terça-feira, 8 de setembro de 2015

Noite de fado no Casino Estoril com Francisco Sobral e Liliana Luz


É já amanhã a partir das 22 horas, que o Casino Estoril acolhe mais uma noite de fado que terá como protagonistas Francisco Sobral e Liliana Luz. Com estilos bem distintos, os fadistas apresentam-se no Lounge D, sendo acompanhados por Diogo Lucena Quadros e Bernardo Romão, nas guitarras, e Luis Roquette, na viola. A entrada é livre.

As noites de fado prosseguem no Lounge D com um ciclo de actuações intimistas. São diferentes gerações de intérpretes que apresentarão composições bem conhecidas da “canção nacional”.

Francisco Sobral
“Fado é Saudade” foi o primeiro disco, lançado em 1997. Realizou espectáculos em várias localidades do País e no estrangeiro. Em 1999 integrou, em permanência, o elenco do Musical “Amália”, encenado por Filipe La Féria no papel de Alfredo Marceneiro. O espectáculo manteve-se em cena durante 6 anos com digressão em todo o País, França e Suíça.

Participou, simultaneamente, em várias telenovelas como, por exemplo, “Filha do Mar” (TVI), “Inspector Max” (TVI), “O Primeiro Amor” (TVI) ou “O Olhar da Serpente” (SIC). Em 2006, integrou o elenco da peça “A Canção de Lisboa”, também encenada por Filipe La Féria. Estreou no Auditório do Casino Estoril “Fado esse Malandro Vadio”, com produção de João Núncio e Francisco Orta. Actuou em várias Casas de Fado, designadamente, “Clube do Fado”, “Marquês da Sé”, “Bacalhau de Molho”, “Passos de Fado”, continuando a realizar espectáculos no País e no estrangeiro. Lançou, em 2012, o seu segundo disco “Estado de Alma”, o qual já foi, este ano, reeditado.


Liliana Luz
Com uma singular capacidade vocal e interpretativa, Liliana Luz é um nome consolidado no panorama do fado. A sua carreira revela, de forma inequívoca, um percurso virado para uma ascensão e mediatismo a que não estão alheios o talento e expressão artística.

Natural de Cantanhede, desde cedo, esboçou passos firmes e determinados nos palcos, sucedendo-se uma série de apresentações televisivas. Na década de noventa, aventurou-se na música funk integrando o grupo de originais Sextante. Foi cantora residente no complexo turístico Gávea Parque, em Cantanhede. Foi nesta altura, de maneira informal, mas decisivamente marcante, que surgiu o fado na sua vida.