Maior evento de música e entretenimento do mundo volta a inovar e investe numa nova Cidade do Rock. O Parque Olímpico foi o local escolhido para construir o novo recinto, que abre portas em Setembro de 2017 para a 7.ª edição do festival, no Brasil.
A Cidade do Rock, no Rio de Janeiro, prepara-se para mudar de morada! Em Setembro de 2017, mês em que se realiza a 7.ª edição do Rock in Rio na “cidade maravilhosa”, o festival abre as portas de um novo recinto, mais espaçoso e confortável, localizado no Parque Olímpico. Uma aposta da Organização que continua a inovar a cada edição, com o objetivo de proporcionar ao público uma experiência de música e entretenimento superior.
Esta é a sétima Cidade do Rock construída pelo Rock in Rio – quatro no Rio de Janeiro, uma em Lisboa, uma em Madrid e uma em Las Vegas – e, à semelhança das anteriores, acarreta um verdadeiro projeto urbanístico, capaz de garantir a melhor experiência possível. Esquemas de circulação de público, passagem subterrânea de fios, infraestruturas de som e iluminação, instalação de relva sintética, distribuição dos serviços, todo um Rock in Rio que o público não vê e que será repensado e adaptado a uma nova “casa”.
Segundo Roberto Medina, Presidente e Fundador do Rock in Rio, “Somos muito perfeccionistas e estamos sempre focados em melhorar a experiência que oferecemos aos nossos fãs. A infraestrutura da Cidade do Rock aparece como um dos pontos mais positivos nas pesquisas que realizamos e, por isso, queremos aprimorar cada detalhe. Sempre dá para fazer melhor! O público pode não perceber num primeiro momento, mas sente que está perante um ambiente minunciosamente pensado para si”.
A nova Cidade do Rock foi, assim, pensada para facilitar o acesso do público até ao local – sendo, agora, possível chegar de Metro e BRT -, proporcionando também maior nível de conforto dentro do recinto. Passando o pórtico de entrada, os palcos Mundo, Sunset, Eletrónica e Street Dance serão dispostos de forma a que os visitantes possam circular mais facilmente, desfrutando dos espaços na sua totalidade. Já a Rock Street, esta edição inspirada no continente africano, ficará ainda mais boémia, com mais espaços verdes e enquadrada num lago artificial que aporta mais frescura ao ambiente.
“Os pontos chave para esta mudança foram o conforto, agora com mais espaço livre disponível, e a facilidade de acesso do público ao local. Além disso, parte desta megaestrutura do legado olímpico será reaproveitada, dando a possibilidade aos fãs de viverem mais a experiência Rock in Rio, num espaço mais amplo”, refere Roberto Medina.
Entre as várias melhorias possíveis com esta mudança, a Organização destaca as operações de segurança, limpeza e acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida, além do recinto passar a contar com mais casas de banho, balcões de atendimento nos bares e zonas de sombra.
A facilidade de acessos, com o sistema de transportes testado com sucesso durante os Jogos Olímpicos 2016, é uma das principais vantagens. Todo o acesso será facilitado para visitantes oriundos de qualquer região do país, e o impacto no trânsito da zona envolvente minimizado, permitindo maior conforto e conveniência também aos moradores da zona. As vantagens serão alargadas a todos os que chegarem de fora do Rio de Janeiro, com maior oferta hoteleira em torno do Parque.
Em 2015, já havia sido comprovada a importância do Rock in Rio para o Turismo do Rio de Janeiro. Segundo a RioTur, o festival foi motivação exclusiva para a vinda de 88,5% dos visitantes da cidade, durante o período da sua realização.