quarta-feira, 9 de abril de 2025

Amadora Jazz 2025



Na sua 13ª edição e ao longo de quatro dias de 8 a 11 de maio, em três equipamentos culturais do concelho da Amadora - Recreios da Amadora, o Cine-Teatro D. João V e Auditório de Alfornelos (TPN)  - o Amadora Jazz acolhe figuras cimeiras do Jazz na cena nacional e global, ao mesmo tempo que promove jovens músicos em etapa de formação. 

O Festival abre a 8 de Maio (Quinta, 21h00), nos Recreios da Amadora, com um concerto aborda o legado da música de Carlos Paredes, no ano em que se celebra o seu centenário. O quarteto liderado pelo pianista Mário Laginha, com Julian Argüelles (saxofone) Romeu Tristão (contrabaixo) e João Pereira (bateria) resulta de uma encomenda do Theatro Circo (Braga), e terá aqui uma das suas primeiras apresentações.

No dia seguinte, 9 de Maio (Sexta, 21h00), será a vez do Carlos Bica Quarteto subir ao palco dos Recreios da Amadora para apresentar “11:11”, trabalho discográfico que a revista jazz.pt elegeu como disco do ano em 2024. Os parceiros do contrabaixista Carlos Bica, figura incontornável do jazz português e europeu, são jovens músicos que estão a deixar a sua marca no jazz contemporâneo: José Soares (saxofone), Eduardo Cardinho (vibrafone) e Gonçalo Neto (guitarra e banjo).

O “Splash Trio” da pianista e compositora Myra Melford apresenta-se no Sábado, dia 10 de Maio (21h00), em data única no nosso país. Com Melford, estarão Michael Formanek (contrabaixo) e Cher Smith (bateria e vibrafone).

Este ano, a principal novidade no figurino do festival está na inclusão de um momento de criação no âmbito de uma residência artística que decorrerá no Auditório de Alfornelos, juntando o trompetista Luís Vicente e o percussionista Hamid Drake. Após alguns dias de partilha, os dois irão apresentar-se em concerto, às 23h00 do dia 10 de Maio, no mesmo espaço em que trabalharam nos dias anteriores.

O encerramento do Amadora Jazz, no dia 11 de Maio (Domingo, 16h00) cabe à GeraJazz que, mais uma vez e tal como se tem vindo a tornar um hábito, sobe ao palco do Auditório Cineteatro D. João V.

Segundo a Câmara Municipal da Amadora, "o Amadora Jazz é um evento que tem contado com “figuras cimeiras do jazz nacional e internacional”. Nesta edição estarão presentes projetos significantes do meio jazzístico, dirigidos aos mais diversos públicos, apostando mais uma vez na diversificação da oferta e na qualidade das propostas apresentadas, procurando em simultâneo fidelizar públicos reforçando a aposta no universo jazzístico."
 
Para José Miguel, director da JACC, "numa edição em que todos os concertos merecem igual destaque, convém sublinhar que, pela primeira vez, o Amadora Jazz acolhe um momento de criação, através de uma residência artística que junta o trompetista português Luís Vicente ao percussionista de Chicago, Hamid Drake. Estarão a trabalhar, durante quatro dias, no espaço do Auditório de Alfornelos (Teatro Passagem de Nível). As sessões e o concerto com o qual culminará a residência serão gravados para posterior edição discográfica, no catálogo da JACC Records".

O Festival é organizado pela Câmara Municipal da Amadora, tendo como parceiro de programação a associação Jazz ao Centro Clube. 

Os bilhetes do Amadora Jazz estão à venda em https://ticketline.sapo.pt/ e no local duas horas antes do início dos concertos, sendo que os seus preços variam entre os 10 e os 15 euros.

Mercedes-Benz reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade e coloca as suas ambições na estrada com o novo CLA



Na sua Atualização de Sustentabilidade 2025, a Mercedes-Benz relata o progresso substancial feito nas seis áreas de foco da sustentabilidade, integrando ainda mais os aspetos de sustentabilidade nas suas práticas diárias de negócios. Contra um pano de fundo de diferenças regionais no ritmo de transformação, o inventor do automóvel reitera o seu compromisso com a mobilidade elétrica futura. O envolvimento contínuo com partes interessadas e especialistas indica claramente que os riscos relacionados com vários aspetos de sustentabilidade permanecem inalterados. A empresa, portanto, continua a seguir uma abordagem holística para alcançar os seus objetivos. Isto também é demonstrado por melhorias sustentadas em várias classificações relevantes relacionadas com a sustentabilidade. Além disso, a recente estreia mundial do novo CLA elétrico marca o início de uma nova era, colocando a ambição da empresa de eletrificar o seu portfólio de produtos na estrada nas mãos dos clientes.

Progresso na descarbonização, uso de recursos e circularidade: Foco na produção sustentável
A Mercedes-Benz continua a investir no uso e geração de energia renovável como forma de continuar a descarbonizar a produção. Atualmente, 50 por cento das necessidades energéticas nas fábricas da Mercedes-Benz são satisfeitas por fontes renováveis. Além de outras medidas, as emissões de carbono diminuíram 75 por cento em 2024 . O objetivo para 2030 é de 80 por cento. A fábrica de Rastatt na Alemanha, onde o novo CLA é produzido, é abastecida por 100 por cento de eletricidade verde – de sistemas solares no local e fornecimento externo de eletricidade verde. A fábrica também é extremamente eficiente em termos energéticos. O consumo de energia para a produção do CLA foi reduzido em 15 por cento em comparação com o modelo anterior. A descarbonização da logística da Mercedes-Benz mantém-se no caminho certo com o objetivo de reduzir as emissões de CO2 em 60 por cento até 2039 em comparação com 2021 e evitar combustíveis fósseis na logística de entrada e saída. A empresa reduziu as emissões para 1,0 tonelada/veículo em 2024. No geral, a empresa visa alcançar uma redução de até 50 por cento nas emissões de CO2 em toda a cadeia de valor na próxima década. 2024 também viu uma redução substancial de 38 por cento no desperdício total para eliminação em comparação com 2023, em parte devido a taxas de reciclagem aprimoradas. De facto, nas fábricas da Mercedes-Benz na Europa, a empresa reduziu o desperdício para eliminação para 250 g por veículo.

Cadeias de fornecimento: À frente do objetivo nas avaliações de matérias-primas – fortalecendo a nossa resiliência sistematicamente
Respeitar os direitos humanos está incorporado na estratégia de negócios sustentável da Mercedes-Benz. A empresa está comprometida em analisar completamente os altos riscos de direitos humanos e ambientais na cadeia de fornecimento de 24 matérias-primas críticas e derivar medidas apropriadas para cada uma até 2028. O progresso significativo adicional em 2024 significa que esta tarefa está agora 65 por cento concluída – uma superação do objetivo de avaliação estabelecido.

Um empregador confiável e atrativo
Em 2025, a Estratégia de Recursos Humanos “O Plano de Pessoas Sustentável” centra-se no pilar estratégico “Re-Shape”. Este pilar foca-se na reestruturação da organização com base em novos produtos, tecnologias e áreas de competência, garantindo ao mesmo tempo uma transformação socialmente responsável. Em março, a empresa e o Conselho Geral de Trabalhadores concordaram conjuntamente num conjunto extenso de medidas relacionadas com custos de pessoal e flexibilidade na Alemanha para fortalecer a competitividade. Com base nisso, a garantia de emprego é estendida até ao final de 2034 . Parte das medidas é um programa de indemnização para funcionários em áreas indiretas na Alemanha. O programa será conduzido de forma justa e alinhado com princípios socialmente responsáveis, garantindo que não haja redundâncias por razões operacionais. Ao mesmo tempo, a Mercedes-Benz continua a investir na prontidão para o futuro e na qualificação dos funcionários através de iniciativas como Turn2Learn, que promovem as qualificações dos funcionários e permitem que se desenvolvam de forma orientada para o futuro. Além disso, a empresa continua a investir num ambiente de trabalho moderno e motivador onde os funcionários podem prosperar de forma otimizada. A Mercedes-Benz mantém-se comprometida em criar um ambiente de trabalho seguro, acolhedor e inclusivo para todos os funcionários.

