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quarta-feira, 30 de abril de 2025

Estreias de cinema de 1 de Maio de 2025



Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



Eterno

A história acompanha Elias (Viktor Hjelmsø/Simon Sears), um cientista especializado em alterações climáticas que se apaixona por Anita (Nanna Øland Fabricius, também conhecida pelo nome artístico de Oh Land), uma jovem aspirante a cantora. Quando surge a oportunidade de integrar uma missão internacional para investigar e selar uma inesperada fractura no fundo do oceano, o idealista Elias aceita o desafio, mesmo sabendo que a decisão acarretará uma longa ausência e o distanciamento de Anita. 

Quinze anos depois, quando se encontram por acaso, Elias reflecte sobre as escolhas que fez e o amor que deixou para trás. A dor e o arrependimento tornam-se o impulso para uma nova missão, desta vez pessoal, em busca de Anita e do tempo perdido.

Um drama sobre escolhas realizado e escrito por Ulaa Salim (“Sons of Denmark”), que entrelaça ciência, paixão e redenção.



O Lugar do Trabalho

A administração de uma fábrica em Tarento, Itália, decide contratar Caterino, um homem rude e pouco qualificado, para espiar os colegas de trabalho e denunciar os nomes dos que estejam ligados a actividades sindicais ou que considere mais dispensáveis. Inicialmente, Caterino sente-se numa posição privilegiada em relação aos colegas, usufruindo das contrapartidas oferecidas. Contudo, com o passar do tempo, apercebe-se de que não é mais do que uma peça descartável na engrenagem e de que foi manipulado pelo sistema opressor da empresa. 

Este drama, que aborda exploração, desigualdade e resistência no trabalho, marca a estreia como realizador do actor Michele Riondino.



Thunderbolts

Quando as autoridades norte-americanas percebem que os Vingadores, responsáveis por manter alguma estabilidade no país, não irão regressar, deparam-se com uma questão crucial: quem poderá enfrentar as devastadoras ameaças à integridade nacional? A resposta, por mais desconfortável que seja, recai sobre os Thunderbolts, um grupo de heróis (muito) pouco convencionais. Apesar de possuírem poderes extraordinários, todos eles enfrentam sérios desafios em termos de organização e unidade.

Com realização de Jake Schreier e argumento de Lee Sung-Jin e Joanna Calo, este filme de acção e fantasia volta a adaptar personagens do Universo Marvel. Florence Pugh, Lewis Pullman, Hannah John-Kamen, Sebastian Stan, David Harbour, Wyatt Russell e Olga Kurylenko dão vida aos protagonistas.

"O Pássaro de Dentro" foi selecionado na La Cinef do Festival de Cannes



A curta-metragem de animação de Laura Anahory integra a seleção oficial de La Cinef, a secção competitiva do Festival de Cannes dedicada a filmes de escola.

O filme "O Pássaro de Dentro", realizado pela jovem cineasta Laura Anahory e produzido pela Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa do Porto, foi selecionado pela La Cinef da edição de 2025 do Festival de Cannes.

Esta curta-metragem é animada em 2D e mixed media, explorando as lutas diárias da saúde mental, e as suas manifestações no corpo físico. O filme surge motivado pela necessidade pessoal e íntima de representar o grande esforço necessário para manter o equilíbrio entre a saúde mental e física. Já a técnica usada pretende explorar a elasticidade da animação para abordar, no exagero do corpo metamórfico animado, a relação íntima do corpo e mente.

La Cinef é uma secção oficial do Festival de Cannes dedicada a descobrir e apoiar novos talentos do cinema mundial. Criada em 1998 sob o nome Cinéfondation e renomeada para La Cinef em 2022, esta secção seleciona anualmente curtas e médias-metragens realizadas por estudantes de escolas de cinema de todo o mundo, servindo de um importante ponto de partida para cineastas que mais tarde alcançaram reconhecimento internacional, como Jessica Hausner, Asif Kapadia ou Nadav Lapid.

Um thriller psicológico que desafia os limites da realidade



O Bebé, de A J McDine, oferece-nos um retrato inquietante daquilo que a mente humana é capaz de construir para lidar com o trauma.
 
Os leitores que procuram um thriller com um enredo intenso e repleto de suspense não podem perder O Bebé, editado pela Singular, chancela do Grupo Porto Editora. O livro de A J McDine, o primeiro da autora britânica publicado em Portugal, mergulha nos recantos mais obscuros da mente de uma mulher marcada pelo desejo de ser mãe.

Durante a narrativa acompanhamos Lucy, que enfrenta a dor de não poder ter filhos refugiando-se na bebida. Certa manhã, após uma noite de excessos, ela encontra um bebé desconhecido na sua sala de estar. Este acontecimento inesperado desencadeia uma série de eventos que desafiam a sua sanidade mental e a própria realidade, fazendo-a questionar tudo e todos.

Com uma narrativa envolvente e reviravoltas surpreendentes, O Bebé explora temas como o desejo da maternidade, a solidão e os limites da moralidade.

O livro chega hoje às livrarias.

Sobre a Autora

A J McDine foi jornalista e assessora de imprensa da polícia até se aperceber de que escrever ficção era muito mais divertido. Vive em Kent, no Reino Unido, com o marido – o escritor A J Wills –, os dois filhos e três gatos que resgatou. Autora de oito thrillers domésticos bastante sombrios, adora manter os seus leitores na expectativa até à última página. O Bebé, o seu sexto livro, chegou rapidamente aos tops da Amazon no Reino Unido e nos EUA.

Sugestões LEGO® para o Dia da Mãe



Está a chegar o dia para homenagearmos quem está sempre lá para nós. Este ano, o Dia da Mãe assinala-se a 4 de maio e, para o celebrar, o Grupo LEGO sugere oferecer mais do que flores.

Dão-nos carinho, levam-nos a apanhar sol, alimentam-nos, tratam-nos com cuidado e estão sempre presentes. As mães estão lá para nós como estamos para a flores, mas o seu amor é muito mais do que isso. Por isso, neste Dia da Mãe, o Grupo LEGO convida os filhos a oferecerem mais do que flores. No dia 4 de maio, surpreenda a sua mãe com flores que duram para sempre, tal como o amor de mãe.

LEGO® Orquídea em Miniatura 
Mantêm-se vivas, sem precisarem de água ou que estejamos sempre a tratar delas: estas flores são o sonho de qualquer mãe que não tem mãos a medir com tudo o que tem para fazer. Além de serem uma peça de decoração que chama a atenção de qualquer visita, são uma ótima sugestão para passar tempo com os filhos, enquanto constrói o seu vaso em tons terracota, as suas pétalas e folhas.



LEGO® Botanicals Buquê de Flores Cor-de-Rosa Elegante 
Para as mães que adoram receber ramos de flores, o Buquê de Flores Cor-de-Rosa Elegante fica bem em qualquer jarra. Com margaridas, eucalipto, flores de sabugueiro, rosas, orquídeas e outras, é o set ideal para construir em família.
 


