Estoril Sol institui novamente o Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural

Está aberto o concurso para a 9ª edição do Prémio Vasco Graça Moura - Cidadania Cultural, instituído pela Estoril Sol. Com o valor pecuniário de 20 mil euros, este Prémio foi lançado em 2015, sendo já considerado uma das mais prestigiadas iniciativas que integram o calendário de eventos culturais a nível nacional. O prazo de recepção das candidaturas exteriores ao júri termina no próximo dia 3 de Novembro.

Com periodicidade anual, o Prémio Vasco Graça Moura, está reservado a uma personalidade de nacionalidade portuguesa, que se tenha notabilizado por um conjunto de obras, ou por uma obra original e inovadora de excepcional valia para a Cidadania Cultural do País. 

Segundo o regulamento, o Prémio poderá ser atribuído a um escritor, ensaísta, poeta, jornalista, tradutor ou produtor cultural que, ao longo da carreira haja contribuído para dignificar e projectar no espaço público o sector a que pertença.

Ao promover este Prémio, a Estoril Sol assume a convicção de que a sua natureza e abrangência serão o justo reconhecimento pela obra multidisciplinar de Vasco Graça Moura, e pela sua imensa, profícua e invulgar polivalência criativa.      

As candidaturas deverão ser apresentadas e fundamentadas pelos membros do Júri e por personalidades ou entidades que o desejem fazer.

Todas as candidaturas exteriores ao Júri deverão ser remetidas em correio registado, ou serem entregues, por protocolo, até ao próximo dia 3 de Novembro de 2023, no seguinte endereço: “Prémio Vasco Graça Moura – Cidadania Cultural ”Gabinete de Imprensa da Estoril Sol – Casino Estoril – Av. Dr. Stanley Ho - 2765-190 Estoril."

Com um notável elenco de personalidades galardoadas, o Prémio Vasco Graça Moura foi atribuído, em 2016, na sua primeira edição, ao escritor e ensaísta Eduardo Lourenço e, no ano seguinte, consagrou o director do quinzenário “JL – Jornal de Letras, Artes e Ideias” José Carlos Vasconcelos. Em 2018, foi a vez de Vítor Aguiar e Silva, académico, ensaísta e prestigiado camoniano, enquanto na edição seguinte, em 2019, foi Maria do Céu Guerra a receber o galardão, como reconhecimento pelo trabalho que desenvolveu, ao longo de mais de cinco décadas, uma carreira ímpar ligada às artes. 

Em 2020, o prémio coube a Carlos do Carmo, figura ímpar do meio artístico nacional, que se distinguiu como uma das vozes mais relevantes do fado e que com o seu talento projectou o nome de Portugal a nível internacional. Por sua vez, em 2021, em sexta edição, foi galardoado Emílio Rui Vilar, pela constante, importante e significativa acção cultural desenvolvida durante um longo percurso, mormente como administrador ou gestor com responsabilidades em grandes instituições. No ano passado, o prémio foi atribuído a Zeferino Coelho pela acção desenvolvida, ao longo de mais de cinquenta anos, como editor e ativo promotor da literatura e da cultura da língua portuguesa no mundo. Já este ano, em 8º edição, foi distinguida a pintora Graça Morais pelo percurso ímpar de cidadania cultural, sendo considerada uma das grandes referências na história da arte contemporânea europeia.

O Prémio será atribuído por um Júri presidido por Guilherme D`Oliveira Martins, cuja base é comum à dos Prémios Literários Fernando Namora e Revelação Agustina Bessa-Luís ao qual presidiu Vasco Graça Moura.

Primeira ligação direta entre Faro e Nova Iorque chega em 2024

Portugal e os Estados Unidos vão ficar mais próximos a partir de maio de 2024, com a United Airlines a inaugurar a primeira e única rota direta entre Nova Iorque/Newark e Faro. O voo será operado quatro vezes por semana num avião Boeing 757-200, com 176 lugares. Com esta novidade, todos os aeroportos nacionais passam a ter ligação direta aos Estados Unidos da América.

A companhia aérea anunciou igualmente que o serviço entre Lisboa e Washington D.C se vai alargar a todo o ano, já a partir de fevereiro. Os bilhetes para os voos de verão de 2024 já estão disponíveis no site da United, proporcionando aos viajantes a oportunidade de planearem as suas viagens com antecedência.

A nova rota vem reforçar a relação entre o mercado norte-americano e a região do Algarve, complementando o catálogo da United que inclui rotas anuais de Nova Iorque/Newark para Lisboa, bem como serviços sazonais entre Washington/Dulles e Lisboa, Nova Iorque/Newark e Porto, e Nova Iorque/Newark e Ponta Delgada, nos Açores.

Carlos Abade, Presidente do Turismo de Portugal, afirma que “este é o resultado de um trabalho conjunto entre o Turismo de Portugal, o Turismo do Algarve e a ANA – Aeroporto de Faro que visa tornar mais simples e atrativa a deslocação dos turistas americanos a uma região que tanto valorizam, o Algarve. A introdução desta nova rota é também mais uma prova dos resultados positivos da estratégia de abordagem aos mercados implementada pelo sector do turismo, com impacto direto na atração de turistas e negócios.”

Para André Gomes, Presidente do Turismo do Algarve, “estas são excelentes notícias para a região e um marco muito relevante, que abre uma nova página de oportunidades para o turismo do Algarve. Ao longo de todo o processo de negociação, a United Airlines sempre se mostrou interessada e muito motivada em dar este passo e poder assumir-se como pioneira na ligação entre os EUA e o Algarve. Nos últimos tempos, a curiosidade do mercado norte-americano em relação ao Algarve tem crescido a olhos vistos e esta nova rota, com um número de ligações tão expressivo, vem comprovar todo o potencial do nosso destino”.

Entre janeiro e agosto de 2023, as dormidas dos turistas provenientes dos EUA em alojamento turístico em Portugal registaram um crescimento na ordem de 39,6%, os hóspedes terão aumentado 41,5% e as receitas turísticas tiveram um incremento de 37,7%. Já os números de passageiros desembarcados registaram um acréscimo de 23,8% e nas compras efetuadas por número de operações em cartões bancários com origem nos EUA na rede multibanco em Portugal tiveram aumento de 39,0%, comparativamente ao período homólogo anterior.

Casino Estoril recebe “The Greatest Love of All” em noite de tributo a Whitney Houston

Em noite de tributo a Whitney Houston, o Salão Preto e Prata do Casino Estoril acolhe o espectáculo “The Greatest Love of All” que será protagonizado por Belinda Davids. O legado musical de Whitney Houston é trazido à vida neste concerto de tributo aclamado pela crítica e descrito como "incrivelmente perfeito".

“The Greatest Love of All” promete surpreender o público pela impressionante voz de Belinda Davids que se notabilizou em programas como “Britain's Got Talent e “Showtime at the Apollo”, tendo-se ainda sagrado vencedora do programa da BBC “Even Better Than the Real Thing”.

O Casino Estoril recebe esta produção internacional que se distingue por proporcionar aos espectadores momentos de alegria, nostalgia e admiração pela carreira da carismática artista norte-americana. Ao longo de duas horas, os espectadores são convidados a fazer uma viagem revivalista que privilegia os maiores êxitos de Whitney Houston.

Estarão em destaque composições como, por exemplo, “I Wanna Dance With Somebody”,” I Will Always Love You”, “Greatest Love of All”, “How Will I Know”, “One Moment in Time”, ”I Have Nothing”, ”Run to You”, “Didn't We Almost Have It All”, ” I'm Every Woman”, “Where Do Broken Hearts Go”, ”Queen of the Night”, “Higher Love”.