Estratégia de negócios sustentável: Seis áreas de foco
Para a Mercedes-Benz, a sustentabilidade é uma alta prioridade. O Grupo atua com base na estratégia de negócios sustentável. Ao fazê-lo, a Mercedes-Benz leva em consideração, entre outras coisas, os requisitos regulamentares relevantes, as expectativas das partes interessadas externas e internas e as tendências globais – ao longo de toda a cadeia de valor das nossas atividades empresariais. Para impulsionar a transformação sustentável da empresa, concentra-se em seis áreas estratégicas de foco: Descarbonização, Uso de Recursos & Circularidade, Direitos Humanos, Segurança no Trânsito, Confiança Digital e Pessoas. Com estas seis áreas de foco, a Mercedes-Benz concretiza a sua estratégia de negócios sustentável nestas áreas e integra ainda mais os aspetos de sustentabilidade nas práticas diárias de negócios: desde a redução das emissões de CO2 e aumento da proporção de materiais reciclados nos veículos até uma maior segurança rodoviária, respeito pelos direitos humanos, confiança na digitalização até à transformação socialmente responsável da empresa.

terça-feira, 8 de abril de 2025

Uma carta de amor à Rússia por uma jornalista em quinze anos de reportagens sobre os seus horrores



Logo depois de começar a guerra, a jornalista russa Elena Kostyuchenko foi à Ucrânia e regressou com uma reportagem para um jornal condenado ao fecho pela censura nessa primavera. Neste livro traça um retrato da Rússia desconhecida através de ensaios seus e também de reportagens escritas para a Novaya Gazeta ao longo de quinze anos. «Escrevi-o depois de ter perdido a minha casa e o meu país», escreve a autora. Considerado Livro do Ano pela The New Yorker e pela Time e vencedor do Pushkin House Book Award, Amo a Rússia chega agora a Portugal.

Em março de 2022, como correspondente do último órgão da imprensa livre russa, Novaya Gazeta, Elena Kostyuchenko atravessou a fronteira da Ucrânia para fazer a cobertura da guerra. Tinha como missão garantir que os russos testemunhavam os horrores que Putin cometia em nome deles. Elena preparou as suas peças sabendo que, ao regressar a casa, seria provavelmente acusada e condenada a uma pena de prisão que podia ir até quinze anos. Porém, impulsionada pela convicção de que a maior forma de amor e patriotismo é a crítica, continua a escrever.

Ser jornalista é contar a verdade. Amo a Rússia é a tentativa de Elena Kostyuchenko documentar o seu país através das experiências daqueles que são sistemática e brutalmente eliminados: raparigas das aldeias recrutadas para trabalho sexual, pessoas queer de províncias distantes, pacientes e médicos de uma maternidade ucraniana e repórteres como ela própria.

Ao longo de 13 capítulos a autora leva os leitores por memórias da sua vida e do seu país e, na «Conclusão», percorre os corredores do jornal e partilha histórias só conhecidas por quem lá trabalhou. «Fizemos bem o nosso trabalho, tentámos com muita força. Lá fora aconteciam coisas aterradoras, nojentas, de partir o coração. Ali dentro, estava quentinho», escreve a autora. Enquanto os outros meios de comunicação foram sendo silenciados, com a censura a proibir artigos e a fechar publicações, a Novaya Gazeta tentou manter-se firme. «Continuamos o nosso trabalho 32 dias, a partir do primeiro dia da guerra», depois chegaram os avisos da censura e a revogação da licença de imprensa e a Novaya Gazeta deixou de existir. «Depois de tudo o que sempre temi que acontecesse ter acontecido de facto, estou vazia, não tenho nada a que me agarrar, posso pensar.»

Bela Shayevich e Ilona Yazhbin Chavasse traduziram o livro de russo para inglês e deram-lhe a dimensão internacional que merece. Shayevich é soviético-americana, escritora e tradutora premiada pela tradução para inglês do livro O Fim do Homem Soviético, da laureada com o Nobel Svetlana Alexievich. Chavasse nasceu na Bielorrússia soviética, é tradutora e vive em Londres.

Amo a Rússia combina reportagens dos últimos quinze anos com ensaios pessoais, criando uma narrativa caleidoscópica que Kostyuchenko sabe que poderá ser a última que publica sobre a sua pátria durante muito tempo — ou quiçá a derradeira. Expõe os mecanismos internos de toda uma nação que mergulha no fascismo e, inevitavelmente, na guerra. Ela escreve porque a ameaça da Rússia de Putin se estende para além de si própria, para além da Crimeia e da Ucrânia. Só não a percebemos se não quisermos.

Sobre a Autora

Elena Kostyuchenko nasceu em Yaroslavl, na Rússia em 1987. Iniciou-se no jornalismo aos 14 anos, e passou dezassete a trabalhar para a Novaya Gazeta, o último grande jornal independente da Rússia que seria encerrado na primavera de 2022 depois da reportagem que Elena fez na Ucrânia. É autora de dois livros publicados em russo, «Indesejado em Liberdade Condicional» e «Temos de Viver Aqui», e foi distinguida com o European Press Prize, o Gerd Bucerius Award e o Paul Klebnikov Prize. 

Prémios Literários da Estoril Sol renovam-se em nome da Cultura e das Letras portuguesas em 2025



Fiel à sua matriz em promover as Letras portuguesas, a Estoril Sol renova este ano, a atribuição dos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís, em homenagem aos dois grandes escritores. O júri, comum aos dois Prémios, será presidido por Guilherme D‘Oliveira Martins.

É de registar que, de acordo com os respectivos regulamentos, termina no dia 31 de Maio o prazo de recepção das obras originais da 28ª edição do Prémio Literário Fernando Namora e da 18ª edição do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís.



O Prémio Literário Fernando Namora, de periodicidade anual, é reservado a romances publicados, e tem o valor de 15 mil euros. Recorde-se que foi Hugo Gonçalves, com o romance “Revolução”, o vencedor em 2024.

Em acta o júri referiu: “Com um estilo directo, fluido e comunicativo e com uma linguagem que se alia à expressão do tempo e dos seus actores sociais, “Revolução” é um livro que se impõe literariamente, graças ao modo como liga pontas soltas da história portuguesa recente, mantendo sempre, no entanto, o desenho narrativo de personagens contraditórias, heroicas ou trágicas, fortes ou fracas, e cujos perfis interpelam e comentam os leitores actuais do romance e as suas respectivas posições ideológicas”. 

Por sua vez, o Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís tem como desígnio, desde o seu lançamento, favorecer o aparecimento de novos valores. Recorde-se que a Estoril Sol aboliu, em 2016, a norma que estabelecia o limite dos 35 anos de idade para os concorrentes, o que ampliou o âmbito do concurso. Mantém-se, contudo, a obrigatoriedade do romance concorrente ser inédito, e de autor português, “sem qualquer obra publicada no género”.

O romance vencedor do Prémio Literário Revelação Agustina Bessa-Luís, em 2024, foi “O Processo”, de Dulce de Souza Gonçalves. O Prémio tem o valor de 10 mil euros e, nos termos do Regulamento, a obra vencedora será publicada pela Editora Gradiva, conforme o protocolo existente com a Estoril Sol.

O júri considerou que “O Processo” é “um romance centrado na memória histórica dos últimos anos da resistência à ditadura portuguesa e, ao mesmo tempo, de projeção dos traços culturais que asseguraram algumas das suas referências emblemáticas, nomeadamente as relacionadas com o fenómeno da emigração portuguesa para França, sobretudo durante os anos sessenta. Nesse quadro irá evoluir a descrição de momentos (culturais e políticos) particularmente relevantes da comunidade lusa como, por exemplo, o fenómeno do Maio 68 em França, com as suas rebeldias poéticas e insubmissões criativas, e o da Capela do Rato em Portugal em dezembro de 1972”.

O Júri, além de Guilherme D`Oliveira Martins, que preside, em representação do CNC – Centro Nacional de Cultura, integra, ainda, José Manuel Mendes, pela Associação Portuguesa de Escritores, Manuel Frias Martins, pela Associação Portuguesa dos Críticos Literários, Maria Carlos Gil Loureiro, pela Direcção-Geral do Livro, Arquivos e Bibliotecas, Ana Paula Laborinho, Liberto Cruz e José Carlos de Vasconcelos, convidados a título individual e, ainda, Dinis de Abreu, em representação da Estoril Sol.

Aos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís junta-se, mais tarde, o Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural, em homenagem ao escritor, poeta e ensaísta, completando o elenco deste contributo anual da Estoril Sol para as Letras e a Cultura. 