LEGO® Botanicals Pequeno Buquê Soalheiro
A chegada do sol e do bom tempo desperta a florista que algumas mães têm dentro de si. Se tem uma mãe que adora fazer ramos de flores e arranjar sempre onde as pôr, surpreenda-a com o mais recente set da coleção Botanicals: o Pequeno Buquê Soalheiro. Com craspedias, jacintos-dos-campos, fetos, milefólio amarelo, uma gerbera rosa, uma peónia e uma tulipa, é o buquê primaveril ideal para construir com os filhos.
 


LEGO® Botanicals Flor de Ameixa 
Muitas adoram receber flores, mas é sempre uma dor de cabeça saber onde as pôr… Para as mães que gostam quando as flores já vêm com vasos, para não terem de pensar onde as pôr, a Flor de Ameixa é a ideal. Com um vaso glamoroso, com uma base de efeito de madeira, esta peça de decoração torna qualquer sala mais elegante.



LEGO® Icons Buquê de Rosas 
Para as mães que são fãs dos clássicos e que adoram receber rosas no Dia da Mãe, o set LEGO® Icons Buquê de Rosas para adultos é muito mais do que isso! Com uma dúzia de rosas, mostra os três estágios de floração, tendo algumas a florescer e outras a brotar e ainda totalmente desabrochadas.

Neste Dia da Mãe, surpreenda a sua com flores que são muito mais do que isso: são uma decoração elegante e vistosa, uma atividade divertida e criativa para fazer em família e um gesto que dura para sempre.

Liberdade, livros e livreiros



Assírio & Alvim publica Carta Sobre o Comércio dos Livros, um manifesto do Iluminismo que desafia o poder do Estado sobre os livros.
 
Em pleno século XVIII, Denis Diderot escreveu este texto a pedido de uma guilda de editores franceses, numa altura em que o Estado ameaçava a liberdade de publicação. O resultado? Uma apaixonada defesa do livro, dos livreiros e da importância de uma comunidade leitora ativa e esclarecida.

Carta Sobre o Comércio dos Livros, é mais do que um tratado económico: é um grito de liberdade intelectual. Esta edição da Assírio & Alvim resgata uma obra essencial, instigando leitores, livreiros e editores a procurarem os paralelos entre ontem e hoje e desejando que os livros voltem a ser tema de discussão.

O livro já se encontra disponível nas livrarias e nas plataformas digitais.

Sobre o Autor

Denis Diderot nasceu em Langres a 5 de outubro de 1713, tendo vindo a falecer em Paris a 31 de julho de 1784. Na qualidade de filósofo e escritor escreveu Carta Sobre os Cegos - para uso daqueles que vêem e A Enciclopédia (1750-72), considerada a sua obra maior, que, apesar da oposição da Igreja Católica e dos poderes estabelecidos, levou a cabo com empenho e entusiasmo. Publicou também algumas peças teatrais (de pouco êxito), destacando-se particularmente nos romances (seguindo as normas de alguns humoristas ingleses, em especial de Stern); A Religiosa, O Sobrinho de Rameau, Jacques, o Fatalista e o Seu Mestre. A ele se devem ainda numerosos artigos de crítica de arte. Diderot fez da literatura um ofício, nunca esquecendo, porém, a sua condição de filósofo. Preocupavam-no a natureza do homem, a sua condição, os seus problemas morais e o sentido do destino.

Salão Brazil está de portas abertas



A sala de Coimbra abre as portas para pensar coletivamente o futuro do Salão Brazil e que assinala, também, o 22º aniversário do Jazz ao Centro Clube e o Dia Internacional do Jazz.

Foi a 30 de Abril de 2003 que o JACC - Jazz ao Centro Clube formalizou a sua constituição enquanto Associação Cultural Sem Fins Lucrativos. Numa altura em que Coimbra acolhia a primeira Capital Nacional da Cultura, o JACC surgia como o culminar dos esforços de um conjunto alargado de pessoas.

De lá para cá, a Associação tem vindo a somar projetos, dentre os quais merecem especial destaque a revista jazz.pt, a editora discográfica JACC Records, o Serviço Educativo JACC, os festivais Dar a Ouvir e XJazz e a iniciativa Fora dos Eixos.

Em 2012, o JACC adquiriu o trespasse do Salão Brazil e fez dele uma casa para a música no coração da Baixa de Coimbra. Ao abrir a programação a todos os géneros musicais, foi possível atrair públicos diversos e demonstrar o papel importante que salas de pequena dimensão têm no contexto do setor da música, mas também para o seu entorno urbano, o que no caso de Coimbra tem vindo a ser muito relevante, fruto das transformações urbanas que levaram a uma subalternização da Baixa no conjunto das novas (e múltiplas) centralidades.

Se os primeiros anos não foram fáceis, foi sempre evidente para algumas pessoas que o Salão Brazil poderia desempenhar o papel de âncora na Baixa de Coimbra, sendo que, nesse mesmo ano (2012), o estudo das Áreas de Reabilitação Urbana (parte do Plano Estratégico de Reabilitação Urbana) referia a necessidade de “expansão dos usos e funções sócio-culturais” do edifício.

Foi somente em 2019, e face à iminência da transação do edifício para novos investidores privados - que ditaria, por certo, o seu definitivo afastamento dos referidos “usos funções sócio-culturais” - que o Município de Coimbra decidiu pela aquisição do edifício.

Mais recentemente, no final de 2024, o Salão Brazil juntou-se ao universo dos Equipamentos Culturais Municipais e o Jazz ao Centro Clube celebrou com o Município de Coimbra um Protocolo de Gestão e Programação do Salão Brazil.

É sobre este pano de fundo que chegamos aos dias de hoje, com um cenário que permite imaginar novos futuros para o Salão Brazil, numa altura em que estão prestes a completar-se 100 anos após a primeira ocupação comercial de que há registo, a da Panificação de Coimbra, que se instalou no andar térreo do edifício em 1926.

O dia aberto serve, precisamente, para juntar todas as partes interessadas em pensar sobre os próximos 100 anos do Salão Brazil, e será o primeiro momento público no contexto de um processo participativo que se irá estender até ao mês de junho, e que tem como objetivo reunir contributos para o desenho de um programa preliminar que, desejavelmente, o Município de Coimbra levará em conta aquando da preparação dos procedimentos necessários para dar início ao projeto de requalificação do edifício do Salão Brazil.

Desta forma, vizinhos, comerciantes, artistas, ativistas, escolas e entidades parceiras serão convidadas a participar de um programa a decorrer ao longo de todo o dia e que vai contemplar: uma oficina lúdica, sobre a visão da cidade por parte das crianças que frequentam as EB1 vizinhas; caminhadas (walkthroughs) que permitirão aos participantes levantar questões acerca do Salão e do seu entorno; um almoço-conversa com entidades parceiras, do universo da economia social e solidária, em torno de questões sócio-ecológicas; visitas guiadas ao Salão; entre outras atividades.

Contributo igualmente importante será o dos alunos da Licenciatura em Sociologia da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra que, no âmbito da disciplina de Sociologia Aplicada (e sob orientação docentes Cláudia Carvalho e Rosa Monteiro) irão realizar entrevistas a várias grupos que experimentam o impacto da atividade do Salão Brazil.

