quinta-feira, 31 de março de 2022

Manual para descomplicar o cancro



A Marcador (Grupo Editorial Presença) lança a 6 de abril o «Manual para descomplicar o cancro» de Marine Antunes. 

O livro conta com a participação de três oncologistas: Diogo Branco, Joana Augusto e Joana Febra. 
Conta ainda com o contributo da enfermeira oncologista Sara Torcato, de Andreia Costa, sobrevivente oncológica e enfermeira, da psicoterapeuta Tânia Costa, da nutricionista Magda Roma e de Catarina Pazes, presidente da Associação Portuguesa de Cuidados Paliativos.

Descomplica é essa a missão deste livro. Roubar sorrisos ou até gargalhadas é um objetivo também. E é por isso que ao longo destas páginas são apresentados diferentes e distintos profissionais de saúde da área da oncologia. E tornar mais fácil não significa ser leviano e muito menos desinteressado.

Se o cancro é uma doença tão dura, não devemos pelo menos tentar que a informação seja comunicada de forma leve? Se complicarmos o cancro, não complicamos também a vida da pessoa que é diagnosticada com ele? 

Sobre a Autora

Marine Antunes é muito mais do que uma sobrevivente oncológica. Desde que sentiu a urgência de comunicar e partilhar a sua história usando a sua ferramenta predileta, o humor, nunca mais parou.
A autora do projeto pioneiro Cancro com Humor tem vindo a ajudar doentes oncológicos (nacionais e internacionais) através dos seus livros, palestras motivacionais e ações criativas, como, por exemplo, a sua própria comunidade que vive sob o mote: «É possível ser feliz no caos.»

Relativamente à escrita, além dos vários livros do projeto Cancro com Humor, editou o divertido livro Teorias de Uma (Not) Atinadinha, foi autora da banda desenhada É de Se Lhe Tirar o Chapéu, e por último deste Manual para Descomplicar o Cancro.
Em coautoria com o seu marido, o ator e humorista Tiago Castro, lançou o projeto Se Podes Sonhar, Podes Concretizar, para o público juvenil, tendo chegado a mais de 18 mil jovens com um enorme sucesso.
Criou a webserie Quem É Boss Sabe Escolher, que aparece com o intuito de falar de temas da adolescência de forma divertida e impactante, seguindo-se o projeto Manual para Descomplicar o Cancro, disponível online. Criado a pensar na pessoa diagnosticada com cancro e seus cuidadores, contou com o apoio da marca Uriage e da revista Visão e foi impulsionador do seu quarto livro, Manual para Descomplicar o Cancro.

Novo livro de Jeffrey Archer nas livrarias a 7 de Abril



De Jeffrey Archer, a Bertrand Editora publica a 7 de abril o terceiro volume da série Inspetor William Warwick – Fazer Vista Grossa –, que se vem juntar aos já publicados Quem Não Arrisca e Escondidos à Vista de Todos. Eximiamente bem escrito e de leitura viciante, neste romance o leitor irá acompanhar a operação secreta que o Inspector William Warwick foi encarregado de liderar para investigar a corrupção no núcleo da Polícia Metropolitana de Londres. Jeffrey Archer mantém-se fiel ao seu estilo narrativo com capítulos de ritmo rápido e um enredo cheio de voltas e reviravoltas, personagens ricas, mesmo as secundárias, proporcionando uma leitura envolvente.

Sinopse

William Warwick, agora promovido a inspetor, tem em mãos uma perigosa investigação – na clandestinidade, terá de expor e pôr termo a um crime de outro tipo: a corrupção no centro da Polícia Metropolitana de Londres. Em parceria com as inspetoras Rebecca Pankhurst e Nicky Bailey, a equipa concentrará esforços em Jerry Summers, um jovem agente cujo estilo de vida ultrapassa em grande medida aquele que os seus rendimentos lhe permitem. Contudo a investigação pode estar comprometida a partir do momento em que Nicky se apaixona por Summers. Entretanto, Assem Rashidi, um poderoso traficante de droga, vai a julgamento e Beth, a mulher de Warwick, enceta uma amizade surpreendente com Christina Faulkner – ex-mulher do némesis do inspetor, Miles, um criminoso sofisticado –, que parece não só ter virado a página do passado, como tem agora fartos meios de subsistência após a morte de Miles; era a sua única herdeira. À medida que a equipa começa a juntar todas as peças, Warwick perceberá que os tentáculos da corrupção se podem estender a domínios muitos mais alargados do que inicialmente antevia – e aos seus companheiros, que perante isso parecem dispostos a... fazer vista grossa.

Sobre o Autor

Jeffrey Archer tem mais de 275 milhões de exemplares vendidos em 97 países e é publicado em mais de 33 línguas – um escritor que se estabeleceu inexoravelmente como um dos maiores autores bestseller do mundo. É o único autor que foi número 1 nos géneros de ficção (por dezanove vezes), contos (por quatro vezes) e não ficção (com Os Diários da Prisão). Autor da célebre série As Crónicas de Clifton (com os seus sete volumes publicados pela Bertrand Editora), deu início recentemente à publicação da nova série William Warwick, cujo protagonista não será por certo estranho aos seus leitores (Quem Não Arrisca… e Escondidos à Vista de Todos foram já publicados pela Bertrand). Segue-se agora Fazer Vista Grossa, uma nova aventura do inspetor Warwick, na qual Jeffrey Archer exibe uma vez mais a sua mestria na arte de contar uma boa história.

Deborah Kristal ao vivo no Coliseu dos Recreios

Figura incontornável do transformismo em Portugal, Deborah Kristal festeja 40 anos de carreira no dia 30 de outubro de 2022 no palco do Coliseu dos Recreios. 

Um super espectáculo com muitas surpresas, grandes artistas, que ainda vão ser reveladas ... Um especialíssimo "Lugar às novas" no Coliseu.

Personagem criada pelo actor Fernando Santos, é desde alguns anos a vedeta dos espectáculos do Finalmente Club. Com um longo percurso artístico é reconhecido como um dos melhores transformistas/travestis de sempre. Começou a sua carreira na década de 80 numa discoteca de nome “Fórmula 1" na Amadora”. 

Passados três anos da sua estreia encabeça rumo à cidade do Porto um espectáculo a que deu o nome de “Travestíssimo”. A cidade do Porto recebe muito bem um grupo de 4 actores profissionais travestis com três bailarinas.  "Nigth Star Show” era o nome do grupo que durante oito anos com a direcção de Fernando Santos e com Deborah Kristal como vedeta não parou de levar o seu transformismo ao mundo. 

Faz parte da direcção artistica do Finalmente Club entre 1993 até 1996.

Durante quatro anos faz teatro de revista no Maria Vitória,  participou em filmes “A Raíz do Coração” “A Outra Margem” sem deixar de actuar em discotecas da Capital, Porto e Algarve.

Em Março do ano 2000 regressa ao Finalmente Club. Em 2008 protagonizou o filme “Morrer como um Homem” que lhe valeu duas nomeações para melhor Actor de Cinema pela “Sociedade Portuguesa de Autores” e “Globos de Ouro”. Deborah Kristal permanece até agora no Finalmente Club como anfitriã artística.

Drag Red Carpet no Coliseu de Lisboa - 30 de outubro de 2022.

 Os bilhetes já se encontram disponíveis em Bol.pt e nos locais habituais. e têm o valor entre os 10€ e os 35€. 

Marco Rodrigues lança lyric video do tema Orgulho ou Cobardia

Marco Rodrigues revelou mais uma faceta de Judite, o seu aclamado sexto álbum de estúdio, com o lançamento do lyric video de Orgulho ou Cobardia, o tema escrito por Tiago Nogueira e Ricardo Liz Almeida d’Os Quatro e Meia.

Este lyric video sucede-se ao lançamento, no início deste mês, do álbum Judite, uma homenagem à sua mãe, Judite, precocemente desaparecida em 2020. Composto por onze temas, o álbum reúne Fado tradicional e temas pop.

