O Projecto Emergente apresenta a sua nova criação colectiva The Freak Show. Questionando o que é ser diferente, esta não é uma recriação de um Freak Show mas provavelmente apenas mais um Show de Freaks. De 10 a 12 de Novembro às 21h00 e dia 14 às 18h30.
Já no dia 14 de Novembro às 18h30, realiza-se lançamento dos dois livros de José Maria Vieira Mendes Uma coisa + Uma coisa não é outra coisa (Livros Cotovia). Um lançamento com papéis trocados à procura de curtos-circuitos improváveis com Joana G. de Sá, João R. Figueiredo, moderação de Maria S. Mendes e leituras pelo Teatro Praga.
Na última semana de Novembro e primeira de Dezembro, recebemos dois espectáculos inseridos na programação do Temps d’Images Lisboa - 14ª Festival de artes em movimento:
Nos dias 23, 24, 26 e 27 de Novembro às 21h30, Longo Curso de Rita Morais explora a manifestação da identidade pelo corpo. Através da prática do atletismo é abordado o tópico da emigração enquanto fenómeno que questiona, transforma e redefine essa mesma identidade.
Em Merci, Sara Vaz, cria um espectáculo vídeo-instalação, composto por três filmes (M#1, M#2 e M#3), registados com um iPhone partindo de eventos e experiências específicas que servem de gatilho para a construção ficcional. Será apresentado nos dias 1, 2 e 3 de Dezembro com duas sessões diárias às 19 e às 21h30.
Em Dezembro é tempo da Rua das Gaivotas 6 abrir o espaço a toda a comunidade com a inauguração do Centro de documentação de artes performativas e mediateca, dia 4 de Outubro às 17h. Neste espaço será possível aceder à internet, consultar livros, visionar filmes, estudar ou trabalhar em projetos.
Un Teknè de Xana Novais reúne quatro cérebros na procura de um objecto artístico, sob influências greco-romanos, conceptualismos cénicos e pedaços de vida humana que ainda estão por decifrar. Dias 9 e 10 de Dezembro às 21h30.
A fechar a programação, Susana Pomba regressa também à Rua das Gaivotas 6, para o que será o último Old School do ano, dia 17 de Dezembro às 22h.
A Rua das Gaivotas 6 inaugurou no dia 6 de Outubro de 2015. A direcção artística é assumida pelo Teatro Praga, que define este novo espaço cultural como “um espaço de portas abertas numa zona histórica de Lisboa, para receber a novíssima produção artística contemporânea que urge descobrir e que é parte indelével da cidade: novos espetáculos de teatro, dança, artes visuais, música, e novas ideias para a literatura e o pensamento.”