Em concerto de tributo inédito no Salão Preto e Prata, Belinda Davids sobe ao palco acompanhada pela sua banda e por um coro de suporte, sendo muito bem secundada por um som magistral, uma excelente iluminação e imagem e efeitos cénicos de última geração, o que faz deste espectáculo um tributo de grande beleza a uma das cantoras mais veneradas do mundo.

Infortúnios de um Governador nos Trópicos é o novo romance de Germano Almeida

Infortúnios de um Governador nos Trópicos é o novo romance de Germano Almeida e chega esta semana às livrarias. A apresentação decorrerá hoje, dia 31 outubro, pelas 18h30 no Centro Cultural de Cabo Verde, em Lisboa, no âmbito das comemorações do Dia Nacional da Cultura e das Comunidades.

Sinopse

Na segunda década do século XIX o coronel João da Mata Chapuzet, que se tinha distinguido como valente militar sobretudo na guerra contra os invasores franceses (na realidade ele foi um dos acompanhantes da família real na fuga para o Brasil, mas não fugiu, antes regressou de imediato para participar na guerra), foi nomeado governador militar da colónia sempre meio abandonada de Cabo Verde. A sua missão principal era a de amarrar bem amarrada a colónia à metrópole, metendo na ordem uns quantos estouvados que pretendiam integrar as ilhas num grande Brasil que procurava já a independência. E depois de organizar em Lisboa o seu numeroso séquito lá partiu, tendo chegado sem percalços de maior à nova capital das ilhas, recém-instalada na Vila da Praia. Aqui João da Mata revelou-se tão hábil e tão eficaz na política como tinha sido na guerra. Mas esqueceu-se de que a boa ordem das coisas começa por nós, pela nossa própria casa. E neste particular tudo lhe correu mal. Germano Almeida conta-nos o que se passou neste seu novo romance

Sobre o autor

Germano Almeida nasceu na ilha da Boa Vista em 1945. Licenciou-se em Direito na Universidade Clássica de Lisboa. Vive em São Vicente onde, desde 1979, exerce a profissão de advogado. Publica as primeiras estórias na revista Ponto & Vírgula, assinadas com o pseudónimo de Romualdo Cruz. Estas estórias foram publicadas em 1994 como título A Ilha Fantástica, que, juntamente com A Família Trago, 1998, recriam os anos de infância e o ambiente social e familiar na ilhada Boa Vista. Mas o primeiro romance publicado por Germano Almeida foi O Testamentodo Sr. Napumoceno da Silva Araújo, em 1989, que marca a rutura com os tradicionais temas cabo--verdianos. O Meu Poeta, 1990, Estórias de Dentro de Casa, 1996, A Morte do Meu Poeta, 1998, As Memórias de Um Espírito, 2001, e O Mar na Lajinha, 2004, formam o que se pode considerar o ciclo mindelense da obra do autor. O Dia das Calças Roladas, 1992, e Os Dois Irmãos, 1995, têm por base histórias realmente acontecidas, no ambiente rural de Santo Antão e São Tiago. Estórias Contadas, 1998, Dona Pura e os Camaradas de Abril, 1999, o mais pícaro dos seus romances, Viagem pela História das Ilhas, 2003, Eva, 2006, A Morte do Ouvidor, 2010, Do Monte Cara Vê-se o Mundo, 2014, Regresso ao Paraíso, 2015, O Fiel Defunto, 2018, O Último Mugido, 2020, e A Confissão e a Culpa, 2021, e Os Infortúnios de Um Governador nos Trópicos completam a obra publicada por Germano Almeida até ao momento. Tem obras publicadas no Brasil, França, Espanha, Itália, Alemanha, Suécia, Holanda, Noruega, Dinamarca, Cuba, Estados Unidos, Bulgária e Suíça. Em 2018 recebeu o Prémio Camões.

Noite de Tauromagia com Mercedes Ruiz no Casino Estoril

O Salão Preto e Prata do Casino Estoril recebe, a 24 de Novembro, pelas 22 horas, o espectáculo Tauromagia, de Mercedes Ruiz. Trata-se de uma noite única em que a dança flamenca e a tauromaquia de unem, proporcionando múltiplas emoções aos espectadores.

“Neste espectáculo, proponho uma investigação nas inter-relações entre a dança flamenca/andaluza (no seu sentido mais amplo) e a tauromaquia. E isso não apenas do ponto de vista artístico e estético de ambas as criações, mas como uma linguagem para a expressão de vivências, emoções e sentimentos de seus protagonistas: triunfo/fracasso, sonhos/realidades, alegria/dor, confiança/dúvida, coragem/medo…”, sublinha Mercedes Ruiz.

“No desenvolvimento coreográfico, entrelaçam-se e confundem-se os processos discursivos dos dois eixos mencionados anteriormente: o da ação propriamente dita e o da emotividade de seus protagonistas”.

“A música de Manolo Sanlúcar viabiliza e potencializa essa dualidade existencial, pois sua Tauromagia está longe de ser, apenas, uma música descritiva (ao mesmo tempo bela e profundamente flamenca): fala, acima de tudo, das impressões, emoções e sentimentos do compositor e do ser humano: de sua vivência experiencial e existencial.”, explica Mercedes Ruiz.

A estreia deste espectáculo na Bienal de Sevilha, em 2016, contou com a presença do Maestro Sanlúcar, que elogiou a adaptação musical feita por Santiago Lara e emocionou-se com a coreografia e dança de Mercedes Ruiz, a essência da obra original é mantida, criando um espectáculo impactante e de máxima excelência.

Manolo Sanlucar faleceu em 2022, é com muito orgulho que este ano o Festival Flamenco Lisboa lhe presta esta homenagem promovendo a obra-prima de Flamenco de todos os tempos.

Laura Pausini lança novo álbum“Anime Parallele” e dá concerto dia 3 de Fevereiro na Altice Arena

“Anime Parallele”, o novo álbum de Laura Pausini, foi lançado na passada sexta-feira, 27 de outubro, nas plataformas digitais e em formatos físicos (CD Standard, deluxe e vinil). Cinco anos depois de “Fatti Sentire”, a artista italiana mais premiada do mundo, apresenta agora ao público o seu mais recente projeto internacional, lançado pela Warner Music.

Nos últimos anos, Laura Pausini fez uma tour mundial, lançou um filme biográfico, ganhou um Globo de Ouro, foi nomeada para OSCAR, entre outros prémios. 2023 marca o 30º ano de uma carreira incrível, que começou com uma maratona de concertos feitos em 24 horas, por Nova York, Madrid e Milão. Laura Pausini é a Personalidade do Ano 2023 dos LATIN GRAMMY™.

Antecipado pelo sucesso do single “Durare” / “Durar”, escolhido como música-tema da série Disney+ “I Leoni di Sicilia”, e pelas faixas “Un buon inizio” / “Un buen início” e “Il primo passo sulla Luna” / “El primer paso en la luna”, o álbum chega como um projeto importante e ambicioso, que celebra o ser humano e as suas diferentes experiências. Um álbum cujo conceito engloba histórias de diferentes pessoas, inclusive de Laura, cujo sonho é que o mundo partilhe os lugares, mesmo com ideais diferentes, onde exista respeito e amor. No Brasil, o single “Durar (Uma Vida como Você)”, foi lançado em colaboração com Tiago Iorc.

“Este disco celebra o direito à individualidade do ser humano, como cidadãos que habitam o mundo e percorrem juntos os mesmos caminhos, mas com almas, sonhos e desejos diferentes. É por esta razão que se chama ‘Anime Parallele’ / ‘Almas Paralelas’. Almas que vivem no mundo, com infinitas possibilidades, que assim como as passadeiras, que não se cruzam necessariamente, mas ainda assim criam caminhos paralelos. O verdadeiro objetivo é acolher até aqueles que não se cruzam no nosso caminho. Porque é fácil respeitar aqueles que conhecemos, mas tem que ser igualmente fácil respeitar aqueles que não conhecemos. Temos pontos de vista, culturas e ideias diferentes, por isso não somos as mesmas pessoas, e reconhecer esta diversidade é um valor e também um desafio”, conta Laura Pausini.

