sábado, 29 de fevereiro de 2020

Crónica "Sobre isto e aquilo" - Deolinda Laginhas


A graça dos números

Só hoje tive conhecimento das últimas declarações da senhora Directora Geral da Saúde,  Graça Freitas, e confesso que, acordar com a possibilidade de Portugal ter um milhão de infectados pelo novo corona vírus, me levou a um despertar muito mais rápido do que me é habitual ao sábado.

Mas nada de pânico. Graça Freitas esclarece, que só 20% destes, serão considerados graves,  e apenas 5% casos serão críticos, estimando-se ainda, que destes últimos, só 2,4% venham a ser fatais. No pior dos cenários, na semana mais crítica do contágio, o número de infectados não deverá ultrapassar os 21.000, e destes, só 1700 deverão ter necessidade de hospitalização.

Sou péssima em tudo o que tenha relação com números e cálculos matemáticos, mas perante este cenário, comecei a fazer algumas contas de cabeça: Ora, se Portugal tem cerca de 10 milhões de habitantes, estamos a estimar que 10% da população venha a ser infectada. Por outro lado, tanto quanto se julga saber, a província chinesa mais afectada por este surto, tem 50 milhões de habitantes, sendo que o total de infectados na China ronda os 80.000. Ou seja, considerando só a província de Wuhan, estamos a falar de 0,16% da população...

Não obstante, a diferença percentual, a China, isolou milhões de pessoas, deslocou milhares de profissionais de saúde, construiu hospitais num tempo inimaginável, adoptou medidas de preventivas e impediu pessoas de saírem do país. 

Por cá, apesar do cenário traçado por Graça Freitas, temos 2000 camas hospitalares disponíveis para os eventuais 10% de infectados e profissionais de saúde sem qualquer orientação ou formação específica. 

Mas nada de alarmismo, a senhora Directora  Geral da Saúde, veio já esclarecer que não é uma previsão, mas antes uma cenarização como se faz para uma gripe. A mim causa-me alguma estranheza que se organize o SNS para o mesmo cenário, como se de uma gripe se tratasse, desconsiderando, que a “gripe” em causa, já levou a que países fechassem fronteiras, milhões ficassem de quarentena, empresas suspendessem produção, e que se registasse a maior queda na bolsa desde a crise financeira de 2008.

Continuo a não perceber. Mas deve ser por não entender nada de números.

Apresentação Deolinda Laginhas

O meu nome é Deolinda Laginhas, 47 anos.
Desde sempre apaixonada pelas relações internacionais, área em que inicialmente me formei, descobri posteriormente o direito, tendo-me licenciado em solicitadoria, profissão que tenho vindo a exercer.
Sendo as minhas várias áreas de interesse, indissociáveis na minha forma de ver o mundo, procuro nesta crónica falar “sobre isto e aquilo”, procurando temas que pela sua actualidade e importância legal ou social mereçam aqui ser abordados.

Receitas da Semana



Receitas da Semana



Arroz de Pato

Ingredientes

1 pato
1 cebola e meia
1 dente de alho
0,5 dl de azeite
2 folhas de louro
2 cravinhos
5 grãos de pimenta preta
3 chávenas de chá de arroz agulha
1 chouriço de carne de boa qualidade

Preparação

Limpar bem o pato e tirar-lhe todas as gorduras. Levar ao lume uma panela com bastante água e, quando começar a ferver, deitar o pato, juntamente com os grãos de pimenta, 1 folha de loureiro, o cravinho e meia cebola com casca. Temperar com sal. Se for feito na panela de pressão, a cozedura demora cerca de 30 minutos. Caso contrário, demora cerca de 1h30 e poderá ter de se acrescentar água ao caldo, conforme este for reduzindo.
A meio da cozedura, juntar metade do chouriço de carne. Quando estiver cozido, retirar do caldo, reservando-o.
Deixar arrefecer o pato e desfiá-lo, descartando a pele. Partir o chouriço cozido, em pedacinhos. Retirar do caldo a película de gordura que se forma à superfície e reservar. Levar a cebola picada ao lume juntamente com o azeite, o alho, a folha de loureiro.
Quando a cebola começar a caramelizar, juntar o arroz e ir mexendo para não pegar. Quando começar a ficar com os bagos esbranquiçados, juntar o caldo onde cozeu o pato, devidamente coado num passador, na proporção do dobro da quantidade de chávenas do arroz, mais uma, isto é, se foram 3 chávenas de arroz, deverão ser 7 chávenas de caldo. Se este não for suficiente, completar com água.
Deixar o arroz levantar fervura, mexer e deixar cozer 7 minutos. Num tabuleiro de ir ao forno, deitar metade da quantidade de arroz, espalhar por cima o pato desfiado e os pedaços de chouriço cozido e cobrir com o restante arroz. Enfeitar com a outra metade de chouriço cru, que entretanto se partiu às rodelas.
Verter por cima a gordura que se havia tirado da superfície do caldo. Levar ao forno a 200ºC cerca de 20  minutos, até o arroz ficar lourinho.