Tayob J. convida Soraia Tavares e X-Tense para novo single “Álibi”



Depois do sucesso de “O Meu Para Sempre” com Heber Marques (HMB) e Amaura, Tayob J. continua a desvendar o seu universo musical com “Álibi”, o mais recente single do seu álbum de estreia, “A Beleza do Erro”. Desta vez, junta-se a duas vozes incontornáveis da música portuguesa: Soraia Tavares, uma das artistas mais versáteis da sua geração, e X-Tense, um dos nomes mais criativos do hip-hop nacional.

Com uma produção sofisticada e envolvente, “Álibi” reflete a assinatura única de Tayob J., que tem vindo a moldar a nova sonoridade da cena musical portuguesa. O tema conta ainda com arranjos ricos e uma abordagem contemporânea que une o R&B, o hip-hop e a soul, criando uma fusão sonora cativante.

“Vejo pouca gente, como a Soraia, a trazer para a mesa este tipo de RnB/Soul cheio de harmonias vocais e principalmente feitas com super bom gosto. Resolvi falar com ela e combinámos uma sessão de estúdio Ela já trouxe a ideia do Álibi como tema central logo na primeira sessão e isso foi uma faísca criativa super interessante para conseguirmos acabar de produzir e escrever o tema juntos.
 
Com a estrutura e letra do tema terminados, o nome X-Tense foi automático na minha cabeça. Não houve sequer uma segunda opção, era ele a “caneta” e a voz ideal para o tema. Quando enviei o tema ao X, ele demorou cerca de 3 horas a responder, e quando respondeu foi automaticamente com um esboço de verso para encaixar no instrumental. Foi a confirmação de que o que eu tinha  imaginado estava certo e podia dar uma boa música.
 
Deste tema surgiram as relações de trabalho que me levaram a produzir e a trabalhar muito proximamente no disco da Soraia e também a gravar boa parte de todos os últimos trabalhos do X-Tense.” Conta Tayob J.

A experiência e talento de Tayob J. enquanto produtor são reconhecidos no seu percurso à frente do Noiz Estúdio, onde tem trabalhado com alguns dos nomes mais influentes da música portuguesa, como Vitão, Iolanda, Matias Damásio, Pérola, Chullage, Wet Bed Gang, Dino d’Santiago, Virgul, e tantos outros.

O álbum “A Beleza do Erro”, e editar ainda este ano, será o primeiro LP autoral do produtor.



Raquel Santos duo ao vivo no Arena Lounge do Casino Lisboa



O Casino Lisboa propõe aos seus visitantes um renovado cartaz de animação musical no Arena Lounge. Raquel Santos Duo estará em evidência de 10 a 12 de abril, a partir das 22h15. 

A vocalista Raquel Santos, acompanhada por Miguel Teixeira ao piano, apresenta um ciclo de três espectáculos inéditos no Arena Lounge. Raquel Santos propõe uma viagem sonora através dos ritmos e emoções que definiram gerações. 

Será um concerto intimista de piano e voz, onde estará em evidência o melhor do soul, funk e R&B, com interpretações únicas de clássicos de ícones como, por exemplo, Stevie Wonder, Alicia Keys ou Amy Winehouse.

Corra por diversão, superação e solidariedade na Alegro Meia Maratona de Setúbal



A 35.ª edição da Alegro Meia Maratona de Setúbal realiza-se nos dias 26 e 27 de abril e conta com provas para todos os gostos e idades. O evento, organizado pela Câmara Municipal de Setúbal, com o patrocínio do Centro Comercial Alegro Setúbal e organização técnica da HMS Sports, inclui a Meia Maratona (21,1 km), a Corrida de 10 km, a Corrida das Famílias (5,5 km), a Corrida Miúdos Alegro e a Cãominhada, proporcionando um fim de semana repleto de atividade física e convívio.

Os participantes terão acesso a estacionamento gratuito no parque do Alegro Setúbal, bengaleiro na zona de partida com recolha na chegada, transfers entre o Alegro Setúbal e a Avenida Luísa Todi para atletas e acompanhantes, e sessões de aquecimento dinamizadas pelo Vivagym. Haverá prémios monetários para os cinco primeiros classificados da Meia Maratona e uma meta-volante no km 10, premiando o primeiro homem e a primeira mulher a atravessá-la e a concluir a prova. Todos os atletas que cruzarem a meta recebem uma medalha de participação.

Miguel Lopes, Territory Director do Alegro Setúbal, destaca a importância do evento: "A Alegro Meia Maratona de Setúbal não é apenas uma celebração do desporto, mas também da solidariedade e do espírito de comunidade. É um orgulho sermos o main sponsor de uma iniciativa que promove hábitos saudáveis para toda a família e que nos aproxima da cidade de Setúbal.” 

Seja para correr, caminhar ou simplesmente apoiar os participantes, a Alegro Meia Maratona de Setúbal é um evento imperdível. Inscreva-se já e venha fazer parte desta grande celebração do desporto. Mais informações em alegromeiamaratonadesetubal.pt.

Grande Gala do Flamenco no Casino Estoril



O Salão Preto e Prata do Casino Estoril acolhe, no dia 30 de maio, pelas 22 horas, a Grande Gala do Flamenco. Um espectáculo, a não perder, que presta homenagem a Porrina de Badajoz, Marquês do Flamenco e a Amália Rodrigues, a Rainha do Fado.

Porrina de Badajoz, nome artístico de José Salazar Molina, foi um dos mais emblemáticos cantaores de flamenco do século XX. Pertencente a uma família cigana, destacou-se pelo seu timbre inconfundível e pela forma singular como interpretava géneros como os fandangos, seguiriyas e soleás.

Para além do reconhecimento no mundo do flamenco, Porrina manteve uma estreita e produtiva relação de amizade e colaboração profissional com Amália Rodrigues, partilhando influências entre o flamenco e o fado e fortalecendo os laços culturais entre Espanha e Portugal.

Para assinalar o centenário do seu nascimento, um grande espectáculo especial reunirá em palco 13 artistas flamencos e uma fadista, onde o baile o cante e a guitarra se juntam num tributo emocionante em homenagem a Porrina de Badajoz, Marquês do Flamenco e a Amália Rodrigues a Rainha do Fado.

segunda-feira, 7 de abril de 2025

Mercedes-AMG CLE Coupé e Cabrio ganham nova edição especial 'AMG Limited Edition'



Com o Mercedes-AMG CLE 53 4MATIC+ (consumo de energia combinado: 9,8-9,3 l/100 km, emissões de CO2 combinadas: 223-212 g/km), a AMG apresentou no ano passado uma obra-prima desportiva e elegante que rapidamente se tornou um dos modelos mais populares no portfólio de produtos. Este modelo disponível tanto na versão Coupé quanto na versão Cabrio, é alimentado por um motor de seis cilindros em linha de 3.0 litros extensivamente modificado com dupla sobrealimentação. O motor entrega 330 kW (449 cv) e oferece um binário máximo de 560 Nm, com Overboost atingindo até 600 Nm por um curto período. Destaques técnicos como a transmissão AMG SPEEDSHIFT TCT 9G e a tração integral totalmente variável AMG Performance 4MATIC+ fazem do CLE um automóvel de sonho. Isto permite que o CLE tenha um desempenho dinâmico e ágil, criando uma experiência de condução que harmoniza perfeitamente com o design expressivo. Agora, uma edição especial "AMG Limited Edition" torna o Coupé e o Cabrio ainda mais desejáveis.

A “AMG Limited Edition” está equipada extensivamente com numerosos packs e equipamentos AMG. No exterior, destacam-se os decalques específicos com um grande logotipo AMG e acentos de cor em amarelo no Coupé e preto/azul no Cabrio. O Coupé é pintado em Cinzento Graphite magno MANUFAKTUR, enquanto o Cabrio em Azul Spectral magno MANUFAKTUR.

O Coupé “AMG Limited Edition” exibe jantes forjadas de 20 polegadas num design distintivo de raios cruzados com flanges de aro amarelas, que são reservadas especialmente para a edição. As pinças de travão cinzentas, enfatizam a elegância desportiva do modelo. Isto também se aplica ao Cabrio. Para esta versão, estão disponíveis jantes em liga leve polidas de 20 polegadas. Um detalhe sofisticado é a tampa do depósito de combustível em cromado com a inscrição "AMG" e elementos de design em preto.