Num mundo de indiferença e julgamentos precipitados, Laura escolhe o caminho do respeito e da empatia, e promete mostrar mais uma vez o seu desejo de ser uma mulher forte. Mesmo com as suas próprias preocupações e dúvidas, segue coerente consigo mesma e com o seu caminho, nunca deixando de se questionar.

A cantora complementa: “A pandemia obrigou-nos a ouvir os nossos próprios pensamentos e questões, até que voltamos à vida diferentes de quem éramos antes. Almas Paralelas homogeneizadas pelo medo de exclusão, ainda mais distantes umas das outras e com menos pontos de encontro. Pensei em como queria sobreviver e enfrentar esta nova realidade. Não encontrei todas as respostas, mas continuo à procura. Neste processo, percebi que a única forma seria começar a olhar de fora, como se os meus olhos estivessem acima de mim, acima de nós, pequenos seres humanos que caminham pelas ruas do mundo. Pus a individualidade e o direito de ser respeitado no centro de tudo e foi assim que criei o fio condutor que liga todas as músicas do meu álbum.”

Seguindo este conceito, Laura representa cada música através de um ou mais personagens, que interagem com um objeto diferente, e juntos se tornam no seu símbolo, presentes nesta passadeira, retratadas sob vários pontos de vista. Na versão standard, com uma foto de cima, como grupo na versão do vinil, e em cards individuais na versão especial deluxe.

Laura Pausini regressa a Portugal em concerto, no dia 3 de Fevereiro, na Altice Arena, durante a sua digressão global.

Rão Kyao apresenta espectáculo especial em noite de “Gratidão” no Casino Estoril

É já na próxima Quarta-Feira, 1 de Novembro, pelas 21h30, que o músico e compositor português Rão Kyao protagoniza o espectáculo “Gratidão” no Lounge D do Casino Estoril. “Será uma prestação humilde e incompleta para honrar todo o apoio solidário que nos encheu a Alma”, explica o músico e compositor português que ficou muito grato “pela onda de solidariedade nacional que foi decisiva para que conseguisse recuperar o saco com algumas das minhas melhores flautas de bambu”. Um concerto especial, a não perder, com entrada livre.

Como forma de agradecimento, Rão Kyao reencontra-se, assim, com o seu público para apresentar um espectáculo que concilia algumas das melhores composições da sua carreira com outros êxitos do seu último álbum “Gandhi”, no qual homenageia o líder indiano Mahatma Gandhi.

“Durante um período que andou pelos 10 dias, uma grande ansiedade se insinuou em mim, por ter sido roubado o meu saco com algumas das minhas melhores flautas de bambu. Fui muito ajudado pela minha mulher e com a divulgação nas redes sociais, fiz público este episódio tão impactante para a minha vida de músico”, recorda Rão Kyao.

“Gerou-se, a partir daí, uma onda de solidariedade impressionante que me ultrapassou e comoveu intensamente! Esta energia e toda a força anímica geradas provocaram que o saco com todas as minhas flautas me fosse devolvido. Não posso descrever a alegria da minha reacção ao receber a notícia! Não posso também descrever a gratidão que sinto em relação a todos os que nos apoiaram desde amigos, ao público em geral por todo o país, imprensa, TV, atores e músicos através de notícias posts e partilhas”, sublinha Rão Kyao.

Rão Kyao, com as suas flautas de bambu sobe ao palco do Lounge D acompanhado por António Lago Pinto na guitarra clássica e braguesa; Renato Silva Júnior ao piano e teclados; e Ruca Rebordão na percussão.

Classificação especial para os sistemas de assistência: nota máxima do Euro NCAP para o Mercedes-Benz Classe E e o EQE SUV

Com os novos Classe E e EQE SUV, o Euro NCAP, o organismo independente europeu para a segurança automóvel, premiou não menos de dois veículos Mercedes‑Benz pelo nível de desempenho extremamente elevado dos seus sistemas de assistência. O Mercedes‑Benz E 400 e 4MATIC Limousine (WLTP: consumo de combustível em ciclo combinado: 0.9‑0.6 l/100 km; emissões de CO₂ em ciclo combinado: 20‑14 g/km; consumo de energia elétrica em ciclo combinado: 21.5‑19.2 kWh/100 km) e o EQE 500 4MATIC SUV (WLTP: consumo de energia elétrica em ciclo combinado: 21.9‑18.4 kWh/100 km; emissões de CO₂ em ciclo combinado: 0 g/km) receberam uma classificação geral de “muito bom” na avaliação especial dos sistemas de assistência. Os resultados Euro NCAP mais elevados alcançados até à data nos dois subdomínios de assistência e apoio à segurança foram alcançados pelo EQE Limousine em 2022 com 85 e 100 por cento. Com pontuações de 85 e 99 por cento, respetivamente, o Classe E e o EQE SUV dão agora seguimento a este sucesso.

Na avaliação especial dos sistemas de assistência, o Euro NCAP utiliza o equipamento mais completo a nível de sistemas de assistência, ou seja, o opcional pacote Driving Assistance Plus para o Classe E e o EQE SUV. Em combinação com o equipamento de série, as opções de ambos os veículos incluem os sistemas Active Distance Assist DISTRONIC, Active Speed Limit Assist, Active Traffic Jam Assist, Active Steering Assist, Active Lane Change Assist, Active Emergency Stop Assist, Active Brake Assist, Evasive Steering Assist, Active Lane Keeping Assist, Active Blind Spot Assist, ATTENTION ASSIST, função de arranque em cruzamentos e o pacote Parking com câmara de marcha-atrás, bem como o PRE-SAFE® PLUS e o PRE-SAFE® Impulse Side.

Como princípio, a Mercedes‑Benz não faz distinção entre os diferentes tipos de cadeias cinemáticas quando se trata dos seus elevados padrões de segurança. A empresa demonstrou-o recentemente com o primeiro teste de colisão público do mundo de dois veículos totalmente elétricos no Centro Tecnológico para a Segurança Automóvel do Grupo em Sindelfingen. Tal como em todos os restantes veículos Mercedes‑Benz, o EQE SUV é constituído por um habitáculo rígido, com zonas de deformação programadas e modernos sistemas de retenção. Além disso, a Mercedes‑Benz desenvolveu um conceito de proteção de alta tensão de várias fases. O conceito de proteção fornece um elevado nível de segurança durante a condução, bem como durante e após uma colisão.

Surpreendente noite de Halloween no Casino Lisboa com o espectáculo "Royal Bloody Flush"

O Casino Lisboa oferece aos seus visitantes uma surpreendente noite de Halloween no amplo espaço do Arena Lounge. O programa inicia-se, às 23 horas, com o original espectáculo "Royal Bloody Flush", da estrutura artística Laboratório, que concilia originais performances de novo circo com a melhor música ao vivo da banda “On The Rocks”. Já pelas 00h30, será a vez do DJ João Afonso assegurar a animação musical. O convite está agendado para amanhã, 31 de Outubro. A entrada é livre, mas para os que desejarem, também, existe a alternativa de espectáculo com reserva de mesa. (PVP 32 € por pessoa, menú "Royal Bloody Flush").

Espectáculo "Royal Bloody Flush"

Prepare-se para mergulhar num mundo de mistério e magia com o espectáculo "Royal Bloody Flush". Quem lhe disse que já viu tudo numa noite de Halloween? Venha experienciar a noite mais invulgar da cidade de Lisboa, com um menu a rigor desenhado para si.

