terça-feira, 4 de novembro de 2025

Macacos do Chinês apresentam novo single no Lux Frágil



Os Macacos do Chinês (MDC) regressam aos lançamentos de originais com “´96”, editado depois de 15 anos de hiato e pisam o palco do Lux Frágil, com um concerto em nome próprio, no dia 6 de novembro.



“´96” é o nome do novo single que resulta do reencontro dos últimos meses, de um regresso às rotinas antigas e ao estabelecer de novas, de partilha de influências e escolha de sons. Nas palavras dos MDC: “As ruas das nossas cidades mudaram muito desde 96. Assim como elas, também nós mudámos, crescemos e evoluímos num caminho que agora fez o círculo completo. Esta música é uma ode a esta viagem que é nossa, mas é também de qualquer pessoa que tenha a sorte de ter um amigo verdadeiro".

O concerto em julho no NOS Alive foi o ponto de partida. Considerado pelo EXPRESSO/ BLITZ como o melhor concerto nacional desta edição, foi um aquecimento para tudo o que este colectivo de hip hop ainda tem para apresentar. Dia 6, no Lux Frágil em Lisboa, para além de “´96”, novos temas irão ser tocados, juntamente com surpresas que serão certamente um regresso ao futuro, de uma das mais progressistas bandas nacionais.



Sobre os Macacos do Chinês

Depois de um hiato de quase 15 anos, os Macacos do Chinês regressam em 2025. Passaram no dia 11 de julho pelo Festival NOS Alive, onde atuaram no palco WTF, e contagiaram todo o público com a sua energia incontornável. No dia 6 de novembro, o palco será no Lux Frágil que irá receber um concerto em nome próprio.
 
Os MDC são cinco elementos — Alx (Alexandre Talhinhas, guitarra e voz), Apache (André Pinheiro, percussão, programações, baixo, teclas e sopro), Pité (vocalista, MC e letras), Drupez (MC e letras) e Tiago Morna (composições e guitarra portuguesa).
 
Nascidos em 2007, sempre assumiram a "fusão" como elemento vital da sua criação; a língua portuguesa e a sua guitarra, o universo cultural do Reino Unido (como o grime e a bass culture) e a fluidez e o poder do crioulo sempre fizeram parte da vida de cada membro e continuam ainda hoje a ser fontes de inspiração.
 
Embora curta, a carreira dos MDC deixou 2 álbuns - "Ruídos Reais", "Vida Louca", uma mixtape "Mixtape do C#&-#*" e temas marcantes como "Rolling na Reboleira", "Plutão", "Lázaro",  "Selva" e "Saudade".
  
Em junho de 2025, disponibilizaram em todas as plataformas digitais “MDC Live Sessions”. Um EP de 5 temas reforçando que 15 anos depois, os  Macacos do Chinês continuam a ser uma banda progressista, actual e pertinente, sem sabor a passado porque sempre foram futuro.