Na próxima sexta-feira, 3 de Fevereiro, chegam às livrarias portuguesas as edições de bolso de «Laços Familiares», de Danielle Steel, e de «O Aleph», de Paulo Coelho.
«Laços Familiares», de Danielle Steel
Annie era uma jovem e brilhante arquiteta de Manhattan. Cheia de talento, bonita, a começar o primeiro emprego, com apartamento e namorado novos, tinha o mundo na palma da mão – até que um único telefonema mudou a sua vida para sempre. Do dia para a noite, tornou-se mãe dos três filhos da irmã, agora órfãos. Annie manteve a promessa que nunca se arrependeu de ter feito, apesar de isso significar que a sua própria vida ia ficar em suspenso.
Agora, com quarenta e dois anos, mais independente que nunca, com uma boa carreira e uma família que é tudo para ela, Annie sente-se confortável sendo solteira, e assim planeia ficar. Parece não ter tempo para mais nada. Com o sobrinho e as sobrinhas agora adultos e a depararem com os seus próprios desafios, Annie encontra-se naquela fase de transição em que tem simultaneamente de lhes dar uma mão e de os deixar partir, vendo-se subitamente obrigada a enfrentar uma casa vazia. Lizzie, de vinte e oito anos, uma editora na Vogue que trabalha de mais, nunca deixou que nenhum homem se aproximasse dela o suficiente para a poder magoar. Aos vinte e quatro anos, Ted, sério e trabalhador, estuda Direito e sente-se cativado por uma mulher muito mais velha e já com filhos. E a mais nova, Katie, de vinte e um anos, impulsiva, artística e rebelde, estuda artes e está prestes a tomar uma decisão que a conduzirá a um mundo totalmente diferente, que quer abraçar, mas para o qual não está minimamente preparada. É então que, quando menos se espera, um encontro muda novamente a vida de Annie, no mais inesperado dos sentidos.
De Manhattan a Paris e Teerão, Laços Familiares relembra-nos que a vida é imprevisível e um constante desafio e que os laços de família são os mais fortes de todos.
«O Aleph», de Paulo Coelho
Num relato pessoal, franco e surpreendente, Paulo Coelho revela como uma grave crise de fé o levou a procurar um caminho de renovação espiritual. Com o fim de recuperar o empenho, a paixão e voltar a entusiasmar-se pela vida, o autor resolve começar tudo de novo: viajar, viver novas experiências, relacionar-se com as pessoas e o mundo. Assim, guiado por sinais, visita três continentes - Europa, África e Ásia -, lançando-se numa jornada através do tempo e do espaço, do passado e do presente, em busca de si mesmo. Ao longo da viagem, Paulo vai, pouco a pouco, saindo do seu isolamento, despindo-se do ego e do orgulho e abrindo-se à amizade, ao amor, à fé e ao perdão, sem medo de enfrentar os desafios inerentes à vida. Da mesma maneira que o pastor Santiago em O Alquimista, o autor descobre que é preciso percorrer grandes distâncias para conseguir compreender aquilo que nos é mais próximo. A peregrinação faz com que se sinta vivo novamente, capaz de ver o mundo com os olhos de uma criança e de encontrar Deus nos pequenos gestos quotidianos.