No filme da Marvel, "Capitão América: Guerra Civil", encontramos Steve Rogers a liderar a recente equipa formada de Os Vingadores, num esforço contínuo para salvaguardar a humanidade. Mas depois de outro incidente que envolve Os Vingadores e que resulta em danos colaterais, aumenta a pressão política para se instalar um sistema de responsabilização, dirigido por um membro do governo para supervisionar e dirigir a equipa. O novo status quo divide Os Vingadores, criando dois campos - um liderado por Steve Rogers e pelo seu desejo de manter Os Vingadores livres para defenderem a humanidade sem interferência do governo e o outro por Tony Stark, que toma a decisão surpreendente de apoiar a supervisão e responsabilidade do governo.
“Com todos os grandes momentos de acção no filme, no final do dia é uma história muito fundamentada”, diz Chris Evans. “Os Russo (realizadores) fazem histórias humanas com um toque de super-heróis em vez de filmes de super-heróis com toques humanos. É uma narrativa sobre um verdadeiro conflito familiar. É isso que a torna tão grande. Como disse, não há nenhuma razão, não há nada de errado, não há nenhum problema claro entre ambos os lados. Tem apenas a ver com quem é que se concorda."