Realizando-se este programa no Dia Internacional do Jazz, é natural que a música tenha também um lugar central, com dois momentos: ao final da tarde, às 18h30, apresenta-se o projeto 6 Violas, onde pontua o músico José Valente, com fortes ligações à cidade de Coimbra. Depois, à noite, a festa faz-se com a comunidade jazzística da cidade, onde assume particular importância o Curso Profissional de Instrumentista de Jazz da Escola Artística do Conservatório de Música de Coimbra.

Todas as atividades são de entrada gratuita. No entanto, todas elas têm lotação limitada, pelo que se pede a todos os interessados que contactem o Salão Brazil, através do endereço de e-mail salaobrazil@gmail.com, a fim de assegurar o seu lugar.

terça-feira, 29 de abril de 2025

A direção Steer-by-wire torna-se realidade na Mercedes-Benz



Um volante é muito mais do que apenas um componente de carro – ele conecta o condutor à estrada através dos pneus. O volante fornece feedback sobre o comportamento de condução, permite ao condutor sentir superfícies irregulares da estrada e, no passado, era o mecanismo físico para manobrar em espaços de estacionamento. Uma nova era de tecnologia está prestes a começar para os clientes da Mercedes-Benz – a empresa será o primeiro fabricante de automóveis alemão a oferecer um veículo de produção com direção Steer-by-wire a partir de 2026. Esta tecnologia não requer uma conexão mecânica entre o volante e as rodas dianteiras. Em vez disso, os pedidos de direção do condutor são transmitidos rápida e diretamente através de um cabo elétrico, ou seja, "por fio".

A sensação de direção completamente nova proporciona uma experiência de cliente incomparável com uma ampla gama de vantagens na condução diária: o manuseio é melhor e manobrar e estacionar tornam-se ainda mais fáceis. Isto porque o Steer-by-wire pode reduzir ainda mais o esforço necessário e não há mais necessidade de reposicionar as mãos no volante enquanto estaciona.

Os especialistas em suspensão podem escolher a relação de direção de forma variável e adaptá-la flexivelmente a diferentes situações. Isto permite a otimização simultânea de características de condução que anteriormente estavam em conflito entre si – permitindo, por exemplo, uma combinação ainda melhor de desportividade e conforto. Da mesma forma, pode trazer aumentos adicionais na estabilidade direcional e agilidade lateral, graças também à interação perfeita com o eixo traseiro direcional (com um ângulo de direção de até 10 graus). Vibrações causadas por superfícies irregulares da estrada, que anteriormente eram transmitidas ao condutor através do volante como distúrbios, agora podem ser quase completamente evitadas.

O potencial de individualização é alto através da adaptação da direção eletrónica às preferências dos clientes. Marcas individuais ou certos modelos dentro de uma série podem ter características de direção diferentes. Steer-by-wire também cria potenciais no design de novas arquiteturas ao desacoplar o volante e o mecanismo de direção. Um benefício potencial adicional da tecnologia é a oportunidade para jogos imersivos quando o condutor faz uma pausa.

Além disso, o Steer-by-wire leva a mais flexibilidade no design interior: o volante pode ser mais plano, o que resulta numa sensação de espaço mais ampla e uma melhor visão do display do condutor. Também facilita a entrada e saída do automóvel porque a parte inferior achatada do volante cria mais espaço. Em combinação com futuros sistemas de condução automatizada condicional e altamente automatizada, o condutor poderia ter uma nova posição ainda mais relaxada a longo prazo.

A funcionalidade do Steer-by-wire em detalhe: dependendo da velocidade de condução e da situação, um atuador no volante (unidade de feedback de direção; SFU) envia o sinal de direção do condutor para a cremalheira de direção (unidade de cremalheira de direção; SRU), que direciona as rodas. A SFU também gera a sensação de direção típica da Mercedes-Benz. Como o desacoplamento mecânico do volante e das rodas elimina o torque de direção, o contato pneu-estrada é calculado com base em cada modelo com a ajuda das forças de feedback das rodas direcionadas.    

O novo sistema Steer-by-wire da Mercedes-Benz já completou mais de um milhão de quilómetros de bancos de ensaio. Além disso, há um número semelhante de quilómetros em campos de teste e em condições de trânsito. Em linha com seus altos padrões de segurança, a Mercedes-Benz confia em uma arquitetura de sistema redundante, além de sensores de alta precisão e unidades de controle de alto desempenho. Isso significa que existem basicamente dois caminhos de sinal e, portanto, o dobro de atuadores necessários, bem como uma fonte de dados e energia redundante a bordo. Isso sempre garante a capacidade de direção. Mesmo no evento mais improvável de uma falha completa, a orientação lateral ainda é possível graças à direção do eixo traseiro e intervenções de travagem específicas por roda via ESP®.

A roda continua a girar: inovações de direção e volante da Mercedes-Benz
O primeiro automóvel do mundo não tinha volante. O Patent Motorwagen de Carl Benz de 1886 estava equipado com uma manivela de direção. Naquela época, as pessoas estavam habituadas a carruagens e puxar as rédeas para direcionar os cavalos na direção desejada. Foi só em 1894 que o automóvel ganhou um volante. Este volante estreou-se numa viagem de Paris a Rouen. O engenheiro francês Alfred Vacheron equipou o seu veículo Panhard & Levassor, que era movido por um motor Daimler, com um. Desde então, houve muitas inovações em sistemas de direção e volantes na Mercedes-Benz.

Descubra o seu Sherlock Holmes interior e prepare-se para deduzir «Quem Foi?»



Chega às livrarias a 30 de abril Quem Foi?, um livro que promete pôr à prova até os leitores mais astutos. Da autoria do famoso criador de puzzles e quizzes Dr. Gareth Moore, com Laura Jayne Ayres, este livro reúne 80 puzzles criminais que desafiam a lógica, o raciocínio e o espírito de investigação.

Inspirado nos clássicos mistérios de detetive, Quem Foi? convida os leitores a entrarem em dez cenários distintos, onde cada caso conduz a novos mistérios e enigmas que terão de ser resolvidos em sucessão. De sopas de letras a cifras, puzzles lógicos, enigmas visuais, nenhum neurónio ficará por treinar com este livro engenhoso e altamente viciante.

Perfeito para fãs de jogos de lógica, mistérios e livros interativos, Quem Foi? é uma viagem ao universo da dedução – onde o leitor é o protagonista e o objetivo é apenas um: descobrir o culpado.

Sobre os Autores

O Dr. Gareth Moore é doutorado pela Universidade de Cambridge, onde ensinou máquinas a compreender o inglês falado. É autor de múltiplos títulos de jogos, enigmas, puzzles e quizzes que atingiram já um milhão de exemplares vendidos e foram traduzidos em 29 línguas. É o criador de um site de sucesso, BrainedUp.com, dedicado apenas a jogos da mente, e gere um site de enigmas chamado PuzzleMix.com. 

A Dr.ª Laura Jayne Ayres é investigadora e autora de puzzles. Formada em Linguística pela Universidade de Cambridge, trabalhou como dramaturga antes de se juntar à equipa do Dr. Moore, com quem escreveu diversos livros. 