Tarte de Amêndoa

Ingredientes

Massa:

100g de açúcar  
100g de manteiga  
2 ovos  
3 colheres de sopa de leite  
250g de farinha  
1 colher de chá de fermento  

Recheio:  

150g de amêndoas palitadas  
100g de açúcar  
100g de manteiga  
3dl de leite
Manteiga q.b  

Preparação

Unta-se uma tarteira de fundo amovível com manteiga. Liga-se o forno a 180ºC.
Bate-se o açúcar com a manteiga ate obter um creme esbranquiçado. Junta-se os ovos, um a um, batendo-se bem entre cada adição, o leite, a farinha e o fermento.  Amassa-se tudo. 
Verte-se na tarteira e leva-se ao forno durante 25 minutos. 
Entretanto, prepara-se o recheio, levantando a lume brando todos os ingredientes. Mexe-se ocasionalmente e deixa-se engrossar. Retira-se a tarte do forno e com a ajuda de uma espumadeira, coloca-se por cima o preparado de amêndoa. Aumenta-se a temperatura do forno para 220ºC e deixa-se cozer até alourar.
Retira-se do forno, deixa-se arrefecer e desinforme. 

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2020

‘The Cool Kids’ estreia na Fox Comedy



‘The Cool Kids’ é uma sitcom criada pelo actor e argumentista Charlie Day e Paul Fruchbom, num registo diferente do seu habitual.
A história é passada num lar de idosos. Aqui, três amigos de longa data, agora reformados, que conviviam há muito tempo de forma harmoniosa e pacífica, até perderem um membro do seu grupo. Para além deste choque, veêm a sua vida na tranquila comunidade de reformados mudar, com a chegada da mais recente moradora: uma mulher rebelde, pronta para desafiar tudo e todos, querendo tomar à força o lugar que foi deixado vazio. À medida que o tempo passa, o grupo de amigos tenta fazer de tudo para que esta desista da ideia.

ESTREIA: Segunda-feira, dia 2 de Março, às 23h25
EMISSÃO: Segunda a quinta-feira, de dia 2 de Março a dia 7 de Abril, às 23h25

Skunk Anansie celebram 25 anos de carreira com passagem por Porto e Lisboa


Os Skunk Anansie anunciam tournée europeia com passagem por Porto e Lisboa, nos dias 9 e 11 de Novembro 2020. Os bilhetes já se encontram à venda.

Após celebrarem 25 anos de carreira em 2019, com o lançamento do álbum 25LIVE@25, e terem passado grande parte do ano numa tour que recebeu algumas das melhores críticas da sua carreira, os ícones do rock britânico, anunciam o seu regresso às salas europeias com uma tournée que arranca em 24 de Outubro em Reykjavik e passa por mais de 20 cidades.

A passagem por Portugal acontece no dia 9 de Novembro no Coliseu do Porto Ageas, e no dia 11 de Novembro, no Coliseu dos Recreios, em Lisboa.

A banda lançou em 2019 a primeira música nova no espaço de três anos. O brilhante tema “What You Do For Love” foi um sucesso instantâneo junto dos fãs.

Recentemente seguiu-se “This Means War” acompanhado de um vídeo de uma atuação de uns fervilhantes Skunk Anansie para 800 mil pessoas na Polónia.

Os últimos 25 anos viram a banda ser aclamada mundialmente como umas das maiores bandas de rock britânicas de todos os tempos, a própria Skin (vocalista) tornou-se numa das performers mais icónicas, modelo e musa para vários designers, e reconhecida como revolucionária do papel das mulheres na indústria da música.

O estatuto dos Skunk Anansie continua inabalado. 2019 foi também o ano em que a banda foi presenteada com o prémio Hall of Fame nos prémios Kerrang. Prémio já atribuído a nomes como Rage Against The Machine, Iron Maiden, Green Day, Metallica e Marilyn Manson. Serão dois grandes concertos de celebração dos 25 anos de carreira da banda londrina.


