quarta-feira, 7 de agosto de 2019

Men On The Couch editam Senso Comum


Senso Comum é o primeiro álbum gravado em estúdio dos Men On The Couch. Após vários anos a tocarem juntos, a banda madeirense decidiu aventurar-se no BlackSheep Studios em Sintra para eternizar as músicas acumuladas na gaveta. Assim nasceu Senso Comum, o primeiro trabalho discográfico da banda, que carrega todas as felicidades, desilusões, pensamentos e teorias que uns miúdos de 23 anos possam ter. Nesta viagem, Guilherme Gomes, João Rodrigues, Tiago Rodrigues e Francisco Sousa vêm mostrar que a Madeira não é só Poncha e Cristiano Ronaldo.

Depois do lançamento do primeiro single do álbum “Se eu morresse amanhã”, a banda vem revelar outras facetas da sua musicalidade, com algumas músicas mais calmas e outras para abanar ainda mais a anca. Ao longo das 11 faixas do álbum, os Men On The Couch abordam vários temas do domínio comum da nossa sociedade, com letras leves e fáceis de digerir onde o ouvinte tem espaço para rir, chorar, dançar, gritar e refletir ao som das guitarras melódicas características da banda.

Após os primeiros temas originais gravados de forma amadora, decidiram abandonar o inglês e rapidamente perceberam que era a decisão mais acertada. Ao escreverem as letras na sua língua mãe, os Men On The Couch conseguiram encontrar uma forma mais natural e óbvia de se expressarem na sua música. Com grandes influências da Pop Rock inglês e português e da Música Popular Brasileira, os madeirenses dão ao público 43 minutos de temas originais e refrescantes.

A capa do álbum é uma reflexão clara das canções. Cada faixa é uma história, e a cada faixa está associada uma ilustração. A junção de todas as ilustrações resulta na capa do álbum.

Os Men on the Couch são uma banda da nova geração de música vinda da Madeira e há mais de meia década que estão juntos. Antes eram apenas 4 amigos a fazer o que quer que os miúdos daquela altura faziam até que um dia sentiram a electricidade dos seus primeiros acordes na obscuridade do Sofá da cave da Dona Zita, e desde aí que não pararam mais.