Lançamentos Motorola



A família Razr sempre abraçou a ousadia e a autoexpressão, e a nossa próxima geração de telemóveis dobráveis de tirar o fôlego não é exceção. Os utilizadores podem explorar todo o poder e as capacidades da Moto AI, que eleva cada experiência para aumentar a criatividade e a produtividade. O icónico design dobrável está melhor do que nunca, com o Motorola Razr 60 Ultra e o Motorola Razr 60 a ostentarem os ecrãs dobráveis maiores e mais vibrantes e os ecrãs externos mais inteligentes e interativos do mundo. Ambos os telemóveis estão disponíveis numa variedade de materiais e acabamentos premium, com opções únicas como o primeiro dobrável com acabamento em madeira e o primeiro telemóvel alguma vez criado com Alcântara, fruto de uma colaboração criativa com a icónica marca italiana. Cada telemóvel apresenta cores deliciosamente inesperadas, graças à nossa parceria exclusiva com a Pantone. O formato compacto e resistente possui uma dobradiça reforçada com titânio e proteção IP48 contra poeira e submersão em água, o que torna estes os nossos telemóveis dobráveis mais duráveis de sempre. E com sistemas de câmara de ponta, equipados com hardware potente e software intuitivo, não há nada que não consiga fazer com um Razr no seu bolso.



A nova família Motorola Edge 60 oferece todas as ferramentas de que os consumidores precisam para explorar melhor o seu mundo interior e exterior. Os Motorola Edge 60 Pro e Motorola Edge 60 são dispositivos únicos, expressivos e preparados para acompanhar qualquer projeto ou paixão. Ambos apresentam um conjunto distinto de funcionalidades que surpreendem e encantam desde o primeiro design de quatro curvas da Motorola neste segmento¹, com cores arrojadas e texturas marcantes, até ao sistema de câmaras mais avançado de sempre num dispositivo Edge, com quatro câmaras de nível profissional. A isto juntam-se os mais elevados padrões de durabilidade da indústria e as novas funcionalidades Moto AI, que tornam as experiências do dia a dia mais inteligentes, eficientes e naturais.



A Motorola anunciou duas novas adições à família Moto Things, alargando a experiência integrada dos dispositivos aos acessórios, com a introdução dos Moto Buds Loop e do Moto Watch Fit – ambos desenvolvidos para se integrarem perfeitamente no ecossistema Motorola.

Moto Buds Loop: em sintonia com o teu mundo
Concedidos para combinar estilo, conforto e tecnologia de ponta, os Moto Buds Loop com tecnologia Sound by Bose são os primeiros auriculares de ouvido aberto da Motorola. Oferecem uma experiência sonora incrível, permitindo aos utilizadores ouvir música e outros conteúdos com qualidade de áudio premium, enquanto se mantêm atentos ao mundo que os rodeia.

Há vários anos que a Inteligência Artificial está no centro da inovação da Motorola, melhorando a câmara, a bateria, o ecrã e a resposta do dispositivo. Mas a IA continua a evoluir. Para além das especificações técnicas, a Motorola está agora a moldar o Moto AI como um companheiro proativo e intuitivo com as novas famílias Motorola Razr e Edge.

Okuda San Miguel apresenta experiência inédita com Inteligência Artificial na sua próxima exposição na galeria Underdogs



A galeria Underdogs prepara-se para receber uma exposição revolucionária do aclamado artista espanhol Okuda San Miguel, reconhecido mundialmente pelo seu universo visual vibrante e surreal. 

Para além das novas obras que serão apresentadas, esta mostra marcará um momento inédito na carreira do artista — e no panorama artístico contemporâneo — ao integrar, pela primeira vez, uma ferramenta de Inteligência Artificial criada pelo próprio Okuda. Desenvolvida especialmente para esta exposição, esta ferramenta inovadora permite que os visitantes criem as suas próprias obras de arte digitais utilizando a linguagem visual característica de Okuda San Miguel. 

Através de uma experiência imersiva e interativa, o público é convidado a explorar o universo do artista de forma ativa, fundindo criatividade individual com o estilo inconfundível de Okuda — um encontro entre arte, tecnologia e imaginação. Este projeto pioneiro reafirma a vontade do artista de tornar a arte acessível, participativa e alinhada com as possibilidades do presente e do futuro. A exposição na Underdogs será a primeira oportunidade de experimentar esta tecnologia ao vivo, numa celebração da criatividade coletiva.



Natural de Santander, Espanha, Okuda San Miguel começou por intervir em espaços abandonados antes de se afirmar como uma das principais figuras da arte contemporânea de inspiração urbana. Desde 2014 que a Underdogs divulga o trabalho do artista, ano no qual decorreu a exposição Inert Beings. Com obras em mais de 40 países, o artista é reconhecido pela forma como combina simbolismo, surrealismo e uma variedade de referências culturais, para abordar temas como a liberdade, a identidade, a coexistência e a relação entre o ser humano e o universo.

Com uma linguagem visual característica – marcada por composições geométricas, figuras surreais e uma ampla paleta cromática – Interdimensional Landscape propõe uma exploração da cor enquanto linguagem da abertura e multiplicidade. O artista pretende, assim, celebrar a diversidade e as infinitas nuances da experiência humana. As suas obras representam paisagens e figuras num universo vibrante onde etnias, géneros e identidades coexistem numa harmonia psicadélica.

Interdimensional Landscape convida o público a mergulhar num espaço imaginário, onde a percepção e a experiência sensorial são ampliadas. Neste novo corpo de trabalho, o artista começa também a experimentar a inteligência artificial (IA), utilizando-a como ferramenta geradora no processo criativo. Em vez de produzir arte digital convencional, integra a IA para explorar a criação de novas formas de vida – seres híbridos e libertos que expandem o seu universo visual.
Mais do que uma afirmação estética, esta exposição manifesta uma visão do mundo marcada pelo poder transformador da arte. Num contexto global cada vez mais polarizado, Interdimensional Landscape surge como um apelo à superação de barreiras – físicas ou simbólicas – e à construção de futuros mais abertos e interligados.
  
A exposição estará patente na Underdogs Gallery até 31 de maio de 2025.

Bateu Matou editam o novo single “Pomperó”



Bateu Matou editam esta quinta-feira o novo single “Pomperó”(link), uma crítica social que estreia justamente na véspera do 25 de Abril. 

Numa crítica sagaz à forma como os migrantes são desrespeitados e cada vez mais mal tratados na sociedade, Bateu Matou criaram uma música inclusiva na palavra e na dança, que lembra que todos temos direito à dignidade e à comunidade.

“São tempos violentos estes que vivemos e, por isso mesmo, o Baile, mais do que nunca, tem de ser casa e causa. Venham de onde vierem, vão para onde forem, aqui ou dançam todos ou não dança ninguém. Os migrantes têm sido mal tratados e mal representados, transformados numa ameaça para criar uma ilusão de medo que convém a quem lucra com um Baile e um país divididos. Somos todos migrantes na dança de procurar dignidade, beleza, amor e progresso, para nós e para as nossas comunidades.» partilha a banda.

Este single inicia o caminho para o terceiro longa duração da banda de Ivo Costa, RIOT e Quim Albergaria. Bateu Matou continuam, canção a canção, concerto a concerto, a construir um baile aberto, solto e novo, de todos e todas, para todos e todas, porque sermos felizes juntos é um ato de resistência.

“Pomperó” já pode ser ouvida em todas as plataformas digitais.