Vários packs de equipamento tornam a “AMG Limited Edition” ainda mais desejável

Pack Night AMG (exclusivo do Coupé)
Detalhes de design marcantes em preto brilhante enfatizam o caráter expressivo no exterior. Inclui detalhes em preto brilhante no friso do difusor dianteiro AMG e no acabamento das entradas de ar dianteiras. Também estão integradas as capas dos espelhos retrovisores exteriores, inserções no painel lateral AMG, friso da linha de cintura e molduras das janelas. Além disso, há uma faixa de acabamento no difusor traseiro e nas saídas de escape duplo do sistema de escape desportivo AMG. Vidros escurecidos com isolamento térmico a partir do pilar B completam o pack Night AMG.

Pack Night AMG II (exclusivo do Coupé)
Detalhes de design de alta qualidade em cromado escuro tornam a edição mais apetecível. Estes incluem detalhes na grelha do radiador específica AMG e a tipografia nas embaladeiras laterais e na traseira em preto.

Pack estético AMG (exclusivo do Coupé)
Numerosos elementos em preto brilhante combinam com os detalhes escuros do pack Night AMG para criar um visual geral expressivo. Inclui um difusor dianteiro AMG em design progressivo com flics laterais, spoiler AMG na tampa da mala, difusor traseiro AMG com e flics nas saídas de ar laterais.

Pack Exterior de Fibra de Carbono AMG I (exclusivo do Cabrio)
Os elementos de carbono para o exterior enfatizam o caráter exclusivo da Edição e conferem-lhe um visual ainda mais desportivo. Uma faixa de acabamento no difusor dianteiro AMG, inserção no painel lateral AMG e faixa de acabamento no difusor traseiro são todos feitos deste material elegante.

Pack Exterior em Fibra de Carbono AMG II (exclusivo do Cabrio)
Um spoiler em fibra de carbono e capas dos espelhos retrovisores exteriores em design de fibra de carbono enfatizam o carácter de desempenho.

Pack AMG DYNAMIC PLUS (Coupé e Cabrio)
Este pack combina detalhes de equipamento particularmente desportivos para uma experiência de condução ainda mais emocional. Especificamente para a correspondência de cores da edição, ambos os modelos recebem pinças de travão pintadas em cinzento com inscrição AMG tanto na frente quanto na traseira. Apoios de motor ativos permitem ao condutor ajustar a conexão entre o motor e o chassis para uma experiência de condução mais confortável ou desportiva.

Interior desportivo com bancos AMG Performance
O interior da “AMG Limited Edition” também tem um design inconfundível. O Pack Bancos AMG Performance High-End oferece estofos em pele Nappa preto e pespontos contrastantes em amarelo no Coupé. No Cabrio, os bancos são em pele Nappa branco exclusivo da edição com pespontos pretos. Em ambos os casos, os acabamentos interiores AMG em fibra de carbono melhoram ainda mais o interior. As embaladeiras das portas com inscrição AMG são iluminadas em amarelo (Coupé) ou branco (Cabrio) e são equipadas com capas intercambiáveis. Os tapetes AMG apresentam logos AMG amarelos (Coupé) ou brancos (Cabrio) e costura contrastante amarela (Coupé) ou branca (Cabrio).

Para proteger a carroçaria, a edição inclui uma capa exterior específica AMG personalizada para uso no interior. Com uma cobertura exterior respirável feita de tecido de fibra sintética resistente a rasgos e tecido interior antiestático feito de flanela, protege o automóvel de poeira e arranhões na garagem.

A “AMG Limited Edition” pode agora ser encomendada nas versões Coupé ou Cabrio. O lançamento no mercado será em julho de 2025 com a chegada das primeiras unidades e a oferta estará disponível até maio de 2026.

"Show Me How You Burlesque" no Auditório do Casino Estoril



O Auditório do Casino Estoril recebe, no dia 12 de abril, a partir das 15h30, o espectáculo "Show Me How You Burlesque ". Trata-se de um musical que desperta a curiosidade pelo mundo das desilusões e seduções.

"Show Me How You Burlesque " convida o público a mergulhar na atmosfera vibrante e decadente de Paris, 1881, no coração boémio de Montmartre. O cabaret Le Chat Rouge é o cenário onde o luxo e a perdição se encontram, com dançarinas sedutoras, segredos obscuros e promessas de prazer. 

No coração boémio de Montmartre, nasce um novo mundo de luxo e perdição: Le Chat Rouge, um cabaret que promete espectáculo e escândalo. Nicolas Bastien, escritor e observador atento da vida, mergulha nesse universo onde o brilho das luzes esconde sombras profundas.

A casa, comandada por Henri, - um homem de negócios, movido pela sede de dinheiro e poder - atrai homens de todas as classes, encantados pelo fascínio das dançarinas e pela sensação de uma liberdade inatingível.

Promessas de prazer e sussurros de traição, levam homens respeitáveis a perderem-se na escuridão, enquanto mulheres sonhadoras enfrentam o dilema entre submissão e libertação.

"Show Me How You Burlesque ", será palco de ascensões e quedas, onde cada sedução traz consigo uma inevitável desilusão. Uma produção Palco da Tua Arte, que apoia o início de percurso de artistas emergentes.

Deve a morte fazer parte das nossas vidas?



«Será que algum dia as pessoas serão capazes de desenvolver uma conversa natural e transformadora sobre a morte?», escreve Ana Claudia Quintana Arantes, médica especializada em Cuidados Paliativos, na introdução de A Morte É Um Dia Que Vale a Pena Viver.

A autora deste verdadeiro bestseller internacional argumenta, enquanto profissional que convive com pessoas em final de vida, que «a morte é um excelente motivo para procurar um novo olhar para a vida». O pensamento de Ana Claudia Quintana Arantes assenta na filosofia budista, que ensina a viver a morte de uma forma mais serena, com compaixão. A autora acredita ainda que os ocidentais devem perder o medo da morte, quebrando o tabu que ainda persiste na sociedade e na própria medicina.

A Morte É Um Dia Que Vale a Pena Viver é, sobretudo, um manual sobre o luto para aqueles que querem aprender a viver ao lado de alguém que está próximo da morte. «Para estar ao lado de alguém que está a morrer, precisamos de saber como ajudar a pessoa a viver até ao dia em que a morte chegar. Apesar de muitos escolherem viver como mortos, todos têm o direito de morrer vivos.»

Sobre a Autora

Ana Claudia Quintana Arantes é médica formada pela Universidade de São Paulo, com residência em Geriatria e Gerontologia no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. É pós-graduada em Psicologia – Intervenções em Luto pelo Instituto de Psicologia 4 Estações, e especializada em Cuidados Paliativos pelo Instituto Pallium e pela Universidade de Oxford.  É sócia-fundadora e presidente da Associação Casa do Cuidar, onde coordena os cursos de formação avançada multiprofissional de prática e ensino em Cuidados Paliativos. Segue pacientes em consultório e também no projeto Casa Humana, onde coordena cuidados domiciliários.  Todo o seu trabalho é dedicado a despertar a consciência sobre a finitude da vida e o direito à morte digna. É autora de vários livros (de ensaio, histórias, e até poesia) dedicados a estas temáticas, todos fortes bestsellers com uma presença internacional. Para a Vida Toda Valer a Pena Viver foi publicado em 2024, pela Pergaminho.

A WOOK devolve 100% do valor da encomenda



Se há dias bons para os leitores, este é um deles! No próximo dia 8 de abril, a WOOK – a maior livraria online do país – lança a campanha mais aguardada do ano: receba de volta 100% o valor da sua encomenda. Sim, leu bem. Tudo o que gastar neste dia será devolvido sob a forma de um vale de compras, que poderá ser utilizado numa ou em mais encomendas futuras.

Entre as 00h00 e as 24h00 do dia 8 (hora de Portugal Continental), a WOOK oferece aos leitores uma oportunidade única de tornar cada compra ainda mais vantajosa. A experiência de leitura e entretenimento vai muito além dos livros físicos, abrangendo uma ampla seleção de e-books, audiolivros, música, jogos e muito mais. Com a campanha 100%, todo o valor gasto neste dia será devolvido sob a forma de um vale de compras, para ser utilizado em futuras aquisições.

Para facilitar a pesquisa e a compra, todos os artigos incluídos nesta campanha estão assinalados com um selo vermelho "100%", garantindo assim total transparência sobre os produtos abrangidos. O vale tem uma validade de 60 dias e pode ser utilizado até 50% do valor em cada encomenda nova elegível.

Esta campanha já se tornou um fenómeno entre os leitores portugueses, reunindo dezenas de milhares de clientes em cada ação. A iniciativa reforça o compromisso da WOOK em proporcionar uma experiência de compra vantajosa e acessível. Mas, mais do que um simples desconto, é um convite para fortalecer o hábito da leitura e explorar novas histórias.