Um espectáculo com acrobatas, actores, bailarinos e cantores unidos numa noite épica de entretenimento. Uma banda de música ao vivo e um mentalista que vai desafiar a sua mente e os seus sentidos! Junte-se a nós e prometemos uma noite de Halloween que vai além dos seus pesadelos mais arrojados.

Com um conceito original, o espectáculo "Royal Bloody Flush" será protagonizado por cerca de duas dezenas de artistas que conciliam, de forma harmoniosa, performances de novo circo de elevado grau de dificuldade com envolventes registos de música ao vivo dos “On The Rocks”.

Inovador e repleto de dinamismo, "Royal Bloody Flush" promete um registo muito interactivo com o público. O espectáculo realiza-se, ao longo de uma hora e meia, desde o palco central, passando pelo palco multiusos e estendendo-se às galerias do Arena Lounge.

"Royal Bloody Flush" distingue-se pela experiência de um diversificado elenco de artistas: Bruno Miguel Rosa, Daniel Courinha, Diogo Leite, Inês Gameiro, Jo Moss, Kateryna, Leandro Morgado, Maria Ribeiro, Miguel Tira-Picos, Mónica Alves, Sara Madeira, Talita Gonçalves, Vanda Gameiro, Vitor Kpez 

Sets de DJ João Afonso

A noite festiva prossegue, pelas 00h30, com o DJ João Afonso que sobe à cabine da Juke Box para seleccionar os registos ideais para um serão pleno de animação no Arena Lounge. 

João Afonso, colecionador aficionado do vinyl, desde cedo mostrou a sua paixão pelos discos que ia ouvindo por casa. Dedicado e atento a tudo o que de bom se faz neste mundo, vai partilhando por várias cabines a sua cultura musical. Apresenta-se com um estilo actual no qual circula agilmente nos contextos mais underground, do House ao Techno numa linha bem definida conseguindo assim transmitir toda a emoção contextualizada em sonoridades quentes e rítmicas.

Tudo começa com uma noite louca

Depois do sucesso de Quebrar o Gelo – Icebreaker, chega às livrarias portuguesas o aguardadíssimo Fogo Selvagem – Wildfire, o segundo livro da série Maple Hills, de Hannah Grace, autora bestseller internacional.

Apenas um mês depois da publicação dos originais em língua inglesa (que entraram diretamente para N.º 1 do New York Times nos Estados Unidos e para N.º 1 do Sunday Times no Reino Unido), a Bertrand Editora adiciona ao seu catálogo Fogo Selvagem – Wildfire, livro imperdível na nova ficção adulta contemporânea que não se coíbe na descrição das passagens mais tórridas e que pretende continuar a quebrar tabus não só na forma como explora o amor romântico e a sexualidade, mas também na forma como aborda as emoções e os problemas de carne e osso que todos reconhecemos, fruto dos sentimentos e das necessidades de qualquer um de nós.

Em Fogo Selvagem – Wildfire, os leitores ficam a conhecer uma nova história na série iniciada em Quebrar o Gelo – Icebreaker, acompanhando desta vez Russ e Aurora, ambos alunos da Universidade da Califórnia – Maple Hills. Rapidamente se percebe que estes dois foram feitos um para o outro, e que são puro fogo.

Nas palavras da própria Hannah Grace:

«Este livro foi mais pessoal para mim do que Quebrar o Gelo – Icebreaker e coloquei nele muitos dos meus sentimentos reais. Queria mostrar, através da história do Russ, que nunca sabemos realmente o que se pode passar na vida de uma pessoa e, através da história da Aurora, que nos podemos libertar da auto-sabotagem e escolher ser felizes. A história de vida de Russ, a sua bagagem, significa que ele só quer ser a primeira escolha de alguém, e a de Aurora significa que ela só quer ser desejada de verdade. Eles encaixam perfeitamente e tentei mostrar isso através da forma como se abrem um ao outro e se aproximam mais e mais a cada página.»

Com conteúdo explícito sem medos, mas também personagens e emoções autênticas, ainda mais apetecível e reconfortante do que Quebrar o Gelo – Icebreaker, Fogo Selvagem – Wildfire é o livro que vai rebentar todos os termómetros em Portugal.

Nas livrarias a 9 de novembro.

Sobre a Autora

Quem será Hannah Grace? É uma autointitulada autora inglesa bestseller internacional de fluffy comfort books, livros reconfortantes e com personagens adoráveis – desde logo Quebrar o Gelo – Icebreaker, o livro-fenómeno que conquistou os corações dos leitores portugueses neste verão! Escreve predominantemente romances superqueridos e superpicantes no género da chamada nova ficção adulta contemporânea a partir da sua casa em Manchester, Inglaterra. Quando não está a descrever os olhos das suas personagens dez mil vezes por capítulo, podem encontrá-la a passear com o marido e os dois cães, Pig e Bear. E, claro, também no Instagram e TikTok: @hannahgraceauthor

Casino Estoril inaugura XXXVII Salão de Outono

A Galeria de Arte do Casino Estoril inaugura, no próximo dia 4 de Novembro, às 17 horas, o XXXVII Salão de Outono. Estará patente uma nova edição desta carismática exposição colectiva de Pintura e de Escultura, na qual se poderão encontrar alguns dos mais conceituados artistas plásticos contemporâneos. A entrada é livre.

A 37ª edição do Salão de Outono reúne obras nas modalidades de Pintura e Escultura da autoria de 24 artistas plásticos:

Pintura - Alfredo Luz, Branislav Mihajlovic, Cohen Fusé, D. Anghel, David Levy Lima, Diogo Navarro, Filipa Oliveira Antunes, Gustavo Fernandes, João Feijó, José Grazina, Maramgoní, Nadir Afonso, Nélio Saltão, Paulo Ossião, Pedro Castanheira e Rui Carruço.

Escultura - Abílio Febra, Carlos Ramos, Filipe Curado, João Sotero, Jorge Pé-Curto, Marius Moraru, Ricardo Gigante e Rogério Timóteo.

UHF - O regresso aos álbuns com Novas Canções de Bem Dizer

Os UHF estão de volta aos álbuns com o Novas Canções de Bem Dizer. Assim se inicia a comemoração dos 45 anos de carreira ininterrupta da banda de Almada e, mais novidades se seguem nas próximas semanas. 

Como nos diz António Manuel Ribeiro, relativamente a estes 45 anos de carreira "chegar aqui foi uma caminhada, não foi um escorrega num parque aquático, por vezes até foi duro, e sempre muito exigente. Mas a exigência deve começar por nós".

Mas, e o que nos diz António Manuel Ribeiro sobre este disco Novas Canções de Bem Dizer? Como esperado algo curto e certeiro como "«escrevo sobre nós, o que vejo nem sempre é bonito, antes sórdido, triste e automático". Concluindo este mesmo pensamento com a frase "este disco é como um espelho, faz pensar; esquecer não é uma boa solução"

Novas Canções de Bem Dizer é um disco que nos fala de Amor, de Intervenção?. António Manuel Ribeiro diz-nos que "é um disco irónico, certeiro, sacana. Este disco é uma revelação".

Novas Canções de Bem Dizer é composto por 11 temas dos quais já todos conhecemos os singles (Hey! Hey) Bora Lá, A Primeira Noite Sem Ti e Eu Vou Ao Norte. Um quarto single chamado Indigente estará disponível em simultâneo com o álbum.

Novas Canções de Bem Dizer já está disponível nas plataformas e nos formatos CD e Vinil.