Estoril Sol lança nova edição do Prémio Fernando Namora



Está a decorrer o concurso para atribuição do Prémio Literário Fernando Namora que, este ano, realiza a sua 28ª edição. Instituído pela Estoril Sol este prémio, no valor de 15 mil euros, ocupa um espaço único no panorama das Letras portuguesas. O prazo de recepção das obras concorrentes expira a 31 de Maio. O júri será presidido por Guilherme D `Oliveira Martins.

O Prémio Literário Fernando Namora destina-se a galardoar uma obra de ficção (romance ou novela), de autor português, editada em 2024, desde que o escritor não tenha sido premiado nas três edições anteriores. 

Com periodicidade anual, o Prémio Literário Fernando Namora consolida uma tradição prestigiada nos meios literários. Recorde-se que foi Hugo Gonçalves, com o seu romance “Revolução” o vencedor no ano passado. 

Em acta o júri referiu: “Com um estilo directo, fluido e comunicativo e com uma linguagem que se alia à expressão do tempo e dos seus actores sociais, “Revolução” é um livro que se impõe literariamente, graças ao modo como liga pontas soltas da história portuguesa recente, mantendo sempre, no entanto, o desenho narrativo de personagens contraditórias, heroicas ou trágicas, fortes ou fracas, e cujos perfis interpelam e comentam os leitores actuais do romance e as suas respectivas posições ideológicas”. 

É de registar, ainda, que o Prémio Literário Fernando Namora, atribuído regularmente desde 1988, teve um Júri presidido, durante vários anos, por Agustina Bessa-Luís, que dá agora o seu nome ao Prémio Literário Revelação, também instituído pela Estoril-Sol.

O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Biografia de Camões de autoria de Isabel Rio Novo vai ser publicada nos Estados Unidos



Nunca um autor português foi publicado pela Harvard University Press, a editora da mais prestigiada universidade americana; Isabel Rio Novo será a primeira, depois de a Contraponto ter vendido os direitos de Fortuna, Caso, Tempo e Sorte, a biografia de Luís de Camões publicada em Portugal em junho de 2024 e já na 4.ª edição.

Elogiada por leitores, críticos e académicos, a biografia integra a coleção de Biografias de Grandes Figuras da História de Portugal da Contraponto e constituiu um dos pontos altos das comemorações dos 500 anos do poeta.

Sobre a Autora

Isabel Rio Novo nasceu no Porto, em 1972, onde fez mestrado em História da Cultura Portuguesa – Época Moderna e se doutorou em Literatura Comparada pela Faculdade de Letras do Porto. Foi bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia, do Instituto Camões, da Fundação Engenheiro António de Almeida e da Fundação Calouste Gulbenkian, e é docente universitária de História da Arte, Escrita Criativa e outras disciplinas nas áreas da história, da literatura e dos estudos interartes, sendo autora de várias publicações académicas nesses domínios. 

Enquanto ficcionista, é autora, entre outras obras, dos romances Rio do Esquecimento (2016, finalista do Prémio LeYa e semifinalista do Prémio Oceanos), A Febre das Almas Sensíveis (2018, finalista do Prémio LeYa), Rua de Paris em Dia de Chuva (2020, finalista do Prémio Europeu de Literatura e do Prémio de Narrativa do PEN Clube) e Madalena (2022, Prémio Literário João Gaspar Simões). 

Em 2019, publicou O Poço e a Estrada, uma biografia de Agustina Bessa-Luís, e, em 2024, Fortuna, Caso, Tempo e Sorte, uma biografia de Luís Vaz de Camões. 

Mafalda Teixeira e Kapinha regressam com “Despedida de Casados” ao Casino Estoril



A comédia “Despedida de Casados” está de volta ao Auditório do Casino Estoril. Após o sucesso registado, recentemente, os actores Mafalda Teixeira e Kapinha sobem ao palco nos próximos dias 23 e 24 de maio, a partir das 21h30. Texto de Luís Filipe Borges e encenação de Ricardo Castro.

Leila e Kiko são um casal junto há demasiado tempo, ou pelo menos assim parece... Pais muito jovens, com uma filha acabada de fazer 18 anos, caíram há muito na rotina fatal e nas discussões por “dá cá aquela palha”. Decidem então dar um ultimato à relação: tentar uma última aventura para reacender a chama num fim-de-semana inteirinho para os dois, trancados num daqueles motéis de subúrbio - apenas com a companhia do outro …e um passado de frustrações acumuladas.



Leila é uma jurista com vontade de ser influencer, Kiko um professor de Educação Física que despreza as redes sociais. Ela traz brinquedos sexuais, lingerie provocante e uma droguinha para perderem a cabeça; ele contribui com um arsenal de fantasias por realizar, o medo de ser intelectualmente inferior à esposa, e dúvidas sobre o passado dela que nunca conseguiu – ou teve coragem - de esclarecer.

Juntos no espaço confinado daquelas quatro paredes eróticas, de espelhos e varão, cama redonda e compartimentos privados, quebrando de quando em vez a 4ª parede para desabafos inconfessáveis junto da plateia, Leila e Kiko levam o público a acompanhar uma jornada intensa que irá do role-playing ao ménage, do ninho vazio ao free pass, do swing à crise de meia-idade, das passwords dos telemóveis à dúvida sobre o happy-end.

Será que acabam mesmo tudo de uma vez por todas ou ainda vale a pena lutar pelo amor quando a paixão já ficou lá atrás?

Centro Cultural Malaposta recebe sessão única d’‘O Homem da Amália’



É já amanhã, dia 29 de abril, terça-feira, pelas 20:45, que o Centro Cultural Malaposta recebe ‘O Homem da Amália’, uma produção da Yellow Star Company, de Carla Matadinho e Paulo Sousa Costa, para uma sessão única que será gravada para a RTP.

A peça conta a história do amor mais profundo, mais estranho e mais secreto que alguém teve com Amália Rodrigues. Esta é a história de um homem que existiu, e deixou de existir, por se ter apaixonado por uma estrela que não se podia alcançar; a história de um homem que dedicou a sua vida e a sua morte, a seguir a única diva, onde quer que ela estivesse. Através dos fados que ela cantou, dos versos que ela escreveu, e das paixões que sentiu, nesta peça vamos acompanhar Amália, vendo-a com os olhos do homem que por ela viveu, e por ela morreu. Num espetáculo cheio de golpes de teatro, vamos conhecer a Amália que só este homem conheceu: nas casas de fado, nos teatros, no cinema, no êxito lá fora, na inveja cá dentro. Vamos recordar algumas coisas que já sabíamos da vida dela e ficar a saber outras de que ela nunca falou. E quando o pano fechar, a nossa estrela maior, estará ainda mais presente nas nossas memórias – onde nunca deixou de brilhar – sublimada, agora, pelos desvarios do coração destroçado deste desconhecido Homem da Amália.

Uma peça especial que conta com encenação de Paulo Sousa Costa, texto e interpretação de Virgílio Castelo. Os bilhetes para assistir a esta sessão única, que será gravada para a RTP, deverão ser adquiridos online, diretamente na bilheteira da Malaposta ou através dos contactos da Yellow Star Company (938 339 851 | bilheteiramalaposta@yellowstarcompany.com). Cada bilhete custa 20€; Estimulo Jovem ao Teatro: 12,50€ (até aos 23 Anos) e Desconto Sénior de 20%.

