Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
Gran Turismo
Sonhando em fazer carreira como piloto, o jovem Jann Mardenborough (Archie Madekwe) tornou-se um hábil jogador de Gran Turismo, o famoso videojogo de corridas de automóvel. Em 2011, o seu destino cruza-se com o de Danny Moore (Orlando Bloom), um executivo de automobilismo que, ao perceber as suas capacidades, o apresenta ao ex-piloto Jack Salter (David Harbour).
Com a sua perícia natural em dominar a consola, um treino personalizado de Salter e o apoio incondicional de Moore, o jovem Mardenborough soma vitórias, revelando-se um piloto extraordinário também em circuito real.
Produzido pela Columbia Pictures, PlayStation Productions e 2.0 Entertainment, este filme é inspirado na vida real do inglês Jann Mardenborough (nascido em 1991) e mistura automobilismo, jogos de vídeo, espírito de sacrifício, aventura e muita adrenalina.
A realização ficou a cargo de Neill Blomkamp – também autor de “Distrito 9”, nomeado para quatro Óscares em 2010, assim como “Elysium”, “Chappie” e “Demoníaco” – que segue um argumento de Jason Hall e Zach Baylin.
Tartarugas Ninja: Caos Mutante
Habituados a uma vida de reclusão nas enormes galerias subterrâneas onde nasceram, Leonardo, Michelangelo, Donatello e Raphael concordam que é chegado o momento de saírem do anonimato e de se mostrarem ao mundo. De modo a provarem o seu valor, os quatro jovens répteis decidem enfrentar um grupo de malfeitores mutantes que planeiam controlar a cidade de Nova Iorque. Nesta luta, terão como seus aliados Splinter, o rato “sensei”, e a repórter April O'Neil.
Realizado por Jeff Rowe e Kyler Spears, segundo um argumento de Rowe, Evan Goldberg e de Seth Rogen, este “reboot” animado reinventa a história das quatro tartarugas criadas por Kevin Eastman e Peter Laird, que se tornaram mundialmente famosas durante as décadas de 1980/90. Na versão original deste filme, o elenco conta com as vozes de Paul Rudd, Rose Byrne, John Cena, Jackie Chan, Ice Cube, Maya Rudolph, Hannibal Buress, Giancarlo Esposito e Post Malone.
Drácula: O Despertar do Mal
Com realização de André Øvredal – também responsável por “O Caçador de Trolls” (2010), “A Autópsia de Jane Doe” (2016) ou “Tunnelen” (2016) –, este filme de terror adapta um único capítulo do romance gótico “Drácula”, a mais famosa obra do romancista inglês Bram Stoker (1847-1912). Aqui, assistimos aos terríveis eventos ocorridos no veleiro Deméter, fretado para transportar caixotes de madeira com conteúdo não identificado, durante a longa travessia entre a Roménia e Inglaterra.
Nessa viagem, a tripulação apercebe-se da existência de algo macabro que ataca todas as noites, causando a morte ou o desaparecimento de alguém. Segundo as lendas, tudo se deve a Drácula, uma terrível entidade maligna sequiosa de sangue humano, originária da Transilvânia. Ao longo do tempo as coisas vão-se complicando e quando Deméter chega finalmente ao seu destino, nada mais é do que um navio-fantasma.
O argumento é da autoria de Bragi F. Schut e Zak Olkewicz, e as actuações de Corey Hawkins, Aisling Franciosi, Liam Cunningham, David Dastmalchian e Javier Botet, entre outros.