Teste de colisão em condições reais: os veículos elétricos da Mercedes-Benz são tão seguros como todos os outros modelos da marca

Com o primeiro teste de colisão público do mundo envolvendo dois veículos totalmente elétricos, a Mercedes-Benz está a superar não só os requisitos legais, mas também os dos organismos de classificação de segurança. O Euro NCAP estipula um teste de impacto frontal utilizando um carrinho de 1400 kg com uma barreira alveolar de alumínio que replica a frente de outro veículo. De acordo com as especificações, o veículo de teste e o carrinho colidem com uma sobreposição e a uma velocidade de 50 km/h. No entanto, a Mercedes-Benz utilizou dois veículos reais, um EQA SUV e um EQS SUV, que são significativamente mais pesados, com cerca de 2,2 e 3 toneladas, respetivamente. Além disso, ambos os modelos circulavam a uma maior velocidade, cada um a 56 km/h, o que significa que a energia total de colisão foi consideravelmente mais elevada do que a exigida por lei. A extensa deformação dos veículos após a colisão pode parecer alarmante para quem não é especialista. No entanto, para os engenheiros da Mercedes-Benz isso mostra que os veículos foram capazes de absorver efetivamente a energia da colisão através da deformação. Como resultado, o habitáculo de ambos os modelos elétricos permaneceu intacto e foi possível abrir as portas. Em caso de emergência, isto permitiria que os ocupantes saíssem do veículo por si próprios ou que fossem alcançados e assistidos pelas equipas de desencarceramento e de primeiros-socorros. O sistema elétrico de alta tensão do EQA SUV e do EQS SUV desligou-se automaticamente durante a colisão.

O teste de colisão no Centro de Tecnologia para a Segurança de Veículos do Grupo em Sindelfingen demonstra a filosofia de segurança da Mercedes‑Benz na vida real: fabricar automóveis que resistam não só a cenários definidos de testes de colisão, mas também a acidentes na vida real. O cenário de teste que envolve uma velocidade de 56 km/h e 50 por cento de sobreposição frontal corresponde a um tipo de acidente comum em estradas rurais, por exemplo, durante uma manobra de ultrapassagem mal calculada. A velocidade selecionada para o teste tem em consideração que, num acidente real, os condutores ainda tentariam travar antes de uma colisão.

As leituras do manequim indicam o risco de lesões nos ocupantes

O EQA SUV e o EQS SUV transportavam cada um dois manequins adultos - um total de três mulheres e um homem. A análise dos 150 pontos de medição por manequim indica um baixo risco de lesões graves a fatais. Isto significa que as zonas de deformação programadas e os sistemas de retenção avançados em ambos os veículos oferecem um potencial de proteção muito bom para os ocupantes num acidente desta gravidade. Todos os equipamentos de segurança, como os airbags e os tensores dos cintos de segurança com limitadores de força, funcionaram como previsto. O teste de colisão confirmou assim os resultados que os engenheiros tinham previamente calculado em inúmeras simulações em computador. Os testes em veículos reais também servem sempre como comparação final com as simulações. Além disso, o teste de colisão mostra claramente que a compatibilidade (ou seja, a interação das estruturas de deformação de diferentes veículos envolvidos num acidente) faz parte dos requisitos de segurança dos veículos Mercedes-Benz.

Manequins femininos no lugar do condutor

Outro ponto de destaque do teste de colisão foi o tipo de manequim que os especialistas em segurança colocaram no lugar do condutor de ambos os veículos - o Hybrid III 5th Percentile Female, que é o manequim feminino atualmente utilizado na indústria automóvel para testes de colisão frontal. Corresponde a uma mulher com cerca de 1,5 metros de altura e um peso de cerca de 49 quilogramas. De acordo com dados estatísticos, apenas cinco por cento das mulheres em todo o mundo são mais pequenas ou mais leves. Há muitos anos que a Mercedes-Benz realiza testes de colisão frontal com manequins do género feminino do quinto percentil no banco dianteiro, para conceber sistemas de proteção efetivos para o maior número possível de clientes. As classificações das associações de defesa do consumidor, bem como vários requisitos legais em todo o mundo, incluem agora especificações para testes com manequins femininos do quinto percentil. O outro manequim feminino do quinto percentil era um passageiro do EQA SUV. No banco do passageiro do EQS SUV estava um manequim Hybrid III 50th Percentile, representando um homem de 78 quilogramas de altura média.

Conceito especial de segurança de alta tensão

A Mercedes-Benz desenvolveu um conceito de proteção de alta tensão de vários níveis para os seus veículos elétricos. O sistema tem oito elementos-chave para garantir a segurança da bateria e de todos os componentes com uma tensão superior a 60 V. Entre os exemplos incluem-se cabos positivos e negativos separados e um sistema de alta tensão com autocontrolo que se desliga automaticamente em caso de colisão grave. Em muitos casos, os elevados padrões de segurança internos da empresa excedem os requisitos legais ou os das organizações de proteção do consumidor. A Mercedes‑Benz demonstrou-o de forma impressionante mais uma vez com o último teste de colisão.

"Sinfonia de Segurança" - a nova campanha mostra as frações de segundo do acidente em vídeo superlento

Uma nova campanha sobre a segurança dos veículos elétricos concentra-se na inovadora colisão frontal que envolveu o EQA SUV e o EQS SUV. A campanha mostra em vídeo superlento as frações de segundo do acidente, que não dura mais do que um piscar de olhos. O que realmente importa verificar nestas frações de segundo durante um acidente é que todos os sistemas de segurança funcionam em conjunto e de forma coordenada, no momento certo, para proteger a vida da melhor forma possível. Esta interação de todos os sistemas e conceitos de segurança é como uma sinfonia clássica. Também aqui, a harmonia perfeita de todos os elementos cria algo verdadeiramente grandioso. É por isso que o novo filme da campanha se intitula "Sinfonia da Segurança". De uma forma sem precedentes, demonstra artisticamente a forma como os diferentes sistemas de segurança funcionam em conjunto e no momento certo.

O filme e os vários recursos relacionados aparecerão em todos os canais de redes sociais da Mercedes-Benz ainda este ano com a hashtag #allforsafety. O grupo-alvo e os recursos específicos do canal incluem desde vídeos, questionários interativos até um documentário informativo sobre o teste de colisão do EQA SUV e o EQS SUV.

O Centro Tecnológico para a Segurança Automóvel é um dos mais modernos do mundo

Desde 2016, a Mercedes-Benz tem vindo a realizar testes de colisão no novo Centro Tecnológico para a Segurança Automóvel, propriedade do Grupo, em Sindelfingen. O centro de testes é um dos maiores e mais modernos do seu género no mundo. Dispõe de três pistas de colisão altamente flexíveis que conduzem a uma grande área sem apoios com mais de 8000 metros quadrados (90 × 90 m). A sua capacidade também é impressionante: só em Sindelfingen, a Mercedes-Benz efetua até 900 testes de colisão e 1700 testes de trenó todos os anos.

A marca da estrela tem mais de 60 anos de experiência em testes de colisão. Juntamente com a análise da unidade Investigação de Acidentes do Grupo, esta experiência constitui a base para a filosofia de segurança na vida real. Fundada em 1969, a unidade Investigação de Acidentes analisa acidentes envolvendo veículos modernos da Mercedes-Benz. O objetivo consiste em compreender como ocorrem os acidentes e quais os sistemas de segurança que os poderiam ter evitado ou reduzido a sua gravidade.

Nani Medeiros canta Clara Nunes no Samambaia Bar

Um concerto com a energia dos orixás: é o que promete o espetáculo “Nani Medeiros Canta Clara Nunes”, amanhã, no Samambaia Bar, em que a cantora passeia pelo repertório da artista brasileira, a interpretar seus maiores sucessos e também canções não tão conhecidas do grande público. João Pita a acompanha no violão de 7 cordas. 

No ano em que completaria 80 anos, e já se vão também 40 anos de sua morte, Clara Nunes segue como inspiração para muitos artistas. Ela falava de liberdade e lutava contra o racismo religioso em uma época que o tema quase não era comentado. Nascida em Minas Gerais, Clara descobriu-se no Rio de Janeiro, ao ver o mar pela primeira vez e encantar-se com os tambores africanos, que a levaram a duas novas e intensas paixões: o samba da Portela e os terreiros de umbanda e candomblé, religiões de matriz africana. 