Humorista Danila Poperechny traz “Agent 813” ao Casino Estoril



O humorista Danila Poperechny apresenta-se, no próximo dia 17 de maio, a partir das 20 horas, no Casino Estoril. No âmbito da sua tournée mundial, o artista russo sobe ao palco do Salão Preto e Prata para apresentar o novo espectáculo de stand-up comedy “Agent 813”.

Danila Poperechny é um artista versátil, sendo muito apreciado como humorista de stand-up comedy, actor, cartunista, roteirista e videoblogger. Tornou-se conhecido do grande público pelas suas actividades na internet, que lhe permitiram conquistar uma audiência de milhões e ganhar popularidade no seu pais e, posteriormente, a nível internacional.

Agente estrangeiro com o número de série "813", Danila Poperechny estreia-se, assim, no Casino Estoril para partilhar com o público uma nova stand-up comedy. O humorista russo apresenta-se, em palco, mais divertido, convincente e interactivo.

Será que o agente vai lidar com a maior e mais difícil tarefa de sua vida? Fazer um grande número de pessoas rir com um novo espectáculo de humor? A vida fácil acabou, pois chegou a hora de começar a trabalhar …

16ª edição MaioÀbrir



O Festival MaioÀbrir, em Abragão – Penafiel, regressa de 1 a 4 de maio, para a sua 16ª edição, com um programa repleto de iniciativas para celebrar a cultura, a natureza e as tradições locais.

O festival arranca no feriado do dia 1 de maio, dia do trabalhador, com a já habitual "Caminhada pelo Tâmega" (09h00), que convida os participantes a explorar as paisagens naturais da região. À tarde, a adrenalina vai estar ao rubro com um "Passeio de Motas" (14h30), e o dia termina num ambiente descontraído com o grande "Churrasco" ao ar livre (18h30).

Na sexta-feira, 2 de maio, a cultura sobe ao palco com uma noite de teatro às 22h00, protagonizada pelos GTN – Trupe Fernando Leal, seguido da atuação do DJ Cristian Sake às 23h30, garantindo música e dança noite dentro.

O dia 3 de maio será dedicado à música ao vivo. Às 22h00, os fãs de Queen poderão reviver os clássicos da banda britânica com o tributo "A Kind of Queen", seguido, às 23h45, por um concerto enérgico da banda "Out Run", que levará o público numa viagem pelo melhor do rock clássico com interpretações de temas dos Beatles, Rolling Stones, Queen, entre outros.

O festival encerra no domingo com um programa dedicado às tradições rurais: "Passeio de Tratores" às 09h00, almoço-convívio ao meio-dia, e uma animada "Gincana com Tratores" a partir das 14h00, prometendo diversão e momentos memoráveis para todas as idades.

O Festival MaioÀbrir é uma organização do Rancho Folclórico de Abragão e conta com o apoio do Centro Social e Cultural de Abragão, da Câmara Municipal de Penafiel e da Junta de Freguesia.

“Pénis - Uma espécie de musical” no Auditório do Casino Estoril



O bom humor está de volta ao Auditório do Casino Estoril que recebe um curto ciclo de representações de “Pénis - Uma espécie de musical”. Rui Santos, Dagu e Ricardo Castro protagonizam esta irreverente comédia nos próximos dias 16, 17, 30 e 31 de maio, a partir das 21h30.

Quando pensamos que já sabemos tudo sobre o mundo dos homens, esqueçam! Nesta peça expõem-se mais do que nunca, os seus segredos, fragilidades e medos que teimam em nunca assumir. 

O misterioso universo masculino de Guilherme e Henrique (Ricardo Castro e Rui Santos) dois irmãos, quarentões, que chegam ao ponto de contratar um carismático Coach (Dagu), que oscila entre o ríspido e a doçura espiritual, para esmiuçar o mais profundo fundo deles próprios e resolver uma depressão provocada por masculinidade tóxica ao ponto de conseguirem fazer "uma espécie de musical". 

Com Ricardo Castro, Rui Santos e Dagu, "Pénís - Uma espécie de Musical", é uma comédia malandra com músicas malandras...e pulseira electrónica que promete conquistar os espectadores.

quinta-feira, 24 de abril de 2025

Um destino perigosamente viciante



Uma viagem ao absurdo do mundo moderno, onde o turismo e o terror se confundem num thriller provocador. O destino turístico regressa agora às livrarias com nova edição da Porto Editora.
 
Rui Zink transporta o leitor para um cenário onde a linha entre a aventura e a tragédia se esbate, e onde a violência não é apenas um elemento de fundo, mas a verdadeira atração de um destino turístico. A história segue Greg, um turista obcecado por emoções extremas, que escolhe uma zona de guerra como o seu próximo destino. A princípio, parece uma simples viagem à procura de adrenalina, mas, à medida que os acontecimentos se desenrolam, a realidade torna-se cada vez mais distorcida e o turista percebe que está em risco de perder muito mais do que as férias dos seus sonhos.

Com o seu estilo irreverente, Rui Zink explora a maneira como a violência e o sofrimento podem ser desumanizados e transformados em espetáculo. O autor faz uma crítica mordaz à banalização do sofrimento e ao fascínio da sociedade pela catástrofe, questões tão presentes no mundo moderno, onde tudo parece ser consumido e digerido de forma superficial. Através do humor e da ironia, provoca uma reflexão desconfortável sobre os nossos valores e sobre até onde estamos dispostos a ir em busca da "experiência definitiva".

O Destino Turístico foi o vencedor do Prémio Ciranda 2009 e regressa agora às livrarias com nova edição da Porto Editora.

Sobre o Autor

Rui Zink nasceu em Lisboa em 1961. Além de escritor e professor na NOVA FCSH, é membro fundador dos Felizes da Fé e da ACA-M. Autor de uma obra diversificada, do romance à banda desenhada, passando pelo ensaio ou literatura infantil, publicou títulos como o Hotel Lusitano (1986), Apocalipse Nau (1996), O Suplente (2000), O Anibaleitor (2011), Manual do Bom Fascista (2019) e O avô tem uma borracha na cabeça (2020). A sua obra está traduzida em várias línguas, como inglês, alemão, romeno, hebraico ou bengali, e já foi distinguida dentro e fora de Portugal, destacando-se o Prémio do P.E.N. Clube Português de Novelística, pelo romance Dádiva Divina, em 2004, ou o Prémio Utopiales para melhor romance estrangeiro, com a edição francesa de A instalação do medo, em 2017. O Destino Turístico foi o vencedor do Prémio Ciranda 2009.

“Balas e Purpurinas- O Lado B da Eurovision” - Música, história e muito mais



O Casino do Estoril acolhe, até ao próximo dia 3 de maio, o espetáculo “Balas e Purpurinas - O Lado B da Eurovision”, que conta com as atuações de Henrique Feist, Valter Mira, Catarina Clau e Filipa Azevedo.