O álbum Judite tem sido aclamado pela crítica, tendo recebido 4 estrelas no Público/Ípsilon, onde Nuno Pacheco escreveu: “Marcado pela dor de uma ausência, a morte precoce da sua mãe em 2020, o novo álbum do fadista Marco Rodrigues celebra também a força de uma vida, que era a dela.”

No dia 1 de abril, Marco Rodrigues fará o arranque da sua nova digressão, a Tour Saudade em Teu Lugar, com um concerto no Tivoli BBVA, em Lisboa, que contará com três convidados muito especiais: Diogo Piçarra, Marisa Liz e Lenita Gentil. Os bilhetes já se encontram à venda.

Diogo Piçarra e Marisa Liz são alguns dos autores que Marco Rodrigues canta ao longo da belíssima homenagem que é Judite, onde figuram outros nomes marcantes da música portuguesa como David Fonseca, Tiago Pais Dias, Boss AC, Manuela de Freitas, Jorge Mangorrinha, Guilherme Pereira da Rosa e Tiago Machado.

Do fado tradicional que caracteriza Marco Rodrigues aos temas mais pop e ousados, Judite conta com um alinhamento diverso onde se incluem singles previamente editados como Amar para Sofrer – que podemos ouvir na recente novela da TVI, Quero É Viver, e nas rádios nacionais – Fado Fantasma, Mãe ou o vanguardista Eu Sou do Roque.

Marco Rodrigues continua a provar porque é uma das grandes vozes portuguesas, com um repertório rico, do Fado à pop.

Monólogos da Vagina no Casino Estoril



A Yellow Star Company apresenta, no próximo dia 20 de Abril, às 21 horas, o espectáculo Monólogos da Vagina no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. Com encenação de Paulo Sousa Costa, a peça reúne em palco Marta Andrino, Melânia Gomes e Teresa Guilherme.

Monólogos da Vagina são compostos por vários pequenos textos/monólogos. Cada um deles lida com a experiência feminina, abordando assuntos como sexo, prostituição, imagem corporal, amor, violação, menstruação, mutilação genital feminina, masturbação, nascimento, orgasmo, os vários nomes comuns para a vagina ou simplesmente como uma parte física do corpo feminino. Um tema recorrente em toda a peça é a vagina como uma ferramenta de capacitação feminina e a personificação máxima da individualidade.

Escrita em 1996 por Eve Ensler, Monólogos da Vagina é uma peça de sucesso mundial, com apresentações em mais de uma centena de países e traduzida em mais de 45 línguas. 

Pedro Abrunhosa edita versão ao vivo de ‘Que O Amor Te Salve Nesta Noite Escura’




Pedro Abrunhosa edita a versão ao vivo de ‘Que O Amor Te Salve Nesta Noite Escura’, primeiro Single do seu nono disco de originais. Interpretado em conjunto com a fadista Sara Correia, o dueto foi gravado no concerto solidário pelas vítimas da guerra na Ucrânia, ‘Uma Voz Pela Paz’.

‘Que O Amor Te Salve Nesta Noite Escura’ foi escrito, composto e gravado por Pedro Abrunhosa em apenas dois dias. Uma semana mais tarde, Pedro Abrunhosa convidou Sara Correia para interpretar ao vivo o tema. O resultado, agora editado, releva da emocionalidade desse momento. Um dos maiores compositores da música portuguesa em consonância com uma das maiores fadistas da nova geração não podia ter outro desfecho.

«Ao provocar dor e impotência, à barbárie devemos contrapor a Arte. Nunca no nosso tempo a ‘inutilidade’ desta se revelou tão útil. É através da Arte que expulsamos a dor que é, simultaneamente, individual e colectiva. [...]» Pedro Abrunhosa. Ambos os artistas acordaram em fazer reverter todas as receitas desta canção para a organização WE HELP UKRAINE que, já no terreno, as canalizará para, entre outras, a Cruz Vermelha Internacional.

"Teorias da Inspiração" no TBA

Depois do reconhecimento das suas últimas criações, o coreógrafo português David Marques apresenta uma nova peça de grupo com estreia marcada para o TBA, em Lisboa, a 5 abril. O espetáculo passa depois pelo Teatro Virgínia, em Torres Novas, a 7 maio. 

" Inspiração. Julho, 1992 - no Teatro Virgínia, em Torres Novas, apresentava-se o espetáculo que marcava o fim do ano letivo da escola de dança onde tinha acabado de entrar. Sentado na plateia, com seis anos, não podia imaginar quanto aquela peça encheria os pulmões do meu trabalho coreográfico.

Expiração. Ao procurar a cassete VHS onde o tinha gravado, percebi que ela tinha desaparecido. Sem o registo vídeo, abria-se espaço para um exercício de rememoração e especulação.

Conspiração. Numa conversa recente com a professora de dança Helena Azevedo apercebi-me que Mulher Traço Variações tinha sido criado com o intuito de agradar ao público torrejano que, no ano anterior, teria abandonado a sala insatisfeito durante a apresentação das alunas. Para minha surpresa, o espetáculo-inspiração de 1992 aparecia-me agora, não como um projeto vanguardista, mas antes como um gesto de aproximação, obrigando-me a questionar a minha própria mitologia." David Marques 

Num labirinto de espelhos e sopros, Teorias da Inspiração semeia uma ficção conspirativa sobre estes espetáculos sem rasto reativados agora pela memória e pela imaginação.

Depois do reconhecimento dado às suas últimas criações (Mistério da Cultura, que passou pelo TBA, recebeu o Prémio Autores 2020 da SPA para Melhor Coreografia e Dança sem Vergonha, considerado pelo jornal Expresso um dos espetáculos de 2020), o coreógrafo David Marques traz-nos agora a sua nova peça de grupo.

Estreias de cinema de 31 de Março de 2022




Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



O Domingo das Mães

Inglaterra, 30 de Março de 1924. Jane Fairchild (Odessa Young) trabalha como empregada dos Niven (Olivia Colman e Colin Firth), um casal da aristocracia inglesa. Há já vários anos que mantém um relacionamento secreto com Paul Sheringham (Josh O’Connor), filho dos vizinhos dos Niven, que está agora de casamento marcado com Emma Hobday (Caroline Harker), uma rapariga do seu círculo social. Numa espécie de despedida, Jane concorda em passar a tarde desse dia na companhia de Paul, que se encontra sozinho em casa. Isolados do mundo, sabendo que o seu relacionamento está prestes a chegar ao fim, entregam-se uma última vez àquela paixão clandestina. 
Com realização de Eva Husson e argumento de Alice Birch, uma história dramática que adapta a obra de Graham Swift. 



Sonic 2: O Filme

Sonic é um ouriço azul de origem alienígena que acidentalmente aterrou no planeta Terra durante uma fuga às forças malignas do seu planeta natal. Foi assim que conheceu o xerife Tom Wachowski, de quem se tornou inseparável e a quem se aliou na luta contra o terrível Dr. Ivo Robotnik. Agora, quando tudo parecia tranquilo, Robotnik regressa à Terra com Knuckles, seu aliado na maldade, em busca de uma poderosa esmeralda que lhe dará grandes poderes. Percebendo o perigo que enfrentam, Sonic e Tom vão ter de encontrar a pedra preciosa antes que seja demasiado tarde. 
Continuação do filme estreado em 2020, novamente pelas mãos de Jeff Fowler, esta comédia familiar mistura animação e "live action" e tem por base o famoso videojogo da multinacional japonesa Sega. A dar vida aos protagonistas estão novamente Jim Carrey, James Marsden, Tika Sumpter, Natasha Rothwell e Ben Schwartz (voz de Sonic); já os actores Shemar Moore e Idris Elba (voz de Knuckles), juntam-se ao elenco. 



O Que Vemos Quando Olhamos para o Céu?