Nani Medeiros canta Clara Nunes

Sábado, 28 de outubro, às 20h

Samambaia Bar - Rua da Voz do Operário, 13, Lisboa - 1100-621

Bilhetes: 10€

Reservas pelo telefone 216 075 810

Sobre Nani Medeiros

Nani Medeiros nasceu no Brasil, mais precisamente no Rio Grande do Sul, em 1985. É cantora, atriz e apresentadora. Já cantou ao lado de artistas como Fito Paes, Vanessa da Mata, Maestro João Carlos Martins e Antonio Villeroy, entre outros. Tem como principais referências grandes nomes da música brasileira como Elizeth Cardoso, Clara Nunes, Nana Caymmi e Elis Regina, e na música portuguesa o fado de Amália Rodrigues. Em 2016, começou a cantar fado e conquistou projeção nacional, o que a levou, no ano seguinte, a apresentar-se pela primeira vez em Portugal, onde vive atualmente. O formato de seus shows e apresentações costumam variar desde banda (voz, violão 7 cordas, violão 6 cordas, cavaco, piano e percussões) até formatos reduzidos como "voz e violão". No formato “Duo”, Nani trabalha atualmente com o músico violonista Junior Pita (integrante do “Regional Imperial” – grupo instrumental brasileiro de Choro), e juntos apresentam diferentes shows de música brasileira, Fado e do encontro dessas duas culturas musicais.

Manuela Gonzaga regressa à ficção com a apaixonante estória de «Aqualtune – A Princesa do Kongo»

Um extraordinário romance inspirado em factos e personagens reais, que nos devolve a História de um dos mais poderosos reinos africanos através de algumas das suas figuras mais icónicas, como a de Aqualtune, filha de D. Garcia Afonso II, considerado o maior soberano da História do reino do

Kongo. Com o selo Bertrand Editora

Esta é a história de Akwaltune Ezgondidu da Silva Santos. Nascida «numa parte do mundo a que os europeus chamam indistintamente “Etiópia”», o seu sonho é vir a tornar-se uma das maiores guerreiras do seu tempo.​

Da prodigiosa imaginação e força narrativa de Manuela Gonzaga, a partir de uma ideia original de Isabel Valadão, chega-nos Aqualtune – A Princesa do Kongo, um apaixonante romance histórico inspirado em factos e personagens verídicos, que já está disponível nas livrarias nacionais.

Numa viagem épica que atravessa as geografias do grande reino do Kongo e do reino de Portugal, passando por Castela, tocando no Brasil, mas também no Vaticano, somos transportados a uma era em que a cobiça dos reinos europeus faz disparar o crescimento avassalador do tráfico humano.

Traçando o retrato das vidas de um grande povo, bem como o complexo xadrez político do turbulento século XVII, Aqualtune – A Princesa do Kongo é uma história de paixões proibidas, presságios e jogos de poder, marcada pelos sonhos de uma mulher e a perseverança com que os persegue e concretiza.

Sobre a Autora

Natural do Porto, onde nasceu a 1951, Manuela Gonzaga viveu dos 12 aos 24 anos em África – Moçambique e Angola –, onde nasceram os seus filhos mais velhos, André e Marta. De regresso a Portugal, em 1974, onde lhe nasceram os seus dois outros filhos, Bernardo e Paulo, a autora foi jornalista até ao ano 2000, quando passou a desenvolver a atividade de escritora e historiadora a tempo inteiro. Mestre em História da Expansão e doutoranda em História Contemporânea na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, a autora desenvolve trabalho académico nas áreas de Estudos da Mulher, Mentalidades (séculos XX e XXI) e Expansão (séc. XVI a XVIII). Prémio Femina/Matriz Portuguesa em 2021; Membro de Honra da Unión Hispanomundial de Escritores UHE Moçambique; Membro Honorário do Círculo de Escritores Moçambicanos na Diáspora, Manuela Gonzaga habituou-nos, no seu registo literário, a uma escrita profundamente sedutora e muito rigorosa, cruzando tempos, modos e geografias. A presença de África, de forma mais ou menos explícita, perpassa grande parte da sua obra. Muitos dos seus livros (romance, contos, biografia, literatura infantojuvenil) estão editados e traduzidos em francês. 

Halloween divertido e em família no Museu FC Porto

No dia 28 de outubro, Rui Ramos encanta nas Histórias com Magia para Dragõezinhos e, no dia seguinte, a Oficina Vintage ‘Fantasmas Divertidos’ (já com a sessão da manhã esgotada) tem a marca de referência do Serviço Educativo

A Noite das Bruxas de 2023 está a chegar e o Museu Futebol Clube do Porto antecipa a diversão com dois eventos mesmo à medida dos bons momentos em família! No dia 28, sob a batuta engenhosa e performativa de Rui Ramos, a sessão de Histórias com Magia para Dragõezinhos apresenta o conto A Festa do Halloween, especialmente dirigido a crianças dos 3 aos 10 anos de idade, mas preparado para também encantar os adultos.

Depois, dia 29 e com a marca de referência do Serviço Educativo do Museu, a oficina criativa Fantasmas Divertidos faz a expressão plástica entrar em ação para fazer magia e, com ela, criar figuras simpáticas para usar nas travessuras da Noite das Bruxas. A imaginação dos mais novos e a ajuda dos mais velhos darão forma a fantasmas traquinas que vão provocar os sustos mais deliciosos!

Concebida para participar em família e selecionada entre as oficinas criativas mais emblemáticas da Terra do Dragão (espaço do Serviço Educativo), a atividade é uma Oficina Vintage, que também assinala 10 anos de Museu FC Porto, realizando-se em dose dupla. A primeira sessão do dia (manhã) já se encontra esgotada, mas ainda há lugares disponíveis para o horário da tarde (15 horas). 

Casino Lisboa estreia musical infantil “Quando For Grande Quero Ser”

O Casino Lisboa estreia, no próximo dia 11 de Novembro, pelas 16 horas, o musical infantil “Quando For Grande Quero Ser”. O ciclo de representações decorre aos Sábados, no Auditório dos Oceanos. 

O Joaquim ainda não sabe o que quer ser quando for grande! Mas com a ajuda da sua professora Arlete, ele vai aprender não só as matérias da escola mas também a importância de se escolher uma profissão, seja ela qual for, numa escolha consciente e feita com o coração. Afinal não é isso o que mais importa? Trabalhar no que gostamos?!

De uma forma divertida, este espectáculo apresenta as profissões e as suas características num desfile fantástico de cenários e figurinos! A peça é um hino à importância da escola na vida de todas as crianças.

Rão Kyao e NoA tocam nas Brown's Jazz Sessions

O próximo Brown's Jazz Sessions será já no dia 3 de novembro, às 19h no Brown’s Avenue Hotel. Em mais um evento exclusivo e com bilhetes limitados, o palco será dos NoA e Rão Kyao. Um concerto que pretende assinalar o lançamento do vinil Concavexo, um álbum premiado e muito aplaudido.

O início de novembro arranca com mais uma sessão de jazz ao final da tarde no Brown’s Avenue Hotel e, desta vez, tocam no Library Lounge NoA e Rão Kyao. Neste concerto serão apresentadas algumas das composições já editadas pelo trio e por Rão Kyao, assim como são esperadas algumas surpresas e estreias.  

O músico e compositor Rão Kyao, com mais de 40 anos de carreira, é uma figura icónica da música e do jazz português, famoso como intérprete de flauta de bambu. Grande parte dos seus trabalhos inspiram-se na música indiana, árabe, africana e chinesa, restabelecendo o elo entre a música tradicional portuguesa e o oriente.