O Cultura e Não Só assistiu a este musical com as expectativas bastante baixas, afinal, o que se poderia dizer sobre o Festival da Canção? A realidade é muito diferente, pois a produção de “Balas e Purpurinas” foi exímia não só ao relembrar-nos algumas das músicas mais marcantes saídas deste concurso internacional, mas também ao interligar momentos da história europeia dos últimos 60 anos.

O musical leva-nos numa viagem pelos jogos diplomáticos e de poder, bem como pelas curiosidades dos bastidores deste festival.



Além dos momentos musicais e dos apontamentos históricos, o espectador pode contar ainda com momentos humorísticos – fique atento à "Turquia" – que o vão fazer dar gargalhadas inesperadas.

Os atores Henrique Feist, Valter Mira, Catarina Clau e Filipa Azevedo, sob a direção de Nuno Feist, proporcionam ao espectador um concerto em várias línguas – sim, pode contar com as músicas na sua língua original – mostrando a mestria na sua arte e o seu alcance vocal.

É impossível não cantar algumas das músicas, bater palmas ou até mesmo ter aquela vontade de dançar durante o espetáculo.

Resta-nos apenas esperar que “Balas e Purpurinas” tenha a oportunidade de percorrer o país, pois muito do público a que se destina encontra-se espalhado por Portugal e certamente encheria as salas.



Nota importante para o espectador: ao contrário do que acontece no Casino de Lisboa, o público é obrigado a ceder os seus dados pessoais e até biométricos para aceder à sala de espetáculos. Por isso mesmo, vá mais cedo para evitar atrasos, que seriam desnecessários se o acesso à sala fosse feito de outra forma.

Texto por Rui Costa Cardoso

Festival Giacometti anuncia mais nomes do cartaz 2025



Retimbrar, Isabel Silvestre + Vozes de Manhouce e Caretos de Podence  são os novos nomes anunciados do cartaz de 2025 do Festival Giacometti, nos dias 6, 7 e 8 de Junho em Ferreira do Alentejo, com a curadoria de José Barros e criado pela Câmara Municipal de Ferreira do Alentejo.

O Festival que homenageia e celebra o legado de Michel Giacometti, renomado etnólogo nascido em Ajaccio, na Córsega que fez um trabalho de recolha e investigação, edição e divulgação radio e televisão, notáveis em prol da cultura portuguesa. Existe uma ligação forte de M. Giacometti a Ferreira do Alentejo onde, em 1968, fez várias recolhas relacionadas com o “cante” em Peroguarda, Ferreira e Figueira dos Cavaleiros e essa ligação profunda que estabeleceu com a comunidade local, nomeadamente com a de Peroguarda, onde criou diferentes amizades, levaram-no a escolher a pequena e branca aldeia como sua última morada.

O Festival Giacometti, com uma programação cultural diversa nas áreas da música, dança, cinema, gastronomia, conferências, onde tradição e contemporaneidade se entrelaçam, apresenta um cartaz cultural de âmbito nacional e internacional, contando este ano com manifestações culturais de Portugal, Córsega (França), Itália e do Senegal. As várias actividades, como as caminhadas (percursos à volta de Ferreira a divulgar brevemente, incluindo o Passadiço Michel Giacometti); Tiago Pereira, que estará presente com a filmografia da AMPAGDP durante os três dias do Festival; um Workshop dedicado à Polifonia Vocal, aberto ao público (a seu tempo abrirão as inscrições); uma Exposição sobre Ajaccio, Córsega, França, terra onde nasceu Michel Giacometti; danças tradicionais, arruadas e eventos para todas as idades (imperdível o concerto do “Taleguito”, de Catarina Moura, para crianças), tudo isto são motivos para descobrir Ferreira do Alentejo.

Novo Cinema Português inspira a 20ª edição das Maratonas Fotográficas FNAC



As Maratonas Fotográficas FNAC estão de volta para a sua 20.ª edição em 2025 e, este ano, a inspiração vem de um movimento vanguardista que revolucionou o cinema português: o Novo Cinema Português. As inscrições já estão abertas e decorrem até ao dia 7 de junho. A iniciativa convida fotógrafos amadores e profissionais a embarcar numa jornada criativa por nove cidades portuguesas, cada uma delas associada a um filme marcante deste período.

A edição deste ano presta homenagem ao Novo Cinema Português, um movimento que surgiu em plena ditadura, em conflito com a ideologia vigente e com fortes influências da nouvelle vague francesa e do neorrealismo italiano. A escolha deste tema foi motivada pela celebração do centenário de Carlos Paredes, responsável pelas composições musicais do filme ‘Os Verdes Anos’ de Paulo Rocha, obra referência deste movimento. As maratonas acontecerão entre 14 de junho e 9 de agosto de 2025, e irão percorrer as cidades de Braga, Porto, Viseu, Leiria, Cascais, Lisboa, Évora, Tavira e, ainda, a ilha da Madeira.

Cada maratona será inspirada num filme diferente, desafiando os participantes a interpretar cinco frases retiradas de cada uma das obras em questão. Esta edição convida a capturar a essência de ‘O Cerco’, em Braga, um retrato da burguesia lisboeta em busca de identidade; a audácia de ‘Crónica dos Bons Malandros’, em Leiria; a autenticidade rural de ‘Trás-os-Montes’, em Viseu; a nostalgia e marginalidade de ‘Belarmino’, no Porto; o drama passional de ‘O Mal-Amado’, em Cascais; o choque da realidade urbana em ‘Os Verdes Anos’, em Lisboa; a opressão e os segredos de ‘Uma Abelha na Chuva’, em Évora; a crítica social de ‘Brandos Costumes’, em Tavira; e a busca espiritual de ‘A Ilha dos Amores’, na Madeira.

A avaliação das fotografias será feita por um júri de excelência, composto pelos fotojornalistas Diana Tinoco e José Goulão, e pela fotógrafa Marisa Cardoso. Os critérios de avaliação incluem a qualidade técnica, a criatividade e a consistência do conjunto de fotografias submetidas.

Os prémios são aliciantes, sendo que o vencedor de cada maratona receberá um cartão FNAC no valor de 750€, e a menção honrosa será premiada com um cartão FNAC de 150€.

As inscrições podem ser feitas nas lojas FNAC, através do site www.fnac.pt/maratonas-fotograficas ou através do número 211 536 000. O custo de participação é de 35€, com um desconto para aderentes do Cartão FNAC, que pagam 30€. 

Calendário das Maratonas FNAC 2025
14/06 – Braga (O Cerco)
21/06 – Leiria (Crónica dos Bons Malandros)
28/06 – Viseu (Trás-os-Montes)
05/07 – Porto (Belarmino)
12/07 – Cascais (O Mal-Amado)
19/07 – Lisboa (Os Verdes Anos)
26/07 – Évora (Uma Abelha na Chuva)
02/08 – Tavira (Brandos Costumes)
09/08 – Madeira (A Ilha dos Amores)

Casino Estoril inaugura exposição “A minha cidade” de Paulo Ossião



A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 3 de maio, às 17 horas, uma exposição individual, da autoria do aguarelista Paulo Ossião, com o título “A minha cidade”. 

Tal como as pessoas, as cidades também têm os seus pintores preferidos e este aguarelista, que é considerado unanimemente o melhor da actualidade, dentro desta modalidade, tem retratado Lisboa de forma ímpar. 