Lisa e Giorgi esbarram-se por acaso numa rua da cidade de Kutaisi, na Geórgia. Entre ambos surge uma atracção de tal modo intensa que, antes de se afastarem, combinam encontrar-se no dia seguinte. Mesmo sem saberem o nome um do outro, cada um deles passa a noite ansiando pelo reencontro. Mas parece que, por mais que queiram, há algo que insiste em afastá-los.
Estreado no Festival de Cinema de Berlim, um filme escrito e realizado por Alexandre Koberidze, com Ani Karseladze, Giorgi Bochorishvili e Giorgi Ambroladze como protagonistas.

quarta-feira, 30 de março de 2022

Novo PlayStation®Plus chega em Junho




A Sony Interactive Entertainment anuncia que, no próximo mês de junho, o PlayStation®Plus e o PlayStation™Now irão fundir-se num novo e único serviço que oferecerá a todos os jogadores variadas opções e ofertas, mediante três níveis de subscrição. Segundo Jim Ryan, Presidente e CEO da SIE, “desde o lançamento do PlayStation®Plus em 2010, que a SIE se manteve na vanguarda da inovação no que toca a serviços de subscrição de videojogos. Na altura foi com enorme entusiasmo que oferecemos o primeiro serviço de subscrição para consolas que incluía uma biblioteca de jogos, sempre em atualização, através do PlayStation®Plus, e, posteriormente, lançámos também o primeiro serviço de streaming de videojogos com o PlayStation™Now.” Este novo serviço unificado, segundo Jim Ryan, tem como objetivo “oferecer conteúdo selecionado de alta qualidade com uma ampla variedade de jogos”.

Os três níveis de subscrição são os seguintes:

PlayStation®Plus Essential, inclui as mesmas vantagens incluídas atualmente no PlayStation®Plus. Ou seja:

  • Dois jogos a transferir por mês sem custos adicionais.
  • Descontos exclusivos
  • Armazenamento na nuvem para as gravações de jogos
  • Acesso ao modo multijogador online
 
Os preços do PlayStation®Plus Essential não sofrerão qualquer alteração face ao atual serviço do PlayStation®Plus, ou seja:

  • Subscrição de 1 mês: 8,99€
  • Subscrição de 3 meses: 24,99€
  • Subscrição de 12 meses: 59,99€
PlayStation®Plus Extra, que inclui as mesmas vantagens do nível PlayStation®Plus Essential e ainda um catálogo até 400 dos melhores títulos para a PlayStation®4 e para a PlayStation®5, contando os grandes êxitos dos PlayStation Studios e outras grandes editoras. Neste nível, os jogos são transferíveis.

Os preços do PlayStation®Plus Extra são os seguintes:
  • Subscrição de 1 mês: 13,99€
  • Subscrição de 3 meses: 39,99€
  • Subscrição de 12 meses: 99,99€
O PlayStation®Plus Premium, que inclui as mesmas vantagens dos níveis PlayStation®Plus Essential e PlayStation®Plus Extra e ainda mais 340 jogos incluindo títulos PS3, disponíveis em streaming na nuvem, um catálogo de clássicos populares da PlayStation original, PS2 e PSP, disponíveis para jogar em streaming ou por transferência. A transmissão em streaming dos jogos da PlayStation original, PS2, PSP e PS4 que está incluída nos níveis PlayStation®Plus Extra e PlayStation®Plus Premium está disponível nos mercados em que o PlayStation™Now está disponível atualmente. Os jogadores podem aceder à transmissão em streaming a partir das consolas PS4 e PS5 ou PC. Este nível inclui também acesso a jogos por tempo limitado, de forma a que os jogadores possam experimentar alguns títulos antes de comprá-los.

Os preços do PlayStation®Plus Premium são os seguintes:
  • Subscrição de 1 mês: 16,99€
  • Subscrição de 3 meses: 49,99€
  • Subscrição de 12 meses: 119,99€
“Os novos níveis PlayStation®Plus Extra e PlayStation®Plus Premium representam um salto evolutivo considerável para o PlayStation®Plus”, comenta Jim Ryan. A partir do lançamento existe a intenção de incluir títulos como Death Stranding, God of War, Marvel’s Spider-Man, Marvel’s Spider-Man: Miles Morales, Mortal Kombat 11 e Returnal, numa biblioteca que se renovará periodicamente, com toda a informação a ser partilhada através do novo serviço do PlayStation®Plus.

Com o lançamento deste novo serviço, o PlayStation™Now irá integrar-se no novo PlayStation®Plus e deixará de estar disponível como serviço independente. As subscrições dos usuários do PlayStation™Now irá migrar para o serviço PlayStation®Plus Premium sem custos adicionais em função da tarifa de subscrição inicial.

Tendo junho como referência para o lançamento, o novo serviço chegará inicialmente a vários mercados da Ásia, seguido da América do Norte, Europa e resto do mundo onde o PlayStation®Plus esteja disponível. “Tendo por base os mais de 25 anos de experiência em inovar no mundo dos videojogos, esta mudança nos nossos serviços de subscrição materializa o nosso esforço continuo em adaptar o nosso negócio digital às preferências dos nossos jogadores”, afirmou Jim Ryan. “Este novo e melhorado PlayStation®Plus permitirá aos nossos fãs descobrir e desfrutar de uma quantidade de conteúdo sem precedente, assim como fortalecer a ligação com a comunidade PlayStation através da partilha de experiências entre todos”.

Reabertura do Museu do Holocausto



O dia de amanhã marca a reabertura do Museu do Holocausto, para o público em geral, uma data simbólica uma vez que é o Dia Nacional da Memória das Vítimas da Inquisição.

É importante notar que, embora fechado ao público, o museu nunca deixou de receber escolas de norte a sul do país. Todos os dias recebe escolas. E vai continuar, com público à mistura.

No ano de 2021 o museu recebeu 40 mil visitantes, principalmente jovens, tendo sido o museu português mais visitado do ano. A entrada continuará a ser gratuita para todas as idades.

O Museu do Holocausto do Porto foi criado pela Comunidade Judaica do Porto (CIP/CJP) e retrata a vida judaica antes do Holocausto, o Nazismo, a expansão nazi na Europa, os Guetos, os refugiados, os campos de Concentração, de Trabalho e de Extermínio, a Solução Final, as Marchas da Morte, a Libertação, a População Judaica no Pós-Guerra, a Fundação do Estado de Israel, Vencer ou morrer de fome, Os Justos entre as Nações.

Neste Museu os visitantes terão oportunidade de visitar a reprodução dos dormitórios de Auschwitz, assim como uma sala de nomes, um memorial da chama, cinema, sala de conferências, centro de estudos, corredores com a narrativa completa e, à imagem do Museu de Washington, fotografias e ecrãs exibindo filmes reais sobre o antes, o durante e o depois da tragédia.



Miúdos e Ecrãs, de Rute Agulhas e Filipe L. Gil

Um livro prático, com dicas, exercícios e informações, que vão ajudar pais e educadores a gerir a interação dos mais novos com todo o tipo de ecrãs.

A maior parte das crianças e jovens nasce e cresce no mundo das tecnologias. Fazem parte do seu dia a dia todo o tipo de dispositivos como computadores, tablets, telemóveis e produtos como websites, jogos, histórias interativas, redes sociais, etc., que podem ser vistos, ouvidos, lidos, jogados ou criados nesses dispositivos. Por isso são designados como nativos digitais, enquanto os seus pais, familiares, professores e até os autores deste livro são uma espécie de imigrantes digitais.

Este livro destina-se a pais e/ou educadores que querem desenvolver mais competências e consciência digital que lhes permitam criarem uma relação saudável com os mais novos no que respeita ao uso responsável das novas tecnologias de informação e comunicação. Os conteúdos estão agrupados por tipos de uso de tecnologias e faixas etárias.

Museu do Oriente estreia documentário “The Ziguais”

O Museu do Oriente apresenta “The Ziguais”, um documentário em estreia no Dia Mundial da Consciencialização do Autismo, 2 de Abril, às 16.00, integrado no Programa Dia AUTêntico dinamizado pela APPDA Lisboa. Trata-se do primeiro filme documental sobre o autismo em Portugal, cuja produção contou com o apoio da Fundação Oriente.

