A história da mais bem-sucedida aliança militar do mundo, dos destroços da Europa de 1945 à invasão da Ucrânia por Putin.
Ao constituírem a NATO depois da Segunda Guerra Mundial, os seus fundadores acreditavam que apenas mantendo as democracias ocidentais unidas se poderia evitar um conflito atómico catastrófico. Ao longo dos 75 anos seguintes, a Aliança conseguiu evitar a guerra com a Rússia, tornando-se um dos grandes protagonistas políticos, estratégicos e diplomáticos, muito para além das suas fronteiras. Sobreviveu a desentendimentos entre líderes como Eisenhower, Churchill e de Gaulle, enfrentou adversários como Estaline e Putin, e resistiu aos debates infindáveis sobre que outras nações deviam juntar-se à instituição.
Dissuadir o Armagedão leva os leitores numa viagem até aos bastidores da criação da NATO, desde a Guerra Fria até ao confronto atual com o Kremlin, na sequência da invasão da Ucrânia. Esta é uma história de tensão, rivalidade, conflito, grandes personalidades e posicionamentos diplomáticos militares de alto risco — bem como de espionagem, política e protesto. Da Guerra da Coreia à pandemia, das crises de Berlim e de Cuba até à caótica evacuação de Cabul, Dissuadir o Armagedão relata como a Aliança moldou e foi moldada pela História — e olha para o futuro, para aquela que poderá ser a época mais perigosa que já enfrentou.
Dissuadir o Armagedão conta com o apoio da Fundação Francisco Manuel dos Santos, o autor, Peter Apps vai ser entrevistado no podcast "Isto não é assim tão simples".
Nas livrarias no dia 14 de novembro de 2024
Sobre o Autor
Peter Apps é comentador de assuntos globais na Reuters, militar na reserva do Exército britânico, e diretor executivo do Project for Study of the 21st Century (PS21). Foi correspondente de risco político e defesa global na Reuters, onde foi igualmente colunista em 2016. Teve instrução na reserva com os exércitos britânico e americano, e mais recentemente como reservista especialista do exército britânico, fornecendo aconselhamento e análise, e servindo em duas comissões durante a Covid-19 e a guerra da Ucrânia.