As suas aguarelas dão-nos numa linguagem muito própria, a luminosidade da cidade, quer no azul do céu e do rio, até ao ocre dos telhados dos bairros alfacinhas ou à fachada dos velhos casarios, o Tejo e as suas pontes, as zonas ribeirinhas, o Castelo e a Sé, o Panteão, e tantas coisas mais, que são ícones da capital e alguns dos seus temas preferidos. 

Paulo Ossião nasceu em Lisboa no ano de 1952. Desde 1981, o seu trabalho tem sido reconhecido com vários prémios e menções honrosas. Realizou mais de 50 exposições individuais em diversas galerias e instituições. Participou em inúmeras exposições colectivas com aguarelas e esculturas. Actualmente, as suas obras estão representadas em vários museus, empresas e instituições públicas e privadas, além de muitas colecções particulares em Portugal e no estrangeiro. Ilustrou vários livros de poesia e editou o livro "olhares" (carvão e aguarela). Ao longo da sua carreira tem executado esculturas em bronze e noutros materiais, que expõe regularmente a par da pintura.

Estreias de cinema de 24 de Abril de 2025



Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



The Accountant 2 - Acerto de Contas

Diagnosticado com autismo na infância, Christian Wolff (Ben Affleck) sempre se sentiu mais inclinado para a matemática do que para qualquer relacionamento interpessoal. Apesar dos problemas inerentes à sua condição, o seu cérebro brilhante sempre o ajudou na complicada tarefa de se tornar um homem. Hoje, trabalha em contabilidade, onde a sua eficiência e precisão são altamente valorizadas.
Mas, por detrás da sua fachada de profissional discreto, Wolff actua como consultor financeiro para algumas das mais perigosas organizações criminosas do mundo. Usando a sua inteligência e uma sofisticada "contabilidade criativa", manipula lacunas e omissões da lei para ocultar e redireccionar fluxos de dinheiro mais ou menos lícitos.

As coisas complicam-se quando Ray King (J.K. Simmons), da Divisão Criminal do Departamento do Tesouro e alguém com quem tinha trabalhado antes num caso importante, é encontrado morto com uma mensagem que o refere. Determinado a desvendar o mistério, Wolff une forças com Marybeth Medina, a vice-directora do Departamento do Tesouro, que quer descobrir a causa da morte de King. Para o ajudar ele contacta o implacável Braxton, seu irmão.

Um "thriller" de acção realizado por Gavin O'Connor ("Miracle", "Orgulho e Glória", "As Armas de Jane"), que continua a história iniciada em 2016.



À Sua Imagem

Adaptado do livro homónimo de Jérôme Ferrari, este filme acompanha 20 anos da vida de Antonia, uma fotógrafa corsa, desde a juventude até à idade adulta. A sua visão do mundo é mostrada através da lente da câmara que a acompanha para todo o lado e da paixão nutrida por um activista da Frente de Libertação Nacional da Córsega (Fronte di Liberazione Naziunale Corsu em corso, sigla FLNC). Todo o seu percurso como fotojornalista revela momentos decisivos da história política da Córsega, a quarta maior ilha do mar Mediterrâneo que é, desde 1769, governada pela França.

Com interpretações de Clara-Maria Laredo, Marc-Antonu Mozziconacci, Louis Starace, Barbara Sbraggia e Saveria Giorgi, este filme tem argumento e realização de Thierry de Peretti. 



O Palácio de Cidadãos

Durante o período de um ano, Rui Pires documentou o trabalho dos deputados no Parlamento para documentar o trabalho dos deputados. O resultado é este documentário, que acompanha os debates e votações (sobretudo sobre a Lei de Bases da Habitação) ao longo desse período de tempo, numa reflexão sobre a importância da participação cívica e do poder popular. 

O foco da narrativa é “o papel que desempenham os deputados e de que forma é que desempenham esse trabalho”, sublinhando que “o filme acaba por mostrar uma realidade que é absolutamente desconhecida da grande maioria das pessoas”. Pires defende que a obra revela "como o trabalho dos deputados consiste em responder aos anseios legítimos da população e garantir que as decisões têm impacto na vida das pessoas".
“O Palácio de Cidadãos”, uma co-produção entre a Monomito Argumentistas e a Terratreme Filmes, conquistou o prémio de melhor filme na edição de 2024 do Doclisboa. 

quarta-feira, 23 de abril de 2025

Experiência imersiva de Studio Irma pela primeira vez em Portugal



Pela primeira vez em Portugal, a internacionalmente reconhecida artista holandesa Irma de Vries, do Studio Irma, apresenta no Amoreiras Shopping Center a sua obra Rainlight, uma instalação de arte que transporta o público para um universo sensorial onde luz, cor e ciência se unem para despertar felicidade e bem-estar. Inspirada no fenómeno natural da chuva e nos seus efeitos positivos sobre a mente humana, Rainlight proporciona uma impactante experiência visual e sonora.

Até 21 de maio, com entrada gratuita, o shopping convida a um momento de evasão, num ambiente onde a arte se transforma num refúgio. Altamente instagramável, Rainlight oferece também um cenário visual deslumbrante, perfeito para partilhar momentos únicos nas redes sociais.



Esta instalação, composta por milhares de luzes suspensas que simulam gotas de chuva brilhantes, envolve os visitantes numa dança de cores e reflexos. Cada passo dentro do espaço é uma imersão numa paisagem etérea, onde o brilho da chuva ganha vida em padrões dinâmicos e vibrantes.

Irma de Vries, fundadora do Studio Irma e referência internacional no universo da arte contemporânea, tem tido lugar de destaque no Moco Museum em Amesterdão, Barcelona e Londres, e também já fez apresentações do seu trabalho em Bruxelas e na Roménia. Através da sua criatividade visionária, tem criado projetos que têm atraído a atenção de personalidades internacionais, como o ator Idris Elba ou a cantora Dua Lipa.



“Inspirei-me na forma como a natureza comunica connosco de forma subtil. Depois da chuva, os iões negativos libertados no ar fazem-nos sentir mais calmos, mais felizes. ‘Rainlight’ é a minha tentativa de transformar essa sensação em luz, cor e movimento”, explica Irma de Vries do Studio Irma.

Com base no conceito dos iões negativos, que estão associados ao aumento da serotonina e ao sentimento de bem-estar, a obra oferece um refúgio emocional e visual, proporcionando aos visitantes um momento de pausa no ritmo acelerado do quotidiano.

Para o Amoreiras Shopping Center, “a arte tem o poder de transformar os espaços e a forma como os vivemos. Trazer uma instalação desta magnitude e sensibilidade ao Amoreiras reforça o nosso compromisso em proporcionar sempre mais e melhor aos nossos visitantes e isso concretiza-se também na oferta de experiências culturais inovadoras e inspiradoras.”

Com a curadoria da SOTA - State of the Art , a instalação ganha uma nova dimensão, integrando-se de forma harmoniosa no espaço do Amoreiras Shopping Center e reforçando o diálogo entre a arte contemporânea e o quotidiano.

A instalação “Rainlight” estará disponível até 21 de maio, entre as 12h e as 22h, no Amoreiras Shopping Center (piso 2, junto à escadaria central).