 

Casino Lisboa celebra noite de Halloween com o espectáculo "Royal Bloody Flush"

O Casino Lisboa oferece aos seus visitantes uma surpreendente noite de Halloween no amplo espaço do Arena Lounge. O programa inicia-se, às 23 horas, com o original espectáculo "Royal Bloody Flush", da estrutura artística Laboratório, que concilia originais performances de novo circo com a melhor música ao vivo da banda “On The Rocks”. Já pelas 00h30, será a vez do DJ João Afonso assegurar a animação musical. O convite está agendado para 31 de Outubro. A entrada é livre, mas para os que desejarem, também, existe a alternativa de espectáculo com reserva de mesa. (PVP 32 € por pessoa, menú "Royal Bloody Flush").

Espectáculo "Royal Bloody Flush"

Prepare-se para mergulhar num mundo de mistério e magia com o espectáculo "Royal Bloody Flush". Quem lhe disse que já viu tudo numa noite de Halloween? Venha experienciar a noite mais invulgar da cidade de Lisboa, com um menu a rigor desenhado para si.

Um espectáculo com acrobatas, actores, bailarinos e cantores unidos numa noite épica de entretenimento. Uma banda de música ao vivo e um mentalista que vai desafiar a sua mente e os seus sentidos! Junte-se a nós e prometemos uma noite de Halloween que vai além dos seus pesadelos mais arrojados.

Com um conceito original, o espectáculo "Royal Bloody Flush" será protagonizado por cerca de duas dezenas de artistas que conciliam, de forma harmoniosa, performances de novo circo de elevado grau de dificuldade com envolventes registos de música ao vivo dos “On The Rocks”.

Inovador e repleto de dinamismo, "Royal Bloody Flush" promete um registo muito interactivo com o público. O espectáculo realiza-se, ao longo de uma hora e meia, desde o palco central, passando pelo palco multiusos e estendendo-se às galerias do Arena Lounge.

"Royal Bloody Flush" distingue-se pela experiência de um diversificado elenco de artistas: Bruno Miguel Rosa, Daniel Courinha, Diogo Leite, Inês Gameiro, Jo Moss, Kateryna, Leandro Morgado, Maria Ribeiro, Miguel Tira-Picos, Mónica Alves, Sara Madeira, Talita Gonçalves, Vanda Gameiro, Vitor Kpez 

Sets de DJ João Afonso

A noite festiva prossegue, pelas 00h30, com o DJ João Afonso que sobe à cabine da Juke Box para seleccionar os registos ideais para um serão pleno de animação no Arena Lounge. 

João Afonso, colecionador aficionado do vinyl, desde cedo mostrou a sua paixão pelos discos que ia ouvindo por casa. Dedicado e atento a tudo o que de bom se faz neste mundo, vai partilhando por várias cabines a sua cultura musical. Apresenta-se com um estilo actual no qual circula agilmente nos contextos mais underground, do House ao Techno numa linha bem definida conseguindo assim transmitir toda a emoção contextualizada em sonoridades quentes e rítmicas.

Pode ser sério ou um assassino em série

Não deslize para a direita é a nova proposta de leitura da recém-criada chancela Singular. Combinando suspense e boa-disposição, as modernas e imprevisíveis aplicações de encontros dão mote a este thriller de L. M. Chilton  

As aplicações de encontros são uma verdadeira roleta russa. Pelo menos para Gwen, a protagonista do thriller Não deslize para a direita. Aos 29 anos, a heroína do primeiro romance do jornalista britânico L. M. Chilton tem pelo menos dois cartões de crédito a mais do que precisa, um ligeiro vício por batatas fritas, odeia café e precisa mesmo, mesmo de trabalhar o abdómen. De espírito mordaz e com um coração por remendar, esta fã de podcasts sobre crimes reais nem quer acreditar nos sarilhos em que está metida: «Três homens mortos, dos quais todos haviam estado num encontro comigo nas últimas duas semanas. Tinha, com certeza, de haver outra ligação, não é? Quero dizer, além de serem todos uns parvalhões.»

O livro já está disponível nas livrarias e online.

Sinopse

A recuperar do desastroso final de um longo namoro, Gwen Turner está decidida a seguir em frente o mais depressa possível. O único problema? Cada homem que conhece na aplicação Connector é mais tóxico do que o anterior. Felizmente, pode sempre bloqueá-los e nunca mais pensar neles. Até ao dia em que, numa visita à aplicação, faz deslizar para a direita o perfil de um serial killer, cuja verdadeira intenção é matar todos os homens com quem ela se encontrou. Desesperada por apanhar o assassino, Gwen vê-se em situações muito complicadas e não demora a perceber que qualquer pessoa pode ser o homicida. Divertido, rápido e imprevisível, Não deslize para a direita é um thriller moderno cuja ação decorre no estranho, mas muito atual, mundo dos encontros online.

Sobre o Autor

Jornalista com quinze anos de experiência em programas televisivos, é colunista em publicações como Cosmopolitan, Glamour, Metro e The Mirror. Antigo viciado em encontros (autodenomina-se um dateoholic ), esteve em mais de cem nos últimos anos, sendo por isso a melhor pessoa para escrever um livro como Não deslize para a direita.

Cláudia Sousa com “Sexo e Outras Cenas” no Auditório do Casino Estoril

O Auditório do Casino Estoril acolhe, no próximo dia 10 de Novembro, pelas 21h30, “Sexo e Outras Cenas”. Claúdia Sousa protagoniza um espectáculo tudo menos espectável e que promete divertir o público.

Cláudia Sousa estreou-se com a peça “Origens”, há 6 anos, nos palcos, tendo esgotado mais de 30 salas no período de um ano. A humorista actuou para milhares de pessoas em privado com as reuniões da Maleta Vermelha.

Reconhecida por não ter tento na língua, Cláudia Sousa, volta aos palcos, para continuar a surpreender, assustar, escandalizar e tratar por tu todos os assuntos tabus que os portugueses evitam comentar.

Um espectáculo de improviso onde o público é chamado a intervir de várias formas e onde pode ganhar prémios por ser interventivo! Leve aquele amigo ou amiga que não tem vergonha e juntos podem fazer o melhor espectáculo do mundo!

«De Estafeta a CEO» de Rui Bairrada

Rui Bairrada começou a carreira profissional como estafeta do Deutsche Bank. Hoje, é CEO da empresa Doutor Finanças, um projeto que promove a literacia financeira em Portugal. Em De Estafeta a CEO. As decisões que constroem uma liderança, o empresário, que não tem licenciatura e não fala inglês, revisita o seu percurso profissional e oferece dicas para quem quer vingar no mundo do empreendedorismo português. O livro é publicado hoje pela Contraponto. 

A grande aventura que levou à criação da Doutor Finanças começou quando, após doze anos a trabalhar no Deutsche Bank, onde fez um percurso ascendente, Rui Bairrada decidiu deixar a banca e mergulhar no empreendedorismo, criando um negócio na área das finanças empresariais. Em 2014, fundou a Doutor Finanças, uma empresa de sucesso na área da intermediação de crédito que conta atualmente com mais de 200 colaboradores. 

Em De Estafeta a CEO, o empreendedor explica, num discurso fluido e desempoeirado, as decisões mais difíceis que teve de tomar e recorda as conquistas mais importantes da sua carreira. No final de cada capítulo, oferece dicas úteis e apresenta testemunhos dados por aqueles que lhe são mais próximos, como a sua mãe ou diferentes membros da equipa da Doutor Finanças, salientando a importância que os outros têm na construção de uma carreira sólida e bem-sucedida. 

Numa abordagem inovadora da liderança e da gestão dos recursos humanos, Rui Bairrada mostra como as empresas podem promover uma relação saudável, produtiva e inspiradora entre chefias e colaboradores. Olhando para trás, mas com o futuro também em mente, o empreendedor dedica o último capítulo do seu livro à próxima etapa da Doutor Finanças: a sua internacionalização, um desejo expresso por muitos dos seus colaboradores a que o empresário não se opõe.

