quarta-feira, 4 de junho de 2025

Haemin Sunim convida-nos a abrandar para vermos aquilo querealmente importa



Composto por textos fragmentados que exploram diferentes aspetos do quotidiano como as amizades, as aspirações, o amor e o trabalho, As Coisas Que Só Vemos Quando Abrandamos apresenta múltiplas reflexões sobre como processar emoções negativas e enfrentar desilusões em cada domínio da vida.

“Só quando abrandamos conseguimos ver com clareza as nossas relações, os nossos pensamentos, a nossa dor. Ao abrandar, deixamos de estar presos a eles. Podemos recuar e apreciá-los tal como são”, escreve Haemin Sunim, autor e um dos mestres budistas mais influentes do nosso tempo.

Sunim acredita ainda que a perceção que temos do mundo é um reflexo daquilo que se passa na nossa mente. Importa, por isso, pensar sobre uma nova forma de estar presente, mais consciente e empática.

Com base na filosofia budista, As Coisas Que Só Vemos Quando Abrandamos relembra-nos de que, muitas vezes, é no silêncio que podemos encontrar as respostas mais importantes e reveladoras.

As Coisas Que Só Vemos Quando Abrandamos chega às livrarias a 5 de junho.

Sobre a Autora

Haemin Sunim é um dos autores e mestres budistas zen mais influentes dos nossos dias, cujos livros contam já com mais de 6 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo. Nasceu na Coreia do Sul, estudou cinema nos EUA, onde sentiu pela primeira vez uma vocação religiosa. Formado em Harvard e Princeton, recebeu também formação monástica formal na Coreia e foi o primeiro monge coreano a ensinar Religiões Asiáticas numa universidade norte-americana. Vive em Seoul, mas viaja por todo o mundo para partilhar os seus ensinamentos.