Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
Bridget Jones: Louca Por Ele
Renée Zellweger volta a dar vida a Bridget Jones, a personagem nascida nas crónicas que a jornalista britânica Helen Fielding escreveu anonimamente no “The Independent” e que conhecemos no grande ecrã em “O Diário de Bridget Jones” (2001), “O Novo Diário de Bridget Jones” (2004) e “O Bebé de Bridget Jones” (2016).
Agora, com 51 anos e ainda em luto por Mark, que morreu tragicamente numa missão humanitária no Sudão, Bridget esforça-se por ser a mãe que Billy, de nove anos, e Mabel, de quatro, merecem. Pressionada para dar uma nova oportunidade ao amor (ou, pelo menos, ao sexo), ela acaba envolvida na situação a que nos habituou no passado: um novo triângulo amoroso. Desta vez, os dois implicados são Roxster McDuff, um homem 20 anos mais novo que conheceu casualmente no parque, e Scott Wallaker, o bem-intencionado professor de ciências do filho.
Com realização de Michael Morris (“Para Leslie”) e argumento de Fielding, Dan Mazer e Abi Morgan, uma comédia romântica que é a continuação do filme de 2016. Para além de Zellweger como protagonista, a história continua a contar com a presença de Hugh Grant, Emma Thompson, Jim Broadbent, James Callis, Shirley Henderson e Colin Firth, a quem se juntam Leo Woodall, Isla Fisher e Chiwetel Ejiofor.
Capitão América: Admirável Mundo Novo
Sam Wilson (interpretado por Anthony Mackie), agora assumindo o papel de Capitão América que antes pertenceu a Steve Rogers, tem a sua capacidade de liderança posta à prova quando se vê implicado num incidente que envolve alguns dos mais importantes intervenientes da política internacional. Entre eles está Thaddeus Ross (Harrison Ford), recentemente eleito Presidente dos EUA.
Produzido pela Marvel Studios e distribuído pela Walt Disney Studios Motion Pictures, este é o quarto episódio da série Capitão América e tem por base a banda desenhada da Marvel, criada por Joe Simon e Jack Kirby e publicada pela primeira vez em 1941. Realizado por Julius Onah (“O Paradoxo Cloverfield”, “Luce”), segue um argumento escrito por si, por Rob Edwards, Malcolm Spellman, Dalan Musson e Peter Glanz. No elenco estão ainda Danny Ramirez, Shira Haas, Carl Lumbly, Xosha Roquemore, Jóhannes Haukur Jóhannesson, Giancarlo Esposito e Tim Blake Nelson.
Uma Família Assustadora
Há uma coisa que sempre preocupou Betty Dilúvio: porque é que ela não é tão fabulosa (e estranha) como o resto da família? Até descobrir que, afinal, todos possuem poderes mágicos, excepto ela. Mas agora que está quase a fazer 13 anos e a entrar na tão ansiada fase da adolescência, parece que há algo a despertar em si que muito se assemelha a… magia.
Alarmados com esta nova capacidade, que ainda não consegue controlar mas que ela se mostra ávida por testar, os pais vêem-se forçados a partilhar alguns segredos. Na verdade, eles tiveram de deixar a sua terra natal para escapar à tirania do terrível Rei Marçal. Portanto, qualquer manifestação mágica de um deles pode colocar as suas vidas em perigo. Mas Betty, que agora já se sente menos banal, não está disposta a aceitar essa informação sem fazer nada para mudar.
Com argumento de Harry Cripps, Penny Greenhalgh e Cleon Prineas, um filme de animação realizado por Mark Gravas, que assim se estreia em cinema.