“The Ziguais” retrata a história de quem quebra barreiras diariamente: os protagonistas são Catarina, Duarte, Micas e Nando que, em comum, têm muito mais do que o diagnóstico de autismo. Estão unidos pelo poder da música, que os junta também aos restantes membros da banda The Ziguais. Um grupo que não deixa ninguém indiferente e que, em cada concerto, quebra estereótipos, desfaz receios e apaixona quem os ouve a comunicar afectos através da linguagem universal da música. Pessoas que encontraram o seu lugar de felicidade, num mundo que tantas vezes (ainda) não está preparado para as compreender. Uma narrativa intimista, cantada na voz dos seus protagonistas e contada por aqueles que têm o privilégio de estar sempre na primeira fila.

O evento conta com uma comunicação de Peter Vermeulen (Bélgica), subordinada ao tema “AUThentic Happiness”. Peter Vermeulen é Mestre e Doutor em Psicologia e Ciências da Educação e trabalha há mais de 30 anos com pessoas com autismo, tendo publicado vários livros e artigos sobre o tema. Comunicador de excelência, dá palestras e workshops em todo o mundo, sendo o seu foco atual a felicidade e o autismo.

Após a exibição do documentário, decorre uma mesa redonda que convida o público a participar activamente, partilhando as suas perspectivas sobre o primeiro documentário sobre autismo em Portugal.

Embaixadores Canon partilham previsões para o futuro do storytelling



Através das objetivas de reconhecidos fotógrafos e videógrafos internacionais, incluindo Ivor Prickett, premiado fotojornalista e colaborador do New York Times, e Muhammed Muheisen, fotojornalista e vencedor por duas vezes do Prémio Pulitzer, a Canon revelou uma série de previsões com vista a moldar o futuro do storytelling visual.

A cada segundo, temos acesso a histórias digitais na palma das nossas mãos, e o avanço da tecnologia permite-nos contar histórias de forma mais autêntica e envolvente, criando novas oportunidades para criadores e consumidores.

Guia Besana, aclamada fotógrafa de retratos, considera que o storytelling “vai mudar muito com as novas gerações” – então, o que está reservado para o futuro do storytelling visual num mundo mais vincado pela tecnologia e pela política?

Storytelling guiado pelo espectador num mundo interativo
Os nossos especialistas acreditam que as tecnologias de Inteligência Artificial (IA) e Realidade Aumentada (RA) serão fundamentais para o aparecimento do ‘storytelling guiado pelo espectador’, que exige maior controlo sobre os pontos de vista do conteúdo.

Na próxima década, podemos chegar a um ponto em que os espectadores terão a possibilidade de controlar como veem uma imagem, desde o ajuste da iluminação ou a alteração dos ângulos da câmara, para uma experiência totalmente interativa e personalizada.

Simeon Quarrie, célebre videógrafo que utiliza o poder do movimento e das imagens estáticas para criar experiências imersivas de storytelling, comenta: “Os algoritmos das redes sociais decidem as histórias que vemos com base no nosso histórico de visualizações, mas o algoritmo do futuro ditará a estrutura da história a que assistimos”.

Muhammed Muheisen concorda e acrescenta: “As ferramentas estão a mudar e a tecnologia é cada vez mais dominante. As redes sociais estão em todo o lado. É como um comboio que se move muito rápido, e é melhor estar ao lado dele do que passar dez anos a tentar alcançá-lo.”

A tecnologia já não é apenas uma ferramenta passiva, utilizada para acompanhar virtualmente a vida das outras pessoas – os contadores de histórias procuram cada vez mais criar uma experiência interativa. “Imagine assistir a um filme ou uma série de TV. O plano e a composição permanecem estruturados, mas o visual dentro da história altera-se,” acrescenta Simeon.

Esta tendência já nos informa sobre como os espectadores se envolvem com o conteúdo, com o recente anúncio de uma grande plataforma de streaming que irá lançar pelo menos um título interativo a cada três meses. Kevin Tran, analista de meios da Variety, vê isto como uma abordagem direcionada para captar o público de uma forma mais convincente, num cenário mediático cada vez mais competitivo.

A democratização do storytelling
Guia Besana, cujo trabalho se foca em questões femininas e na identidade das mulheres, acredita que nos próximos dez anos “o storytelling vai abranger um conhecimento mais amplo, trazendo novas histórias com novos pontos de vista.”

A proliferação das redes sociais significa que as histórias locais têm maior relevância e significado à escala global, como aponta Laura Bisgaard Krogh, realizadora de documentários. “[Devemos] contar histórias realmente importantes. Para que o possamos fazer, todos temos de estar envolvidos.” à medida que a tecnologia de imagem e as redes sociais se tornam mais acessíveis, mais histórias locais podem tornar-se globais. “A tecnologia permite-me alcançar milhões de pessoas em segundos através das redes sociais,” diz Muhammed.

Quando olhamos para o futuro, prevemos um crescimento da apetência por histórias visuais que cruzam fronteiras geográficas. Tal é sublinhado pelo facto de se esperar que 50% do conteúdo de streaming para os mercados europeus contenha linguagem de programação em idiomas diferentes do inglês até 2030, o que enfatiza a procura por histórias com cultura e costumes diferentes da do espectador em questão.

Fatiga digital num mundo alimentado pela nostalgia
Apesar de vivermos num mundo cada vez mais digital, os especialistas preveem que o poder da impressão terá um papel a desempenhar para apoiar a experiência visual do storytelling, devido à ligação emocional que oferece.

Explorar a humanidade permite que os contadores de histórias se destaquem por entre o ruído digital ou, como explica Tasneem Alsultan, fotojornalista, artista e fotógrafa, abram espaço para coisas que “desencadeiam sentimentos”. A criadora não “vê a impressão morrer para breve”, devido à beleza intrínseca e nostalgia que inspira. Ao invés disso, o digital e o papel vão continuar a coexistir em harmonia para criar uma experiência emotiva em espaços físicos e virtuais, que podem fazer de cada um de nós um contador de histórias.

“1 Macaco É Bom, 3 É Demais” no Auditório do Casino Estoril


O bom humor está de volta ao Auditório do Casino Estoril que recebe, no próximo dia 2 de Abril, às 21h30, “1 Macaco É Bom, 3 É Demais”. João Seabra e Alexandre Santos partilham o palco, assegurando um espectáculo verdadeiramente hilariante.

Com um registo irreverente, João Seabra e Alexandre Santos abordam na primeira pessoa e sem tabus, situações do seu dia-a-dia, tais como família, namoradas, trabalho, entre outros temas, sempre com boa disposição e um certo cariz de humor negro.

“Está demais o bar da Praia”. A Artfeist convida o público a passar um serão divertido na companhia deste nortenho de gema, num espectáculo repleto de momentos de bom humor.

O Último Fôlego, de Alison Belsham

Um assassino em série anda à solta, o número de mortes não para de aumentar e o relógio não para de correr. Numa luta contra o tempo, quer para descobrir quem é o assassino quer para salvar estas mulheres, a dupla Francis Sullivan e Marni Mullins terá de colocar os seus sentimentos de lado para conseguir desvendar quem está realmente por detrás destes atos hediondos.

O Último Fôlego é o segundo livro da série O Ladrão de Tatuagens, da autoria de Alison Belsham. Trata-se de um thriller inquietante e perturbador, de ritmo acelerado, e que pode ser lido autonomamente.


Sinopse

Uma mulher, jovem, é vítima de um ataque vil, que a deixou com marcas semelhantes às chagas de Cristo, e encontra-se agora entre a vida e a morte, lutando pela sua sobrevivência na cama de um hospital. Numa corrida contra o tempo, a polícia é chamada a intervir, mas volvidas vinte e quatro horas após o crime ela morre, e no seu corpo é descoberta uma tatuagem. A tinta, adulterada com taxina, um potente veneno extraído das folhas de teixo, revela-se a surpreendente arma do crime.