Sobre o Autor

Rui Barrada começou a sua carreira como estafeta no Deutsche Bank, em 1995, onde fez um percurso ascendente até assumir funções como partnership banking coordinator. Depois de doze anos a trabalhar na banca, decidiu arriscar e trocar o emprego seguro pelo empreendedorismo, criando um negócio próprio na área das finanças pessoais. Em 2014, fundou a Doutor Finanças, uma empresa de intermediação de crédito, que promove a literacia financeira e que tem ajudado milhares de famílias sem custos para as mesmas.

Reconhecido pelo trabalho que tem desenvolvido nesta área profissional, Rui Bairrada quer agora expandir internacionalmente o projeto Doutor Finanças.

Fernando Cunha prepara-se para se despedir de 2023 com os olhos sempre postos no futuro

O ano de 2023 foi importante para Fernando Cunha que teve a oportunidade de, rodeado de amigos e colaboradores, assinalar 25 anos de frutuosa carreira em nome próprio com dois importantes concertos que mereceram os mais veementes aplausos do público no festival O Sol da Caparica e também nas sempre muito concorridas Festas do Mar, em Cascais. Este foi igualmente o ano em que lançou o álbum A Linha do Tempo - Ao Vivo em Lisboa, resumo perfeito de um quarto de século de canções que fazem hoje parte da nossa memória colectiva e que, certamente, já funcionaram como banda sonora para muitas histórias pessoais.

Agora, o veterano músico que não só fez carreira em nome próprio como ajudou a fazer de bandas como os Delfins ou Resistência verdadeiros fenómenos da música portuguesa, prepara-se para se despedir de 2023 com mais um grande concerto que terá lugar a 11 de Novembro no Deaf Fest, Luxemburgo, evento que contará com outros grandes artistas nacionais como Paulo Gonzo, Ana Deus dos Três Tristes Tigres ou João Grande dos Taxi.

Ocupando-se da guitarra e da voz, Fernando Cunha far-se-á acompanhar por João Campos em voz e guitarra acústica, João Gomes nos teclados e coros, João Alves na guitarra eléctrica e coros, Philippe Keil no baixo e Francisco Cunha na bateria – os Invisíveis, banda rodada e com muita experiência que tem acompanhado o músico veterano em muitos quilómetros de estrada. Juntos, interpretam novas e bem originais versões de clássicos como “Ao Passar Um Navio” e muitos dos temas que Fernando Cunha foi criando nesse quarto de século muito preenchido de música, de “Vou Sorrir” a “Se Eu Pudesse Um Dia”.

Fernando Cunha tem, no entanto, os olhos sempre postos no futuro e por isso mesmo já começou a preparar a digressão de 2024 que terá por título Do Mar Ao Cais Tour, aproveitando a canção do mesmo título que está igualmente incluída no alinhamento do álbum A Linha do Tempo. Uma vez mais, será uma oportunidade para reencontro com fãs de sempre e novos públicos que só agora descobrem um artista que está intimamente ligado a vários importantes capítulos da história do mais celebrado pop-rock português: além dos Delfins e Resistência criou ainda os Ar de Rock e produziu grupos importantes como Os Santos e Pecadores, Os Polo Norte. 

O novo single de Fernando Cunha, que reapresenta a sua versão do tema dos Delfins “Se Eu Pudesse Um Dia”, conhece nova vida.

Estreias de cinema de 26 de Outubro de 2023

Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:

Não Sou Nada

Há muitas maneiras de pensar em Fernando Pessoa e nos seus múltiplos heterónimos, mas é preciso chegar Edgar Pêra para os pôr todos a jogar aos matraquilhos uns com os outros. Não só isso, como os põe a todos como amanuenses do seu criador, vestidos de igual, identificados por dísticos nos casacos e trabalhando numa editora que está a preparar o n.º 23 da revista Orpheu. 

 

Projecto de longa gestação, este “néon-noir” literário foi escrito com Luísa Costa Gomes e ancora-se na ideia dos heterónimos para brincar com os códigos do cinema de género e da série B, passados pelo particular sistema de filtros psicotrópicos de Pêra (mesmo que, aqui, muito mais controlados do que lhe é habitual). 

 

Neste universo paralelo construído a partir da obra pessoana, o “verdadeiro” poeta, encarnado pelo actor Miguel Borges, dirige a tal casa editora que é também uma “produtora de conteúdos” assinados pelos seus heterónimos em longas filas de secretárias, com um departamento de cinema gerido por Álvaro de Campos (a Ecce Film, de facto uma ideia de Pessoa que até teve um logótipo).

 

Para além de Borges a dar vida ao protagonista, o elenco conta ainda com as actuações de Victoria Guerra, Paulo Pires e Albano Jerónimo. 

Trolls 3 - Todos Juntos!

Os “trolls” são pequenas criaturas cuja alegria se revela em cantigas, danças e abraços muito apertadinhos. Nesta terceira aventura, a optimista Poppy descobre que o seu namorado Branch foi, durante a infância, membro dos BroZone, uma famosa “boyband” de quem ela é fã desde que se lembra. 

Branch, que tem os seus motivos para ter guardado esse segredo durante tantos anos, recorda com angústia o motivo pelo qual ele, Floyd, John, Dory, Spruce e Clay, os seus irmãos mais velhos, deixaram de pertencer à mesma banda e tomaram rumos diferentes. 

Mas quando um deles é raptado por uma dupla de vilões mal-intencionados, Branch e os seus irmãos unem-se a Poppy e a alguns amigos próximos para o resgatar. Contudo, para que a missão seja concretizável, vão ter de encontrar algo extraordinariamente raro em qualquer parte do mundo: a harmonia perfeita em família.

Continuando a história iniciada em 2016, um filme de animação cheio de cor e ritmo musical, que dá vida aos famosos “trolls da sorte”, bonecos criados pelo marceneiro dinamarquês Thomas Dam (1909-1986). Desta vez, a realização fica a cargo de Walt Dohrn (responsável pelos dois primeiros filmes) e Tim Heitz. 

Na versão original, os actores Anna Kendrick, Justin Timberlake e Zooey Deschanel voltam a emprestar as suas vozes às personagens do primeiro filme; enquanto Daveed Diggs, Eric André, Christopher Mintz-Plasse, Andrew Rannells, Kid Cudi e Amy Schumer se juntam ao elenco. Já na versão dobrada em Portugal, são Sissi Martins, Alexandre Carvalho, Pedro Bargado, João Frizza, Soraia Tavares, Pedro Leitão, Samuel de Albuquerque, Vânia Pereira, FF, Malabá, Mafalda Luís de Castro e Tiago Retrê quem assume essa responsabilidade. 

Uma Profissão Séria

As aulas recomeçaram e Pierre, Meriem, Fouad, Sophie, Sandrine, Alix e Sofiane, um grupo de professores muito unido e dedicado à profissão, estão prontos para um novo ano lectivo. Mas, desta vez, vão ter como colega Benjamin, contratado como professor substituto de matemática que, apesar de um currículo imaculado, não tem qualquer experiência na área. 

 

Enfrentando o declínio da escola pública e as dificuldades diárias com que os docentes são confrontados todos os dias, Benjamin vai perceber que, demasiadas vezes, só a força de vontade e sacrifício pessoal poderá fazer alguma diferença na vida dos seus alunos.

 

Com realização e argumento de Thomas Lilti ("Hippocrates", “Médico de Província”, “Os Caloiros de Medicina”), um filme que avalia o estado do ensino em França. O elenco conta com Vincent Lacoste, Louise Bourgoin, William Lebghil, Lucie Zhang, Adèle Exarchopoulos e François Cluzet.