Num mundo onde a cultura e o conhecimento são mais importantes do que nunca, a WOOK continua a inovar para que possa tornar os livros mais acessíveis para todos. É, de facto, uma oportunidade imperdível e a única questão que fica no ar é: já sabe o que vai escolher?

O libertar da mente no caminho para o amor próprio



Carregas uma voz interior muito crítica? A baixa autoestima e a dificuldade em impor limites não te deixam expressar de modo eficaz e transparente? Em Quero Ser Quem Sou – Porque o Resto São Opiniões, a psicoterapeuta Marzia Benvenuti reúne o conhecimento e a experiência de quase uma década de prática clínica, e defende que os «rótulos velhos e estereotipados» que atribuíste a ti mesmo devem ser substituídos por novos valores e crenças pessoais.

As questões relacionadas com a autoestima estão na base de muitas doenças mentais e de problemas nas relações interpessoais. Por isso, «ter uma opinião positiva de nós mesmos é a chave que, no imaginário comum, abre qualquer porta, caso contrário, agimos com dificuldade no mundo do trabalho, connosco próprios e nas relações», escreve Marzia Benvenuti.

Quero Ser Quem Sou, com tradução de Marta Pinho, conta ainda com exercícios no fim de cada capítulo – #treinomentaldamarzia –, que convocam para uma reflexão sobre a construção do amor-próprio e da aceitação. Neste espaço, existe ainda a oportunidade de registares o teu progresso e de te autoavaliares.

Quero Ser Quem Sou – Porque o Resto São Opiniões chega às livrarias a 10 de abril. 

Sobre a Autora

Marzia Benvenuti é psicoterapeuta e o seu trabalho tem um especial enfoque no cuidado das relações nesta era de desconexão, acompanhando os seus pacientes na busca de ferramentas adequadas para redescobrirem e fortalecerem as relações mais importantes da vida (incluindo consigo mesmos). Tem-se dedicado também à divulgação científica online, com o objetivo de familiarizar o grande público com o trabalho psicoterapêutico e combatendo os preconceitos ainda existentes. 

Exposição “Contadores de Histórias” em destaque na Galeria de Arte do Casino Estoril



A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugurou, recentemente, a exposição “Contadores de Histórias”. Estão patentes obras de pintura e de escultura da autoria de quatro artistas: Bela Rocha, Carlos Ramos, Pedro Castanheira e Rui Carruço. Com entrada gratuita, a não perder, até ao próximo dia 28 de abril.

Participam na exposição “Contadores de Histórias” os seguintes artistas:

Bela Rocha (Pintura), nascida em Moçambique. Multifacetada. Dividiu a sua formação por Berlim, São Paulo e Lisboa, onde actualmente reside. Expõe regularmente desde 1984.

Carlos Ramos (Escultura), Lisboa, 1960. Artista com um vasto currículo. As suas belíssimas esculturas em ferro são a sua identidade.

Pedro Castanheira (Pintura), Soure, 1969. Licenciado pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Perfecionista. Os seus quadros são o resultado de uma constante pesquisa e estudo na busca de composições por si idealizadas.

Rui Carruço (Pintura), Lisboa, 1976. Seguiu uma vida académica sempre ligada às ciências exactas, pelas quais é apaixonado, até decidir unir essa paixão à Arte, mais concretamente à pintura. Já realizou inúmeras exposições coletivas e individuais em várias partes do mundo e encontra-se representado em várias coleções públicas e privadas.

sexta-feira, 4 de abril de 2025

Novos Talentos FNAC em contagem decrescente para o encerramento das inscrições



Última oportunidade para os Novos Talentos FNAC. As inscrições da 23.ª edição dos (NTF) estão em contagem decrescente e os candidatos interessados ainda podem efetuar a sua inscrição até ao dia 23 de abril em www.fnac.pt/novostalentos. Em 2025, a FNAC pretende continuar a dar destaque a diversas formas de arte, com seis categorias a concurso: escrita, música, cinema, ilustração, fotografia e videojogos. 

Os NTF refletem o compromisso da FNAC com a promoção, divulgação e acesso à cultura, ao apostar na descoberta de artistas nacionais. Com o mote ‘Deixa a tua marca', os NTF são um convite aos portugueses a partilharem o seu talento e a deixarem a sua marca no mundo através da arte.

“É uma honra poder continuar a desafiar artistas escondidos a tornarem-se os grandes nomes da cultura portuguesa do futuro. Os Novos Talentos FNAC são um momento essencial para nós, uma vez que não é apenas um mero concurso, mas uma verdadeira forma de alargar horizontes a todas as formas de arte pelas mãos de quem quer dar a conhecê-la e eternizá-la”, afirma Inês Condeço, diretora de marketing e comunicação da FNAC. “Como ‘palco’ de arte e criatividade que somos, não queremos fechar as cortinas sem que todos os talentosos ousem sonhar e existir para sempre. É por isso mesmo que deixamos o convite para mais uma edição”, realça.

Concluído o período de inscrições, os trabalhos serão avaliados pelo júri das várias categorias, e os vencedores serão conhecidos no Festival FNAC Live, em junho de 2025. A FNAC e a Repsol vão oferecer um total de 60 mil euros, aos quais se juntarão outros prémios oferecidos por marcas parceiras, adaptados às diversas áreas a concurso. Para os vencedores de cada categoria, está previsto um prémio no valor de cinco mil euros. Já as menções honrosas serão distinguidas com um prémio no valor de 2500 euros. Os premiados em Cinema, Fotografia e Ilustração vão também ter a oportunidade de expor os seus trabalhos nos fóruns FNAC. Na área da música, tanto o trabalho do vencedor como das menções honrosas serão incluídos no disco NTF25 e terão a oportunidade de atuar no festival FNAC LIVE’26. Este projeto conta ainda com o livro Novos Talentos FNAC Literatura 2025, no qual podem ser lidos os textos vencedores na área da escrita. Quanto aos premiados na categoria dos Videojogos, terão a oportunidade de marcar presença na Lisboa Games Week. 

Para esta edição, a FNAC tem a honra de voltar a contar com um júri de alta qualidade, composto por profissionais de renome nas várias áreas: Paulo Trancoso, Tiago Guedes, Leonor Teles e Paulo Viveiros na categoria de cinema; Conceição Garcia, Dulce Maria Cardoso, Afonso Cruz e João Tordo na escrita; Henrique Amaro, Lia Pereira, Luís Oliveira e Rui Miguel Abreu na música; João Porfírio, Augusto Brázio, Francisco Feio e Sérgio B. Gomes na fotografia; Leonor Zamith, Bernardo Carvalho, Catarina Sobral e João Fazenda na ilustração; e Ricardo Flores, João A. de Matos, André Santos e Miguel Dias em videojogos.

A Repsol é a main sponsor e faz parte deste projeto desde a primeira edição. Para impulsionar a sua estratégia de multienergia, aprofunda o apoio a iniciativas e eventos de lazer, consciente de que áreas como a música, cultura, cinema e gastronomia são setores cada vez mais fundamentais. Desta forma, volta, assim, a apoiar os NFT25, juntamente com a FUJIFILM, Universidade Lusófona, Narrativa, Escrever-Escrever, Faber-Castell, HP, Lisboa Games Week e KOBO como parceiros. Como media partners, este ano a FNAC conta com a SAPO, Antena 3, Radar e Oxigénio.

As inscrições devem ser feitas até dia 23 de abril em www.fnac.pt/novostalentos. Para mais informações sobre os NTF, os interessados podem contactar através do email  novostalentosfnac@pt.fnac.com

A Orquestra Feminina de Auschwitz - pela historiadora Anne Sebba



Na próxima semana chega às livrarias nacionais, A Orquestra Feminina de Auschwitz, da aclamada historiadora Anne Sebba. Este é o primeiro livro a contar a história de um grupo de jovens raparigas e mulheres que, em 1943, foram reunidas por oficiais alemães das SS responsáveis por Auschwitz-Birkenau para formar uma orquestra. 

Esta era a única orquestra inteiramente feminina em qualquer um dos campos de concentração nazis e, para quase todas as prisioneiras, fazer parte desta orquestra significava salvar a sua vida.

Um relato real, vívido e emotivo de um episódio desconhecido do Holocausto.

