A Dacia iniciou, em 2013, a oferta de motorizações bi-fuel na gama e, desde 2016, que é líder incontestada do mercado Português nesta oferta. Em 2019, 56% dos automóveis bi-fuel vendidos em Portugal, ostentavam a marca Dacia.
À cada vez mais vasta oferta de tipos de propulsão disponíveis no mercado, a Dacia contrapõe o facto de ser a única marca a oferecer uma gama completa de motorizações bi-fuel (com exceção do modelo Dokker), que se constitui como uma verdadeira alternativa às tradicionais motorizações a gasolina e diesel.
A nova gama bi-fuel da Dacia tem por base um motor desenvolvido com as mais recentes tecnologias: o TCe 100, cuja comercialização se iniciou, aliás, na gama da Renault, com o Novo Clio. Um bloco três cilindros turbo, com 999 cc de cilindrada, 100 cavalos, que é referência no seu segmento de potência em desempenhos e consumos.
Mas esta renovação da oferta bi-fuel da marca traz uma outra novidade muito significativa. Para além dos “tradicionais” modelos Sandero, Logan, e Logan MCV, o novo motor TCe 100 ECO-G passa agora a estar disponível também no seu mais icónico modelo: o Duster.
A enorme experiência do Grupo Renault na tecnologia (todas as versões bi-fuel, independentemente de serem da marca Renault ou Dacia são montadas em fábrica) é a melhor garantia que não são feitas quaisquer cedências em matérias tão importantes como qualidade, fiabilidade (os planos de manutenção e as garantias são em tudo idênticas às versões a gasolina ou diesel) e segurança. Aliás, neste aspeto, sublinhe-se que o motor TCe 100 Bi-Fuel é equipado com válvula de retenção, limitador de enchimento a 80%, limitador de fluxo, electroválvula e válvula de segurança.