Ministério da Cultura/Direção-Geral das Artes no biénio 2021-22
2 fevereiro
quarta 19h30
Sala Principal · 12€
Menores de 25 anos: 5€
Passe Tânia Carvalho 9€ + 9€
M/6
Duração 60 min.
Captado pela Intuição
Captado pela Intuição surge da interpelação que a coreógrafa fez a si própria: “o que é isso de querer estar a fazer uma peça para mim?” Em vez de ir à procura, ficou à espera que os movimentos lhe aparecessem de forma intuitiva, que passassem através dela, deixando-os fluir livremente. O resultado é um solo que se situa entre o abstracionismo lírico e o figurativismo, um dualismo entre o seu lado expressionista e o movimento coreográfico rigorosamente desenhado.
Coreografia e Interpretação Tânia Carvalho
Música XNX
Conceito de luz Tânia Carvalho
Desenho de luz Anatol Waschke, Tânia Carvalho e Zeca Iglésias
Fotografia promocional Rui Palma
Vídeo promocional Manuel Guerra
Produção Tânia Carvalho, Agência 25
Produção executiva João Guimarães (até 2020)
Administração e gestão financeira Vítor Alves Brotas (a partir de 2021)
Coprodução Centro Cultural Vila Flor e Teatro Aveirense
Residências artísticas Centro Cultural Vila Flor, O Espaço do Tempo e Teatro Viriato
4 a 6 fevereiro
sexta e sábado 19h30
domingo 17h
Sala Principal · 12€
Menores de 25 anos: 5€
Passe Tânia Carvalho 9€ + 9€
M/6
Duração 40 min.
Salva-Vidas, de Rosário Carmona e Costa
Porque a inteligência emocional pode salvar vidas, e não apenas no sentido figurado, o novo livro da psicóloga clínica Rosário Carmona e Costa é uma reflexão profundamente humana e alicerçada em dados científicos, que nos desafia a identificar a nossa jornada pelo mundo e nos ensina a aplicar, em todas as dimensões do dia a dia, conceitos fundamentais como a autoconsciência, a empatia ou a resiliência.
Sinopse
À beira da morte, na cama de um hospital, Rosário Carmona e Costa deu por si a socorrer-se de uma série de competências que investigara, enquanto psicóloga clínica, para se debater pela própria vida.
Fundadora dos primeiros ateliers de promoção de inteligência emocional para crianças em Portugal, a psicóloga encontrava-se nesse momento dramático a escrever um livro precisamente sobre o tema quando, sem nada o fazer prever, sofreu uma grave e repentina infeção generalizada. Seria, pois, nas circunstâncias mais adversas – a luta por uma sobrevivência incerta – que acabaria por testar na prática a teoria que estava a aprofundar.
Neste testemunho valioso, a autora parte do relato dessa experiência-limite para transmitir aos leitores as pistas necessárias para desenvolverem a sua inteligência emocional – uma valência que, de forma mais ou menos consciente, mais ou menos apurada, tantas vezes adormecida, existe em todos nós.
PVP C/ IVA: 14,90€
«O Diário de Anne Frank» celebra 75 anos
Casino Estoril inaugura exposição de Filipa Oliveira Antunes
Cörte Real com novo single Renascer e tour
Cörte-Real regressa às ediçóes com o novo single Renascer do álbum XXV.
Cörte-Real, explica-nos que Renascer fala-nos de "... um adolescente que se faz à estrada para tocar. Sai de casa com a guitarra às costas e começa a descobrir o mundo, começa a ver mais além. Faz parte do crescimento de todos, o nosso, foi na música hà muitos anos".
Ao contrário dos singles anteriores Tiro os Olhos do Chão e Perto do Fim (declaradamente rock), Renascer tem todo ele uma toada mais blues. Para Cörte-Real a explicação é simples "este tema tem uns pingos de Hendrix e na versão ao vivo levamos a coisa para os Zeppelin. Eu comecei a tocar guitarra antes de descobrir os Blues, mas foi com os Blues que me encontrei".