Que papel desempenhou a música em Auschwitz? Qual o seu efeito sobre estas mulheres que deviam a sua sobrevivência à participação num projeto de propaganda nazi? Qual foi a sensação de serem forçadas a dar consolo aos perpetradores de um genocídio que ceifou a vida da sua família e amigos?

A aclamada historiadora Anne Sebba traz à luz do dia a extraordinária história de A Orquestra Feminina de Auschwitz, com base numa investigação meticulosa e em relatos exclusivos.

Em 1943, os oficiais alemães das SS, responsáveis por Auschwitz-Birkenau, ordenaram a formação de uma orquestra entre as prisioneiras. Foram reunidas cerca de cinquenta mulheres e raparigas de onze países para tocar música para os outros prisioneiros – que partiam todas as manhãs para trabalhar e regressavam, ao fim do dia, exaustos e sem esperança – e, semanalmente, faziam concertos para os oficiais nazis. Por vezes, algumas destas mulheres eram convocadas para tocarem sozinhas a música preferida de um oficial.

Esta era a única orquestra inteiramente feminina em qualquer um dos campos de concentração nazis e, para quase todas as prisioneiras escolhidas para participar, fazer parte da orquestra significava salvar a sua vida.

De Alma Rosé, a principal maestrina da orquestra, sobrinha de Gustav Mahler e uma formidável violinista célebre do pré-guerra, a Anita Lasker-Wallfisch, a violoncelista adolescente e última sobrevivente, Anne Sebba baseia-se numa meticulosa pesquisa de arquivos e em relatos exclusivos, em primeira mão, para contar, pela primeira vez, a surpreendente história desta orquestra, dos seus membros e da reação de outros prisioneiros.

Sobre a Autora

Anne Sebba é historiadora e uma das mais conceituadas biógrafas britânicas, tendo iniciado a sua carreira como jornalista da Reuters em Londres e Roma. Escreveu onze obras de não-ficção, na sua maioria sobre mulheres icónicas do século XX, que foram traduzidas para várias línguas. Aparece regularmente na televisão e na rádio e apresentou dois documentários radiofónicos da BBC sobre músicos. É autora do best-seller internacional That Woman, uma aclamada biografia de Wallis Simpson, Duquesa de Windsor, e do premiado Les Parisiennes: How the Women of Paris Lived, Loved and Died Under Nazi Occupation. O seu livro mais recente, Ethel Rosenberg: The Short Life and Great Betrayal of an American Wife and Mother, foi selecionado para o Prémio Wingate.

Sebba é membro da Royal Society of Literature, investigadora sénior do Institute of Historical Research e administradora do National Archives Trust. Vive em Londres.

O livro que todos os que ambicionam chegar mais longe deveriam ler



O sucesso nos negócios não se aprende nos livros, aprende-se no terreno. Em O que não te ensinam nas melhores business schools, Mark McCormack, um dos empresários mais influentes do mundo, revela o que os MBA deixam de fora: como negociar sem perder a vantagem, decifrar intenções ocultas numa reunião, antecipar movimentos de concorrentes e tomar decisões rápidas sem qualquer hesitação.

Este bestseller internacional, agora publicado em Portugal pela Ideias de Ler, é um guia direto, pragmático e sem rodeios para quem quer vencer no mundo real. Mark McCormack, fundador da International Management Group (IMG), a agência que revolucionou o marketing desportivo, construiu um império global sem fórmulas mágicas, apenas com instinto, inteligência e um profundo conhecimento do comportamento humano. Agora, partilha esse conhecimento num livro que se tornou essencial para empreendedores, gestores e qualquer profissional que se queira destacar.

Com um estilo envolvente e lições práticas, esta obra derruba teorias vazias e oferece ferramentas reais para quem quer subir na carreira e nos negócios. Porque, no final, não é o diploma que faz um líder, é a forma como joga o jogo.

Já disponível em pré-venda nas plataformas digitais.

Sobre o Autor

Mark H. McCormack conhecido como “o homem mais poderoso do desporto”, fundou, com um aperto de mão, a International Management Group, empresa pioneira da indústria moderna do marketing desportivo e hoje a agência de desporto mais proeminente do mundo. Ao longo de quatro décadas, McCormack transformou a IMG num grupo multimilionário, presente em mais de 40 países, englobando inúmeras atividades nas áreas do marketing e dos negócios.

Camané & Mário Laginha apresentam-se no Porto e na Figueira da Foz



Camané e Mário Laginha não são estranhos. Já deram vários concertos juntos. Do excelente entendimento sentido nessas colaborações esporádicas, resultou agora o inevitável aprofundamento dessa simbiose: "Aqui está-se sossegado" é um novo projecto pensado de raiz para dar mais brilho a uma voz e a um piano que se descobriram cúmplices desde a primeira vez que encheram um palco.

O desenho dos concertos que configuram o projecto "Aqui está-se sossegado", contará com cerca de duas dezenas de temas, saídos do cânone fadista tradicional, do repertório de Camané e incluirá também inéditos compostos por Mário Laginha que, recorde-se, musicou já um poema de Álvaro de Campos "Ai Margarida", que integra um dos últimos discos de Camané.

Novo motorola edge 60 fusion com curvas em quatro lados e cores Pantone Validated



A Motorola anunciou o motorola edge 60 fusion, um dispositivo projetado para os consumidores que procuram um smartphone de qualidade superior que combine um design elegante com funcionalidades avançadas.

Com poderosas experiências potenciadas por IA, o motorola edge 60 fusion melhora a experiência do utilizador, tornando as tarefas do dia-a-dia mais simples e intuitivas. Este dispositivo premium também apresenta um ecrã imersivo com curvas em quatro lados, cores cuidadosamente selecionadas e   câmara com moto ai para proporcionar forma e função, ao mesmo tempo que oferece normas de durabilidade de nível militar.

O primeiro dispositivo motorola com funcionalidades moto ai de raiz
Integrado em todo o dispositivo, o moto ai melhora a experiência do utilizador, tornando as tarefas diárias mais simples e intuitivas. O motorola edge 60 fusion será o primeiro dispositivo Motorola a oferecer experiências moto ai de raiz. Desde avisos de assistência como “Pay attention”, que ajuda os utilizadores a gravar, transcrever e resumir áudio para criar notas, e “Remember this”, que capta momentos em direto ou informações no ecrã quando acionado, até ferramentas mais criativas como “Magic Canvas”, que gera imagens criadas por IA a partir de avisos de texto – o moto ai torna cada experiência no Motorola edge 60 fusion mais inteligente e mais simples.


O primeiro ecrã do mundo com curvas em quatro lados
O motorola edge 60 fusion inclui o primeiro ecrã do mundo com curvas em quatro lados e cores Pantone Validated, fazendo uma transição perfeita do ecrã para a parte de trás, para uma estética ultra-suave e elegante. Desenvolvido com materiais premium, incluindo um revestimento vegan de alta qualidade e acabamentos inspirados numa tela, o motorola edge 60 fusion proporciona uma sensação de durabilidade e leveza. Este design elegante é também acompanhado por uma coleção de tons cuidadosamente selecionados em colaboração com o Pantone Colour Institute™, criando um design de alta qualidade de luxo.

Disponibilidade
O motorola edge 60 fusion estará disponível no mercado português a partir do final de abril por um preço de 329,99 €.

A Escolha de Sofia: Um clássico intemporal que renasce pela Livros do Brasil



Mais do que um romance premiado, esta obra é um retrato dilacerante da condição humana, uma viagem ao coração de uma mulher forçada a tomar uma decisão que ninguém, jamais, deveria enfrentar.  

Publicado em 1979, A Escolha de Sofia tornou-se rapidamente uma obra-prima, conquistando o prestigiado National Book Award em 1980. A sua poderosa narrativa ganhou uma nova dimensão em 1982, com a adaptação ao cinema, imortalizada pela extraordinária interpretação de Meryl Streep, que lhe valeu o Óscar de Melhor Atriz — um desempenho arrebatador que permanece, até hoje, como um dos mais marcantes da história do cinema.

A obra segue Stingo, um jovem aspirante a escritor que chega a Nova Iorque na tentativa de construir uma carreira literária e que se vê envolvido na intensa e complexa relação entre Sofia Zawistowska, uma mulher polaca marcada por uma escolha impensável feita em Auschwitz, e Nathan Landau, o seu carismático, mas instável, amante. O romance entrelaça passado e presente, mergulhando nas profundezas da alma humana e expondo as cicatrizes deixadas por memórias que não se apagam e por uma História que continua a ecoar.