Quando desaparece uma segunda mulher nas ruas de Brighton, o inspetor Francis Sullivan teme estar a lidar com um assassínio em série. A equipa de investigação identifica um suspeito, Alex Mullins, filho de Marni, proprietária de um estúdio de tatuagens – e entre ela e Francis há uma paixão latente que deixou ambos perto de uma aventura amorosa...

Conseguirá Francis colocar os seus sentimentos de lado e salvar a próxima vítima antes que seja tarde demais?


O livro chega às livrarias a 7 de abril.

Novo Mercedes-AMG SL



Renascido como um AMG - mais desportivo, mais luxuoso e mais atraente do que nunca, o novo Mercedes-AMG SL estará disponível em Portugal com duas motorizações, Mercedes-AMG SL 55 4MATIC+, com 476cv de potência, e Mercedes-AMG SL 63 4MATIC+, com 585cv de potência, com preços a partir de 210.000€ e 241.100€, respectivamente.

O roadster de 2+2 lugares com estofos em pele nappa incorpora o prazer de um cabrio sem compromisso: criado para um desempenho desportivo, otimizado para os desafios do dia a dia. Este SL representa luxo e performance na sua melhor forma.

Na vida quotidiana, é possível beneficiar da disposição inteligente de espaço, uma vez que o Roadster foi concebido como um prático 2+2 lugares. O banco traseiro fixo oferece espaço para dois ocupantes adicionais até 1,50 metros de altura ou serve como espaço de arrumação adicional de fácil acesso.

O eixo traseiro direcionável combina atributos que normalmente não são compatíveis: segurança de condução e conforto de uma limousine, com a agilidade de uma viatura compacta.

O interior do Mercedes-AMG SL é caracterizado por acabamentos luxuosos e equipamentos inovadores. O display central de 11,9 polegadas com um efeito suspenso, pode ter a sua inclinação ajustada eletricamente de 12° a 32°, para evitar reflexos de luz quando a capota estiver aberta. O SL conta ainda com a mais recente geração de telemática NTG7.

terça-feira, 29 de março de 2022

Presidente da República dá o Tiro de Partida na largada da Expedição Lusitânia




Com o Master sponsor da ESC Online, a Associação David Melgueiro, em parceria com a Associação Nacional de Cruzeiros, é a grande mentora da Expedição Lusitânia. Trata-se de uma relevante iniciativa que constitui uma forma da sociedade civil celebrar os 100 anos da primeira Travessia Aérea do Atlântico Sul levada a cabo por Sacadura Cabral e Gago Coutinho. A expedição pretende, ainda, alertar para os problemas ambientais gerados pela poluição dos Oceanos. O ‘Tiro de Partida’ será dado no próximo dia 3 de Abril, às 11h00, junto à Torre de Belém e ao Monumento do Hidroavião Lusitânia.

A cerimónia de largada da Expedição Lusitânia será acompanhada por Sua Excelência o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e contará com a presença de Luis Vieira-Baptista, Presidente da Associação David Melgueiro, António Bessa de Carvalho, Presidente da Associação Nacional de Cruzeiros e de António Vieira Coelho, Administrador Executivo da Estoril Sol, entre outras individualidades de relevo do meio militar, político, económico e da sociedade civil. 

Integrados num Festival Aeronaval, os veleiros iniciarão a viagem Lisboa - Rio de Janeiro. Navios da Marinha e a aviões da Força Aérea, assim como as embarcações da Marinha do Tejo e inúmeros veleiros escoltarão a frota dos veleiros que partem rumo ao Rio de Janeiro. O veleiro NRP“Zarco” e o veleiro NRP“Polar”, dois veleiros da Escola Naval, acompanham durante a etapa de Lisboa até ao Funchal.


A Expedição Lusitânia distingue-se pela sua componente ambientalista, expressando um importante alerta para a proteção dos Oceanos incluirá em todos os seus veleiros um dístico com a frase “Salve os Oceanos, Salve a Humanidade”.

Esta Expedição é composta de oito veleiros que deverão chegar, no final do próximo mês de Junho, ao Rio de Janeiro. No final deste ano, inicia-se o regresso a Portugal, estando prevista a chegada a Lisboa em Julho de 2023. Mas, a travessia inclui paragens em diversos locais como, por exemplo, Las Palmas, Mindelo-Cabo Verde, Fernando de Noronha, Recife, Salvador da Baia, Porto Seguro, Vitoria e Rio de Janeiro. Esta iniciativa terá como pontos altos várias iniciativas culturais nos pontos de paragem da expedição. 

Por sua vez, amanhã, dia 30 de Março, pelas 12 horas, precisamente o dia em que se assinala os 100 anos da I Travessia Aérea do Atlântico Sul levada a cabo por Sacadura Cabral e Gago Coutinho, haverá uma largada simbólica junto à Torre de Belém e ao Monumento Lusitânia. Mais tarde, às 21 horas, no Centro Cultural de Belém realiza-se um Concerto pela Banda de música da Força Aérea.

No dia seguinte, quinta-feira 31 de Março às 15h30, no Museu do Ar, em Pêro Pinheiro, terá lugar a entrega aos capitães dos veleiros de uma Moeda Comemorativa, cunhada pela Casa da Moeda, bem como o lançamento de uma emissão filatélica e de um livro institucional sobre a I Travessia Aérea do Atlântico Sul.

A ESC Online associa-se, assim, à Expedição Lusitânia que irá prolongar-se até meados de 2023, patrocinando esta importante iniciativa de cariz ambientalista que convida a sociedade em geral a reflectir seriamente sobre o impacto do desenvolvimento não sustentável individual e coletivo, que afeta os Oceanos desafiando para a urgência de tomar medidas que possam salvar o Planeta.

O romance de um encontro


A Porto Editora publica O Maestro e a Infanta, de Alberto Riva, um romance histórico tendo como pano de fundo a paixão musical que uniu um compositor italiano e uma princesa portuguesa.
 
Quando Domenico Scarlatti e Maria Bárbara de Bragança se encontraram pela primeira vez, em 1720, ele era um jovem e ela uma criança. Nunca mais se separaram. Em O Maestro e a Infanta, Alberto Riva evoca não só um período de guerras, intrigas entre casas reais e conspirações, mas também a terna ligação entre estes dois amantes de música, estas duas almas em busca do seu destino. Desta amizade de 38 anos nasceram 555 belas sonatas – «um monumento à história da música», nas palavras do autor –, que mais não eram do que os exercícios do professor para a sua pupila, a expressão em notas musicais da magia desse encontro.

O livro já está disponível nas livrarias. Descubra o livro nas palavras do autor:



Sobre o Autor

Alberto Riva é um escritor e jornalista italiano, autor, entre outros, de Sete e Tristezza per favore vai via. Com Enrico Rava (um dos mais importantes músicos de jazz em Itália) escreveu Note Necessarie e com Stefano Bollani (pianista de jazz) Parliamo di musica e Il monello, il guru, l'alchimista e altre storie di musicisti. Colabora com a Internazionale e escreve para a revista semanal do jornal italiano La Repubblica (Il Venerdí), sobre Cultura. Vive em Milão.

Circuito Family Tour na cidade do Rock

Chama-se Family Tour e é um circuito interativo que percorre toda a Cidade do Rock, no qual as famílias vão poder desfrutar de experiências mágicas e serviços adaptados ao público infantil nos dias do festival.

Animadores, jogos, casinhas instagramáveis alusivas ao mundo da música, artistas de rua, concertos da School of Rock, brindes especiais, uma experiência de backstage exclusiva para os mais novos, áreas lounge, menus e casas de banho infantis são alguns dos pontos que reforçam a oferta do festival para as famílias.

É a pensar neste público que o Rock in Rio e a Galp voltam a disponibilizar o Passaporte de Família – um bilhete único, à venda em exclusivo nos postos de abastecimento Galp selecionados, que inclui entrada para duas crianças, dois adultos e um sénior, além de um brinde infantil e entrada exclusiva no recinto.