Mas, Renascer tem outra curiosidade: é o primeiro single de XXV com Ivan Cristiano (UHF) na bateria (os anteriores contavam com a presença de Nico Guedes dos Budda Power Blues). Uma escolha mais que óbvia para Cörte-Real tendo em conta a história que ambos partilham "o Ivan e eu estamos juntos nos UHF há 23 anos, mas já tocávamos juntos antes. Há 25 anos ele entrou com mais uma mão cheia de malta de cabelos compridos pela loja onde eu trabalhava a dentro para me convidar para ir tocar para os Sirius. Eu tinha-os visto ao vivo uns dias antes num bar em Almada e tinha adorado. Estava sem banda na altura e aceitei de imediato. Daí até hoje, além dos UHF, o Ivan gravou o primeiro EP da Revolta (2007) e o disco instrumental Midnight In Lisbon (2011), tocou também numa série de discos de outros artistas que produzi. É aquela relação que basta olharmos um para o outro e está tudo dito. São mais de 1000 concertos juntos".
A distribuição do álbum é da portuguesa Rastilho. Uma escolha simples para Cörte-Real "eu admiro a Rastilho e o trabalho que o Pedro tem feito sobretudo no mundo da música mais pesada do rock, punk e metal. Sou fã incondicional do método de trabalho e toda a indústria nacional devia de lhe estar agradecida. Se hoje temos gente a comprar vinil e as lojas voltaram a dar espaço a este formato, devemos à Rastilho".
XXV será apresentado ao vivo em vários concertos nas próximas semanas:
04 de fevereiro - Boutique da Cultura [Lisboa] 21:00
11 de fevereiro - Route 66 [Freamunde] 23:30
12 de fevereiro - Mavy [Braga] 23:00
19 de fevereiro - Colmeia Rock Fest [Charneca de Caparica] 21:30
25 de fevereiro - Texas Bar [Leiria] 22:30
Estreias de cinema de 27 de Janeiro de 2022
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
Museu do Oriente dá as boas-vindas ao Ano do Tigre
O Mundo Segundo a Física
Concertos Que Jazz É Este
A Gira Sol Azul promove até Maio de 2022, em Viseu, um ciclo de residências artísticas e concertos sob o carimbo Que Jazz É Este?.
Este ciclo integra residências artísticas que cruzam músicos de diferentes gerações, geografias e naturezas e se traduzem na apresentação de concertos; concertos cujo foco é a criação de contextos de profissionalização de jovens músicos e concertos programados em parceria com carimbos discográficos nacionais que apoiam a edição independente na área do jazz visando assim contribuir para a circulação de projetos de excelência criados e produzidos em Portugal.
Esta iniciativa pretende dar continuidade ao longo do ano aos objectivos que o festival Que Jazz É Este? propõe e que passam por ter um impacto muito significativo na comunidade e público em geral promovendo a música nacional e internacional de qualidade, com o Jazz como mote, assim como continuar a fortalecer o tecido artístico da região de Viseu.
Na programação do trimestre Janeiro/ Março figura na sala maior do Carmo81 os concertos de CÍNTIA e MARCOS CAVALEIRO que se realizam a 27 de Janeiro e 30 de Março, respectivamente. CÍNTIA é o terceiro grupo a integrar a Cena Jovem Jazz.pt que conta com jovens músicos da cena jazzística lisboeta num colectivo onde as fronteiras entre géneros se diluem e o jazz partilha espaço com o hip-hop, música electrónica e post-rock. MARCOS CAVALEIRO apresenta o disco Sete com o carimbo Porta Jazz assinalando o seu ponto de partida como líder e compositor.
A 5 de Fevereiro, no Teatro Viriato, acontece o concerto que tinha sido adiado em Dezembro da GIRA BIG BAND com a convidada especial ELISA RODRIGUES, que se centra essencialmente nas canções do último álbum de Elisa As Blue As Red. A GIRA BIG BAND integra um colectivo de jovens músicos, oriundos de bandas filarmónicas e alunos de cursos profissionais de música da região de Viseu, que se fazem acompanhar pelo Colectivo Gira Sol Azul, sob a direção de João Martins.
Dias 25 e 27 de Fevereiro, em pleno ambiente carnavalesco, apresentam-se por várias escolas e ruas de Viseu os CHINFRIM, um colectivo de especialistas em contágio de força e alegria da música que junta jovens músicos e músicos sedeados na região de Viseu sob a direcção de Joaquim Rodrigues com um repertório arranjado por João Martins e figurinos de Patrícia Costa (aka DonaPata).
O acesso aos concertos passa pela reserva de lugar no site www.quejazzeeste.com e de forma a se contribuir para a sustentabilidade e continuidade da iniciativa, é sugerido o donativo de 3€ para assistir a cada um dos espectáculos.