O relançamento desta obra pela Livros do Brasil não só celebra o legado intemporal de William Styron — este ano assinala-se o centenário do seu nascimento —, mas também recupera uma narrativa poderosa e necessária, que nos confronta com os grandes dilemas humanos, como a culpa, a sobrevivência, o amor, a obsessão e o impacto traumático da violência extremista. São temas universais que continuam dolorosamente atuais.

A nova edição já se encontra disponível nas livrarias e promete emocionar e marcar uma nova geração de leitores.

Sobre o Autor

William Styron nasceu na Virgínia, nos Estados Unidos da América, a 11 de junho de 1925. Licenciado pela Universidade de Duke em 1947, trabalhou brevemente como editor em Nova Iorque, antes de publicar o seu primeiro romance, Um Leito nas Trevas, em 1951, logo recebendo várias distinções. Em 1968, com o seu quarto livro, As Confissões de Nat Turner, venceu o Prémio Pulitzer e viu-se a um só tempo alvo de críticas de racismo e da aclamação de intelectuais negros, entre os quais o escritor James Baldwin. Mais tarde, voltaria a enfrentar a polémica quando lançou A Escolha de Sofia, em 1979, história da amizade entre um escritor norte-americano e uma católica polaca sobrevivente de Auschwitz. Galardoado com o National Book Award em 1980 e adaptado ao cinema dois anos depois, foi um enorme êxito de vendas. Distinguindo-se pelo tratamento de temas trágicos e controversos num estilo narrativo clássico, rico e envolvente, William Styron debateu-se com depressão nos últimos anos da vida, publicando em 1990 o seu testemunho Escuridão Visível. Morreu, vítima de pneumonia, a 1 de novembro de 2006.

quinta-feira, 3 de abril de 2025

Breve História do PREC do jornalista Rui Cardoso



A Oficina do Livro edita na próxima terça-feira, 8 de abril, "Breve História do PREC", do jornalista Rui Cardoso, um retrato conciso do início da democracia portuguesa, escrito em defesa da "memória colectiva" que procura "impedir que solidifiquem narrativas construídas à medida". "Porque, como cantou Chico Buarque, a festa foi bonita e, mesmo que tenha murchado, uma semente há-de ter ficado esquecida nalgum canto deste jardim à beira-mar plantado", escreve no preefácio o autor que considera que ler este livro permite viver ou reviver uma sucessão quase alucinante de acontecimentos, conhecer o pulsar de um país que chegou a ser comparado a um "manicómio em autogestã", mas onde, pelo menos durante alguns meses, "foi o povo quem fez a História."

Uma ditadura, que durava há mais de quatro décadas, caiu em menos de 24 horas. Que revolução era esta onde jovens capitães faziam causa comum com as classes populares e as ruas se enchiam de povo em festa? Derrotada a via autoritária de Spínola, a 28 de Setembro e a 11 de Março, e resolvida a questão colonial, duas legitimidades não tardaram a entrar em confronto: a das novas instituições democráticas e a revolucionária. A Assembleia Constituinte será cercada e o Governo sequestrado. Os soldados do Regimento de Artilharia de Lisboa farão um juramento de bandeira de punho erguido, declarando-se "ao lado do povo e ao serviço da classe operária", a embaixada de Espanha será saqueada e o Conselho da Revolução mandará detonar os emissores da Rádio Renascença. Isto enquanto uma direita não tão democrática como isso se empenhava na contra-revolução armada. "Breve História do PREC" traça o retrato dessa época frenética e recorda a sua cronologia.
 
"Houve perseguição aos milionários e grandes patrões em 1975? Houve gente presa de forma ilegal, sem acusação ou identificação especificadas nos mandados de captura executados pelo COPCON? Houve boicotes violentos a reuniões de partidos de direita e ataques a instalações destes? Rigorosamente verdade. Mas tão verdade como o abandono deliberado de fábricas pelos patrões ou a sabotagem económica por parte destes. Além dos assaltos às sedes do PCP, de partidos mais à esquerda ou de sindicatos. Ou ainda da campanha de terror levada a cabo a tiro e à bomba por uma rede clandestina de extrema-direita, responsável por meio milhar de atentados e mais de uma dezena de mortes. Ou seja, se em 1974/75 houve uma revolução com os concomitantes excessos, também houve uma contra-revolução e esta não foi nada meiga."

Sobre o Autor

Rui Cardoso (1953) licenciou‑se no Instituto Superior Técnico, universidade onde, entre 1970 e 1974, participou na luta contra a ditadura. Entre 1978 e 1988, foi jornalista no Diário Popular, um jornal onde, durante o PREC, não houve saneamentos e a direcção foi eleita pela redacção. Esteve no Expresso, entre 1989 e 2019, como responsável pelos guias de viagem e editor da secção internacional. Foi também director da revista Courrier Internacional. Presença habitual na antena da SIC Notícias na análise da actualidade internacional, é autor de uma dúzia de livros, sendo os mais recentes Conta‑me como não Foi: Mitos e Mentiras da História de Portugal (Casa das Letras, 2022) e Mapa Cor-de‑Sangue: As Lutas, as Revoltas e as Tragédias em Portugal no Tempo das Invasões Francesas (Oficina do Livro, 2024).

Lucasfilm anuncia o regresso de Star Wars: A Vingança dos Sith aos cinemas



A Lucasfilm anunciou o regresso de Star Wars: A Vingança dos Sith ao grande ecrã a 24 de abril, para celebrar o 20º aniversário do filme. O filme estará em exibição até domingo, dia 27 de Abril, e estará disponível em vários formatos, incluindo, pela primeira vez, em 4DX. Aqui os fãs vão poder sentir o movimento das cadeiras que, sincronizadas com mais de 21 efeitos, complementam a narrativa do filme. A partir de 15 de abril arranca a pré-venda de bilhetes, disponíveis nas bilheteiras e locais habituais. 

“A Vingança dos Sith” passa-se anos após o início da Guerra dos Clones, quando os nobres Cavaleiros Jedi lideram um enorme exército de clones numa batalha à escala da galáxia contra os Separatistas. Quando os sinistros Sith revelam uma conspiração milenar para governar a galáxia, a República desmorona-se e das suas cinzas ergue-se o maléfico Império Galáctico. O herói Jedi Anakin Skywalker é seduzido pelo lado negro da Força para se tornar no novo aprendiz do Imperador - Darth Vader. Os Jedi são dizimados e Obi-Wan Kenobi e o Mestre Jedi Yoda são forçados a esconder-se.

O filme é protagonizado por Ewan McGregor, Natalie Portman, Hayden Christensen, Ian McDiarmid, Frank Oz como Yoda, Jimmy Smits, Peter Mayhew, Ahmed Best, Oliver Ford Davies, Temuera Morrison, Anthony Daniels, Silas Carson, Kenny Baker, Samuel L. Jackson como Mace Windu e Christopher Lee como Conde Dooku. George Lucas escreveu e realizou o filme.

Quer deixar de fumar? Conheça o método dos famosos



«Neste momento já é um não-fumador, um ex-toxicodependente», escreve Allen Carr, fumador compulsivo durante 33 anos e autor de Easyway – O Método Fácil para Deixar de Fumar. O seu primeiro livro vendeu mais de 20 milhões de exemplares e continua a ser um bestseller mundial, conhecido por ajudar dezenas de famosos a deixar de fumar.

A Pergaminho publica agora uma nova edição de Easyway – O Método Fácil para Deixar de Fumar, que contempla as novas formas de consumo de nicotina, como o vaping, os cigarros eletrónicos ou qualquer outro tipo de produto com nicotina.

Robert Pattinson, Ellen DeGeneres, Anthony Hopkins, Jason Mraz e David Cameron testaram a eficácia do método Easyway e garantem ter deixado de fumar sem esforço, de forma imediata e definitiva.

Easyway – O Método Fácil para Deixar de Fumar chega às livrarias a 10 de abril.

Sobre o Autor

Allen Carr foi fumador compulsivo durante 33 anos; chegou a fumar 100 cigarros por dia. Aos 48 anos, a 15 de julho de 1983, deixou de fumar, de um dia para outro. E até à sua morte, aos 71 anos, não voltou a ter a mais pequena vontade de pegar num cigarro. Pelo contrário: «Desde que fumei o meu último cigarro que me sinto o homem mais feliz do mundo», costumava dizer. 