Com o objetivo de reforçar a oferta do festival para as famílias, o Rock in Rio lança o Family Tour – um circuito interativo que vai percorrer toda a Cidade do Rock com várias atividades que poderão ser desfrutadas em conjunto, entre pequenos e graúdos, e serviços complementares a pensar nas necessidades deste público.

“Em 2018, 41.8% dos visitantes da Cidade do Rock vieram acompanhados por um familiar e cerca de 17% foi ao festival com um membro da família e um amigo. Isto claramente mostra que o Rock in Rio já é um evento escolhido pelas famílias, que o vivem em conjunto, e é por isso que este ano vamos reforçar a oferta no recinto com várias atividades a pensar neles e, também, com serviços, como menus infantis nos pontos de restauração, lounges para as famílias e casas de banho infantis”, explica Roberta Medina, Vice-Presidente Executiva do Rock in Rio.

O anteriormente apresentado Rock in Rio Kids dá, assim, lugar a um circuito que abrange toda a Cidade do Rock, composto por várias propostas de animação, experiências e serviços adaptados. “Em 2022, mais do que nunca, as famílias sonham estar juntas de novo, a partilhar emoções, a interagir fisicamente e criar novas histórias e novas memórias. Por isso distribuímos por toda a Cidade do Rock as atividades dedicadas às famílias e reforçámos as nossas instalações com áreas exclusivas para este público”, explica Roberta Medina.

“Experiências mágicas” poderia resumir o Family Tour – assim como todo o festival - que só termina depois do check-in ter sido efetuado em todos os pontos do circuito mas que começa muito antes da chegada à Cidade do Rock, mais concretamente no momento da compra do Passaporte Família Galp. Trata-se de um bilhete único que inclui a entrada de 2 crianças (entre os 3 e os 10 anos, inclusive), dois adultos e um sénior (a partir dos 65 anos), por um preço especial de 152€. Este bilhete encontra-se à venda, em exclusivo, nos postos Galp* aderentes e na compra do mesmo é oferecido um brinde aos pequenos festivaleiros – um kit de credenciais personalizáveis - além de permitir o acesso à Cidade do Rock através de uma entrada exclusiva.

Levada da Víbora um trilho para os amantes de natureza

É num dos mais antigos e históricos concelhos do Minho que acaba de ser divulgada a nova experiência turística em contexto de Natureza – chama-se Levada da Víbora e é um caminho ancestral circular com quase 11 km, que percorre os canais do regadio tradicional, os Moinhos de água mandados construídos por D. Dinis, passa por zonas de lazer embrenhadas num bosque verde e por um miradouro natural de ‘cortar a respiração’.  

Há um caminho em plena Natureza, que serve o lugar de Abadim, no município de Cabeceiras de Basto e que está destinado a grupos e famílias dispostos a serem guiados pelos sons do caminho da água e dos silêncios que também se ouvem. Chama-se a Levada da Víbora e é uma das grandes apostas do município de Cabeceiras de Basto.

“Ao fim de dois anos a vivermos com esta Pandemia assistimos à crescente procura de experiências em contexto de Natureza que, de alguma forma, incorporem uma componente diferenciadora e identitária. Quisemos com o lançamento desta Experiência da Levada da Víbora relevar o melhor do Município no que ao património natural, cultural, gastronómico e patrimonial diz respeito”, sublinha Francisco Alves, presidente da Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto.

A Levada da Víbora começa o percurso circular ascendente na zona de Lazer da Barragem do Oural, na freguesia de Abadim, passa pelo núcleo de Moinhos de Rei, pela zona de Lazer da Víbora, em pleno espaço de Natureza, por entre um bosque de pinheiros bravos, carvalhos, castanheiros e madressilvas. É na subida para a aldeia mais pequena de Cabeceiras de Basto, que se alcança o miradouro natural de Porto D’Olho, no alto do Outeiro da Varela, com vistas desafogadas para a serra e para o serpenteado dos campos de cultivo. Ao longo de todo o percurso é possível observar a fauna e flora locais. A caminhada de regresso à zona de lazer da Barragem do Oural poderá ainda guardar algumas surpresas como o avistamento de cavalos garranos, raposas, sardões ou aves de rapina. Quanto às víboras cornudas, que dão nome a esta experiência turística, os encontros são bem mais raros. As lendas deram-lhe a fama, mas é raro encontrar um exemplar.

Nesta experiência turística, à Levada da Víbora junta-se uma mão cheia de outras propostas de visita obrigatória em Cabeceiras de Basto, com propostas de roteiro para um ou dois dias. O Mosteiro de São Miguel de Refojos, o Núcleo Museológico de Arte Sacra, a Casa de Lã de Bucos, a visita ao maior espigueiro do Minho e a degustação de produtos típicos e provas de vinhos da Região… são mil e uma experiências únicas prontas a ser reveladas.

A Experiência da Levada da Víbora está enquadrada no âmbito da Minho Tourism Design Experience, desenvolvida pela Comunidade Intermunicipal do Ave, em parceria com o Município de Cabeceiras de Basto. Esta ação é cofinanciada pelo Norte 2020, Portugal 2020 e União Europeia através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional.

Novo Honda HR-V Hybrid já disponível em Portugal


O Novo Honda HR-V Hybrid já se encontra disponível para comercialização em Portugal, juntando-se assim à família eletrificada, CR-V Hybrid, Jazz Hybrid, Jazz Crosstar Hybrid e ao primeiro 100% elétrico da marca nipónica, o Honda e.

O Novo Honda HR-V Hybrid conta com três versões de equipamento. Desde a versão Elegance o modelo incorpora um alargado conjunto de equipamentos que o destacam no seu segmento, sendo transversal a todas as versões, grupos óticos Full LED, jantes em liga leve de 18”, chave inteligente, ecrã digital de 9” com navegação e compatível com android auto e apple carplay sem fios, ar condicionado automático, painel de instrumentos de 7”, além do Honda Sensing, que inclui os mais avançados sistemas de segurança passiva e ativa.

Pela primeira vez disponível de série no Honda HR-V, a avançada motorização híbrida e:HEV oferece uma experiência de condução única. O sistema consiste em dois poderosos motores elétricos compactos que trabalham em conjunto com o motor a combustão i-VTEC de 1.5 litros, a bateria de iões de lítio e a transmissão de variação contínua acoplada à unidade de controlo de potência inteligente.

Ao nível do design o Honda HR-V Hybrid representa também uma evolução para a Honda. Através da nova filosofia de design simples, harmoniosa e moderna, a marca nipónica concedeu ao HR-V linhas fluidas que lhe dão um visual arrojado, combinando a confiança de um SUV com a elegância de um coupé.

Ao incorporar a filosofia ‘Man-Maximum, Machine-Minimum’ (M/M) da Honda – focada na convicção de que o propósito da tecnologia é servir as necessidades do condutor e passageiros – e um design com foco nos conceitos de luz e ar, o novo modelo da marca oferece níveis de conforto e espaço que definem novos padrões no segmento competitivo da carroçaria SUV.

Definido por conceitos chave de fiabilidade, design e prazer de condução, o Novo Honda HR-V Hybrid prolonga com sucesso a reputação da marca.

O Novo Honda HR-V Hybrid está disponível por um preço chave na mão de 34.500€. Sob a assinatura “Contas feitas” a marca pretende adotar uma relação mais próxima, clara e sem surpresas para com os seus clientes. Assim, o preço do Honda HR-V é transparente e inclui despesas de legalização e transporte, garantia de 5 anos sem limite de quilómetros, 5 anos de assistência em viagem e pintura metalizada.

Comprovado está o entusiasmo em torno deste modelo, que desde janeiro, altura em que se iniciou a campanha de pré-vendas já conta com mais de 100 unidades vendidas.