O que o motivou a deixar de fumar – e o que fez com que passasse o resto da vida livre do vício – é detalhadamente explicado no seu bestseller internacional, Easyway – O Método Fácil para Deixar de Fumar, que é o livro mais vendido em todo o mundo nesta área. No mesmo ano em que deixou de fumar, despediu-se do seu emprego como contabilista para se dedicar ao trabalho da sua vida: ajudar outros viciados em nicotina a libertar-se da dependência. O sucesso da sua primeira clínica Easyway, em Londres, levou a que se propagasse internacionalmente. As clínicas Easyway encontram-se hoje em mais de 50 países, e mais de 50 milhões de pessoas já deixaram o tabaco graças a elas.

Antestreia Solidária de "O Silêncio de Julie"



A Films4You e a APAV juntam-se para celebrar os 35 anos da associação com uma antestreia solidária do filme "O Silêncio de Julie", de Leonardo Van Djil. A sessão acontece no dia 8 de abril, pelas 21h, no Cinema Fernando Lopes, em Lisboa, e conta com a presença de Joana Menezes, Coordenadora dos Serviços de Apoio à Vítima de Lisboa (APAV). As receitas revertem a favor da APAV, tendo o bilhete um custo único de 5 euros.

O filme acompanha Julie, uma jovem promessa do ténis, que treina numa academia de elite. Quando o seu treinador é alvo de uma investigação e subitamente suspenso, devido a alegada conduta imprópria, todas as jogadoras do clube são encorajadas a falar. Mas Julie decide ficar em silêncio. "O Silêncio de Julie" é um filme sério e delicado que faz uma importante reflexão em torno do assédio e abuso no desporto, focando-se no comportamento e conflito interior da vítima.

Em linha com a antestreia, e com a colaboração da APAV e da UMAR, serão ainda promovidas sessões comentadas para a consciencialização e discussão deste tema tão atual. A primeira acontece no dia 12 de abril, na Casa do Cinema de Coimbra, com a socióloga Daniela Neto e a gestora do Gabinete de Apoio à Vítima de Coimbra (APAV), Natália Cardoso. No dia 14 de maio, o filme pode ser visto no Auditório Fernando Lopes-Graça, em Almada, com o comentário pós-sessão de Ana Marciano, jurista da UMAR, Sónia Reis e Inês Gonçalves do Gabinete de Apoio à Vítima de Almada (APAV).

Nomeado para o LUX – Prémio Europeu do Público para o Cinema, promovido pelo Parlamento Europeu, "O Silêncio de Julie" chega aos cinemas no dia 10 de abril.

Ainda vamos a tempo de reverter hábitos e construir uma relação saudável com o digital



Hoje em dia, basta olhar à volta para perceber: telemóveis, tablets e computadores já fazem parte da nossa rotina como nunca antes fizeram. Há quem diga até que já somos autênticos ciborgues, usando os telemóveis como extensões de nós mesmos. Mas até que ponto esta hiperconexão está a afetar as nossas relações, a nossa autoestima e até a nossa segurança? É exatamente essa reflexão que a psicóloga clínica e especialista em ciberpsicologia Ivone Patrão propõe no seu novo livro, Ainda Vamos a Tempo!. A obra, com prefácio de Daniel Sampaio, chega às livrarias no próximo dia 30 de abril, com chancela da Contraponto.

O problema está à vista – e os números confirmam. O impacto do mundo virtual e das redes sociais na saúde mental tem sido amplamente discutido nos últimos anos. Estudos recentes mostram que o tempo excessivo passado online pode aumentar os níveis de ansiedade, afetar a qualidade do sono e até comprometer o desenvolvimento social dos mais novos. Muitos adolescentes vivem grande parte das suas vidas online, fechados nos quartos, a navegar por um feed infinito onde a validação vem dos likes e comentários.

Em Ainda Vamos a Tempo!, Ivone Patrão lança um alerta sobre os riscos do uso excessivo da tecnologia, mas, acima de tudo, traz uma mensagem positiva: ainda é possível reverter hábitos e construir uma relação saudável com o digital. Com uma abordagem acessível e prática, a autora apresenta estratégias para ajudar pais, filhos, professores e qualquer pessoa que sinta que o mundo digital se está a sobrepor ao real. Afinal, como a própria autora reforça, ainda vamos a tempo!

Sobre a Autora

Ivone Patrão é psicóloga clínica, com mestrado e doutoramento em Psicologia da Saúde. É docente e investigadora no Ispa – Instituto Universitário e no Applied Psychology Research Center Capabilities and Inclusion (APPsyCI). É também psicoterapeuta, na vertente familiar e sistémica, pela Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar (SPTF), com experiência clínica na intervenção de jovens, adultos e famílias. Nos últimos 25 anos, assinou vários artigos científicos e livros técnicos com enfoque na área da ciberpsicologia, disciplina que ajudou a desenvolver no âmbito académico. É ainda formadora na área dos comportamentos online (dependência e cibersegurança), no contexto educativo, comunitário e empresarial, assumindo a coordenação do estudo Ciber Young Security: Comportamentos Ciberseguros em Jovens Portugueses, numa colaboração entre o Ispa – Instituto Universitário e o Centro Nacional de Cibersegurança Portugal (CNCS). A par destes projetos, é também coautora do podcast De Milho a Pipoca. Ainda Vamos a Tempo! É o primeiro livro que publica com a Contraponto. 

Estreias de cinema de 3 de Abril de 2025



Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



Kneecap - O Trio de Belfast

Situada em Belfast (Irlanda), no ano de 2019, esta comédia conta a história de Liam Óg (cujo nome artístico é Mo Chara), Naoise Ó Cairealláin (Móglaí Bap) e JJ Ó Dochartaigh (DJ Próvaí), os três elementos dos famosos Kneecap, uma banda de hip-hop totalmente cantado em gaélico, a língua nativa da Irlanda.

O filme segue-os enquanto tentam contornar as adversidades e afirmar a sua identidade, tendo sempre presente o lema de Arló Ó Cairealláin (interpretado por Michael Fassbender), activista, ex-membro do IRA e pai de Naoise: “Cada palavra dita em irlandês é uma bala disparada pela liberdade irlandesa”. 

Estreado no Festival de Cinema de Sundance (EUA), onde ganhou o Next Audience Award, tem realização de Rich Peppiatt, que escreve o argumento em parceria com os membros da banda, que aqui assumem as próprias personagens.



Um Filme Minecraft

Garrett Garrison, Henry, Natalie e Dawn levavam vidas perfeitamente normais até serem sugados por uma espécie de portal e enviados para a Superfície, um mundo paralelo que, para sua surpresa, segue o mesmo modelo de blocos pixelizados do jogo Minecraft. Agora, para conseguirem sair dali, os quatro terão de impedir a expansão do sombrio Nether, uma dimensão hostil, onde a alegria é proibida. Durante a descoberta das regras do jogo, contarão com a ajuda de Steve, um talentoso construtor que lhes ensina as estratégias necessárias para lidar com “piglins”, “creepers” e “zombies”, as maiores ameaças à sua sobrevivência.

Realizado por Jared Hess e escrito por Chris Bowman, Hubbel Palmer, Neil Widener, Gavin James e Chris Galletta, este filme é uma adaptação em imagem real do popular videojogo Minecraft, criado pelo sueco Markus “Notch” Persson e posteriormente desenvolvido e publicado pela Mojang Studios, cuja propriedade intelectual foi adquirida pela Microsoft em 2014. No elenco encontramos Jack Black, Jason Momoa, Danielle Brooks, Emma Myers, Jennifer Coolidge, Kate McKinnon e Jemaine Clement. 



A Regra de Jenny Pen

Depois de ter sofrido um AVC que o deixou preso a uma cadeira de rodas, e sem ninguém que o ampare durante o processo de recuperação, o juiz Stefan Mortensen (Geoffrey Rush) muda-se temporariamente para uma casa de repouso. Sem grande disposição para fazer amizades num local que considera deprimente e onde espera passar pouco tempo, descobre que Dave Crealy (John Lithgow), um dos residentes da instituição, todas as noites utiliza uma boneca para atormentar os colegas num jogo sádico a que chama “A Regra de Jenny Pen”. Quando as coisas escalam para algo mais violento, o juiz decide apresentar queixa aos funcionários. Contudo, ao perceber a indiferença com que é tratado, Mortensen percebe que tem de resolver o assunto pelas próprias mãos.

Um “thriller” psicológico realizado e escrito pelo neozelandês James Ashcroft que adapta o conto de Owen Marshall – também autor de “Assassinos na Escuridão”, transposto para o cinema por Ashcroft em 2021.