Em Troca de Um Coração


Seria capaz de abdicar da sua vingança contra alguém que odeia se isso fosse sinónimo da salvação de alguém que ama? Uma vez mais, Jodi Picoult deslumbra os seus leitores e tece sobre eles o seu encanto com uma narrativa sobre a redenção, a justiça e o amor, confrontando-os com dilemas de grande complexidade, quer de ordem ética, moral ou religiosa, num romance contado a partir da perspetiva de diferentes personagens: June, uma mulher que perdeu a filha e o marido vítimas de duplo homicídio; Shay Bourne, um prisioneiro no corredor da morte acusado desses crimes; Lucius DuFresne, seropositivo, um artista e recluso da cela adjacente à de Shay; Michael, um padre católico; e Maggie, uma advogada.

Em Troca de Um Coração chega às livrarias a 7 de abril. 

Sobre a Autora

Jodi Picoult, uma das romancistas mais populares da atualidade, nasceu em 1966 em Long Island, Nova Iorque. Licenciou-se em Escrita Criativa pela Universidade de Princeton – Picoult foi eleita uma das dez mais influentes antigas alunas, numa lista que conta com personalidades como Michelle Obama e Jeff Bezos – e obteve, depois, o grau de Mestre em Educação pela Universidade de Harvard. Autora bestseller nº 1 do New York Times, os seus romances encontram-se traduzidos para trinta e quatro línguas, em trinta e cinco países – e muitos deles foram adaptados ao cinema. Com uma vasta bibliografia (este é já o décimo quarto romance da autora que a Bertrand Editora publica), Picoult foi galardoada com diversos prémios, dos quais destacamos o New England Bookseller Award for Fiction, o Lifetime Achievement Award for Mainstream Fiction, atribuído pela Romance Writers of America, o Alex Award, atribuído pela Young Adult Library Services Association, e o Sarah Josepha Hale Award.

Angela Merkel, Retrato de uma Época, de Ursula Weidenfeld

Até o final de sua chancelaria, Angela Merkel reuniu elevados níveis de consenso, em particular pela sua capacidade de gerir momentos de crise. O dom político que os alemães lhe reconhecem é o pragmatismo: uma qualidade que Helmut Schmidt gostaria, de bom grado, possuir. Ideologias, visões do mundo e questões de princípio nunca lhe despertaram particular interesse: ela deitou por terra várias bandeiras sagradas dos democratas-cristãos como a energia nuclear ou o serviço militar obrigatório. Por isso, os críticos argumentam que ser chancelar era o seu único «programa político». E, no entanto, apesar de «tão anti-ideológica, tão desprovida de visão», Merkel acabou por forjar uma época. Os anos de 2005 a 2021 são, sem dúvida, os «seus» anos.

Ninguém alguma vez, por sua própria vontade, renunciou ao mais alto cargo da política alemã. Angela Merkel fê-lo. Agora que a «era Merkel» findou, é tempo de olhar para trás e perguntar: o que resta do proverbial pragmatismo da chanceler? A sua «estratégia de hesitação», as suas decisões de última hora só deram frutos no imediato, ou foram ponto de partida para processos de mais longo prazo, cujos resultados só veremos após o fim do mandato?

A resposta de Ursula Weidenfeld é sim, Merkel será fundamental muito além do fim de sua carreira política. E os efeitos de seu governo serão sentidos nos anos mais próximos. Este livro é mais do que apenas um balanço. É uma visão abrangente do fenómeno Merkel: a chanceler, a mulher que mudou o destino da Alemanha. E da Europa.

O IndieJúnior faz 18 anos e estão todos convidados para a festa


O IndieJúnior celebra este ano a maioridade mas a festa é de todos nós. Há filmes para todos os gostos e idades, actividades paralelas para miúdos e graúdos e muitas sessões especiais para comemorar os 18 anos desta secção do IndieLisboa.

Começamos a festejar no sábado, dia 23 de Abril, quando o MusicBox abre as suas portas para um warm-up digno de um recém-chegado à maioridade. O primeiro acto é marcado por uma sessão para abrir o apetite para mais uma edição do festival e que vai recordar 6 curtas metragens exibidas no ano passado. No segundo acto, a pista de dança é comandada por um back2back entre pais e filhos, numa matiné que abre o Musicbox, espaço mítico da noite lisboeta, a menores de 18 anos.

Na semana seguinte, a 30 de Abril, a primeira de duas Sessões Para Toda a Família. A tarde começa no Grande Auditório da Culturgest, com uma selecção de filmes que recorda o que de melhor tem passado pelo festival nos últimos anos, e termina no outro lado da rua, no jardim da Biblioteca Palácio Galveias, com música, jogos, actividades e brincadeiras.

Começando pelos mais novos, com as sessões para público pré-escolar com idade superior a 3 anos, destacamos três filmes - Ursinho Silencioso, de Māra Liniņa, feito a partir de linhas e novelos de lã, Olá Estranho, de Julia Ocker, presença habitual no festival, sobre um astronauta que aterra num planeta estranho, e Pincéis de Cerda, de Quentin Haberham, uma curta-metragem sobre a empatia e entreajuda.

Para o 1º ciclo, para crianças com mais de 6 anos, Luce e a Rocha, de Britt Rae e Guarda de Honra, de Edmunds Jansons, aproximam-se na forma extraordinária como ambos usam a cor para compor um imaginário muito específico. Sozinhos no Elevador, de Anastasia Papadopoulou, é inspirado nos códigos sociais e na forma como influenciam o nosso comportamento mesmo quando estamos sós.

Nos filmes para o 2º ciclo, Filip Diviak, um repetente no festival, usa o universo das fábulas no seu Sons da Realeza. O Fato de Mergulho de Klingert, realizado por Artur Wyrzykowski, foca-se na invenção do fato de mergulho e na forma como isso afecta uma jovem e o seu medo de água. Contos de Água Salgada é uma pequena antologia de histórias relacionadas com a praia e com o mar. A Fantástica Competição de Voos mostra-nos uma corrida aérea, onde casas voadoras competem pela vitória contra pássaros, aviões e balões.

As propostas para os jovens do terceiro ciclo são tematicamente diferentes. Yaren e o Sol é um pequeno documentário sobre a dor, a cura e a amizade, com a acção passada ao longo de uma semana num acampamento de luto. Beijo Francês cruza a omnipresença tecnológica e hormonas pré-adolescentes e Dentro desenrola-se num mosaico de janelas, onde o interior se abre para o exterior e uma multiplicidade de momentos da vida quotidiana se sobrepõem e comunicam uns com os outros. No total, nesta edição vamos mostrar mais de quarenta filmes, que reflectem o que de melhor se faz actualmente para crianças e jovens.
 
Nesta edição regressa o Cinema de Colo, o lugar do IndieJúnior desenhado para crianças dos 4 meses aos 2 anos e meio. O Cinema de Colo é assim denominado por duas razões: primeiro, remete para o lugar a partir do qual um bebé começa a conhecer o mundo ao seu redor; depois, contextualiza a criação de uma cenografia, dentro de uma sala mas inspirada no exterior, ao ar livre, onde a criança pode reagir e mover-se em segurança, num replicar do colo aconchegado de um amigo ou familiar. Durante as várias sessões que estão previstas serão exibidos seis pequenos filmes, com histórias cheias de cores e sons estimulantes. O Cinema de Colo é feito em parceria com a Hero Baby e está marcado para a Sala 2 do Cinema São Jorge, onde a cenografia especialmente pensada para esta sessão é assinada por  Maria Eugênia Cavaggioni e Bárbara Costa, alunas da ESMAE.

Repetindo o que tem vindo a acontecer todos os anos, a iniciativa Eu Programo um Festival de Cinema dá oportunidade a alunos do 2º e 3º ciclos de programar cinema para crianças da sua faixa etária. Com a ajuda dos alunos do 5ºB (sessão 2ºciclo/ +10 anos) da Escola Básica D. João II de Caldas da Rainha, e dos alunos do 9ºF (sessão para 3ºciclo / +12 ano) da Escola Básica e Secundária Mestre Domingos Saraiva, ficamos a conhecer filmes que todos nós devíamos ver.

As actividades paralelas são várias e variadas: a parceria com a Orfeu Negro regressa, com o objectivo de aproximar o cinema e a literatura dos mais novos; a ilustradora que dá vida a Maria Carvão® orienta uma oficina de ilustração e a EMEL e os sinais de trânsito são o mote para a oficina Construímos Sinais Diferentes. No dia 6 de maio, o Palácio Galveias recebe um filme seguido de debate, para criar um diálogo entre pais, filhos e professores. O filme escolhido foi Stars on the Sea, de Jang Seung-Wook, e o tema não podia ser mais urgente: a crise climática e a forma como afecta todos nós. Este debate é uma iniciativa conjunta com o PNA - Plano Nacional das Artes.

A 18a edição do IndieJúnior em Lisboa terá lugar no Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal e Biblioteca Palácio Galveias entre os dias 28 de Abril e 8 de Maio. A programação completa, assim como a grelha de sessões e a venda de bilhetes, estarão disponíveis a partir do início de Abril. Todas as actualizações estão disponíveis em indielisboa.com/indiejunior

segunda-feira, 28 de março de 2022

Teatro dos Aloés apresenta: "Em Casa, no Zoo"


AtHomeatthe Zoo é uma peça de Edward Albee que adiciona um primeiro ato à peça de 1959 - The Zoo Story. Este primeiro ato, também chamado Homelife, gira em torno do casamento de Peter e Ann e termina com a saída de Peter para ler um livro no Central Park. 

Jerry e Peter encontram-se no Central Parque num banco de jardim e vão iniciar um diálogo que revelará a verdade mais profunda das suas vidas. Peter é um homem casado, vimo-lo em Homelife, com a sua mulher Ann, as suas duas filhas, duas televisões, dois gatos, dois periquitos, o seu zoológico privado. Trabalha numa editora e tem uma vida estável. É o burguês de classe média, feliz com a prosperidade da sua vida sem preocupações existenciais, vive dentro dos padrões pré-estabelecidos pela sociedade. Peter é a própria personificação do self-made man enjaulado nos ideais e nos valores burgueses da vida. 

Jerry é solteiro, vive sozinho, não tem família e tem uma vida totalmente desestruturada. Não se insere nos padrões socialmente determinados talvez por isso possua uma capacidade reflexiva extremamente aguçada, crítico dos valores da sociedade e da moral burguesa.

O microcosmos familiar de Peter e a fauna humana de Jerry representam o macrocosmos que é a própria sociedade. Uma sociedade inibidora, coerciva do pensamento crítico e reflexivo que reduz as pessoas a meros autómatos presos em jaulas, como num jardim zoológico onde as suas forças vitais instintivas devem ser aprisionadas para a manutenção de uma sociedade dita organizada.

AtHomeatthe Zoo, de Edward Albee, foi originalmente produzida sob o título Peter and Jerry pelo Second Stage Theatre, Nova Iorque, em 2007, sendo Carole Rothman a diretora artística.

Originalmente, HomeLife foi encomendado e Peter e Jerry produzido pela companhia Hartford Stage.

Para ver nos Recreios da Amadora até 5 de Abril de 2022, Segunda a Sábado às 21h e no domingo às 16h.

André Sardet está de volta com novo single


André Sardet, um dos músicos mais populares do panorama nacional, regressa às novas canções com o lançamento de Pudesse Eu Mudar, gravado em dueto com Bianca Barros.

Pudesse Eu Mudar é a primeira amostra de um novo projeto de estúdio, que irá celebrar 25 anos de carreira de André Sardet.

Esta nova canção sucede-se ao tema Ponto de Partida, uma música revelada em fevereiro de 2020, durante um período marcante para todos os portugueses e que para muitos encontraram na música a melhor companhia.

2022 será um ano de grandes novidades de André Sardet!


Sobre André Sardet

Com 25 anos de carreira, entre sete álbuns, muitos espetáculos e muitas vitórias, André Sardet é hoje um nome unanimemente reconhecido pela crítica e pelo público no panorama musical português.

André edita o primeiro álbum de originais, "Imagens", aos 20 anos. O single O Azul do Céu ascendeu aos primeiros lugares dos tops de várias rádios nacionais e locais.

Dois anos depois, volta com o lançamento de "Agitar antes de usar", que inclui temas como Perto mais perto e Quando te falei de amor, que espelham uma busca intensa pela afirmação de uma identidade musical.

A confirmação dessa identidade chega em 2002, quando edita o terceiro álbum – "André Sardet", homónimo, que mostra uma faceta muito pessoal e madura do músico. Nesse álbum André convida Luís Represas, Rui Veloso e Mafalda Veiga a participar no projeto.

Mas é com "Acústico" (2006) que Sardet convence definitivamente o público português, ao comemorar 10 anos de carreira, num álbum que revisita e atualiza as suas composições de maior sucesso. "Acústico" alcançou o primeiro lugar do top de vendas nacional, onde permaneceu 55 semanas. Entre 2006 e 2007, ultrapassa as 160 mil cópias vendidas e alcança o galardão de óctupla platina, sendo o álbum com mais galardões da música portuguesa.

Já em 2008, regressou com o projeto "Mundo de Cartão", um disco que envolvia pais e filhos num universo de imaginação e emotividade e que foi produzido com produtos reciclados.

A este disco sucedeu-se outro projeto de sucesso, Pára, Escuta e Olha. André Sardet lançou ainda “A Seta” em colaboração com Mayra Andrade, tema que foi genérico do filme “Sei lá” de Joaquim Leitão e com produção de Tino Navarro, e “Amor Com Amor Se Paga”, música composta para o genérico da novela “Belmonte”.

Em fevereiro de 2020, André dá a conhecer Ponto de Partida, uma música revelada durante um período marcante para todos os portugueses e que para muitos encontraram na música a melhor companhia.

Há 25 anos, quando André Sardet lançou o seu primeiro álbum, alguém disse que “ao ouvirmos estas músicas nunca nos sentimos sós”. De facto André Sardet está na vida das pessoas. Por esse motivo a sua música atravessa gerações e o seu público renova-se, fazendo com que o seu nome seja consensual de netos a avós.

Orlando estreia no Teatro Nacional D. Maria II

Orlando, espetáculo da companhia Teatro Nacional 21, com direção de Albano Jerónimo e texto de Cláudia Lucas Chéu, chega brevemente a Lisboa, para duas semanas de apresentações na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II, de 31 de março a 9 de abril.

Partindo de Orlando, de Virginia Woolf, Cláudia Lucas Chéu constrói uma narrativa que mistura a ficção da autora britânica com fragmentos da realidade contemporânea. Criar uma nova ficção a partir da junção destes dois elementos é dar vida e também voz a um novo Orlando, numa tentativa de reflexão sobre a dignidade humana, as questões de género e orientação sexual, e sobre as ondas de violência que lhes estão associadas.

Com direção de Albano Jerónimo e texto de Cláudia Lucas Chéu, Orlando é um espetáculo da Teatro Nacional 21 e conta com interpretação de André Tecedeiro, Aurora Pinho, Cláudia Lucas Chéu, Diego Bragà, Eduardo Madeira, Luís Puto, Madalena Massano, Maria Ladeira, Pedro Lacerda, Rita Loureiro e Solange Freitas. Depois da estreia em Guimarães, em dezembro de 2021, o espetáculo chega agora à Sala Garrett do D. Maria II, onde estará em cena de 31 de março a 9 de abril. 

No dia 2 de abril, sábado, a partir das 16h, será ainda possível assistir, no Átrio do D. Maria II, ao lançamento do livro Orlando, um tratado sobre a natureza humana, de Cláudia Lucas Chéu, uma edição TNDM II / BdM (coleção “Textos de Teatro”). Após o lançamento do livro, terá lugar a projeção de Travessia, um documentário criado pela Teatro Nacional 21 e com realização de Eduardo Cunha, que reflete sobre a temática LGBTQIA+ em Portugal, abordando os universos pessoal, ativista e politico-jurídico de diversas testemunhas. Estas atividades têm entrada gratuita, mediante levantamento de bilhete na Bilheteira do Teatro, a partir de uma hora antes do início da sessão e sujeito à lotação do espaço.