Piruka no Sumol Summer Fest



O hip hop, também cantado em português, continua a ser uma das grandes apostas do Festival que marca o início das férias de verão. Piruka, um dos principiais representantes do género, que em 2018 deu um dos concertos mais memoráveis do Festival, vai marcar presença na edição deste ano do Sumol Summer Fest – dia 3 de Julho, no Palco Sumol, para um concerto onde se levantam as mais altas expectativas.

Da Madorna para o Mundo, André Silva vestiu-se de Piruka para se tornar numa referência do hip hop nacional. Como o próprio nunca escondeu, Piruka nasceu num berço de ouro, mas as vicissitudes da vida fizeram-no conhecer e viver uma realidade mais crua e dura. Pode-se dizer que, com o tempo, o ouro virou lata e o rapaz da Madorna transformou essa lata numa platina bem reluzente. “O português que vale milhões”, como já se escreveu um dia a seu propósito, mudou o panorama da música portuguesa com a edição do disco “AClara”. E a partir daí tem atingido números absolutamente impressionantes. 

Estamos a falar de um artista que tem mais de 220 milhões de visualizações/streams na globalidade das plataformas virtuais. Músicas como “Louco”, “Se Eu Não Acordar Amanhã”, “Salto Alto”, “Não Se Passa Nada”, “Os Meus Putos”, “Prova Dos 9”, “Impossíveis”, entre tantas outras, aparecem como autênticos hinos na boca dos seus fãs. Piruka tem recebido um incontável número de convites e o seu nome já chegou além-fronteiras, tendo sido convidado para participar em vários projectos fora de portas, nomeadamente no Brasil. 

Apesar do sucesso até ao momento, Piruka jamais se acomoda, e aparece em 2020 mais empenhado do que nunca: o objectivo é continuar a bater recordes, mas, acima de tudo, comprometer-se ainda mais com os seus fiéis seguidores. Neste momento, o rapper encontra-se a trabalhar no seu segundo álbum de originais. A saga de sucesso continua e temas como “Louco” (feat. Bluay com produção Rusty), “Impossíveis” (com produção de Tom Enzy) e “Até Já” (com produção de Lazuli), todos eles com milhões de visualizações no YouTube, aguçam o apetite para esse novo registo. Não faltam razões para querer estar na fila da frente do concerto de Piruka, dia 3 de Julho, no Palco Sumol do Sumol Summer Fest.

Migos no MEO Sudoeste



O verão de 2020 já nos oferece algumas datas para marcar na agenda a tinta permanente: de 4 a 8 de Agosto o MEO Sudoeste está de regresso à Zambujeira do Mar, onde o ritmo do verão é marcado pela música do momento. A próxima confirmação é um dos mais populares representantes do hip hop na actualidade: o grupo Migos actua dia 8 de Agosto, no Palco MEO do MEO Sudoeste. 

Formado por um grupo de três amigos, Quavo, Takeoff e Offset, os Migos são um dos projectos mais interessantes do hip hop (e do trap) produzido em todo o mundo. Enquadrados na melhor tradição sulista do hip hop norte-americano e influenciados por nomes como Outkast e Hot Boys, o trio de Atlanta teve uma ascensão meteórica, desde o momento em que os três amigos começaram a fazer música, algures em 2009, sob o nome de Pólo Club. 

O nome Migos só apareceria mais tarde, em 2010. Em 2012 lançaram a sua primeira mixtape, “No Label”, e um ano depois chegaram aos ouvidos de uma multidão graças ao single “Versace”, que viria a ser um dos temas desse ano, ao ponto de ser alvo de uma remistura de Drake. Depois de “No Label II”, a segunda mixtape, chegou a altura de se estrearem em disco, com “Yung Rich Nation”, um registo muito bem recebido, tanto pelo público, como pela crítica. Nesse mesmo ano de 2015, os Migos destacaram-se com o single "Look at My Dab", um autêntico fenómeno de dança, que rapidamente se tornou viral em todo o mundo. Apesar do sucesso, o trio manteve a ambição e começou a preparar uma trilogia. 

A primeira parte de “Culture” saiu em 2017 e logo alcançou o primeiro lugar na tabela Billboard 200. O sucesso não foi apenas comercial: o disco também lhes valeu a nomeação para um Grammy. “Culture II” viu a luz do dia em 2018. O disco conta com as colaborações de nomes tão relevantes como Pharrell Williams, Zaytoven, Murda Beatz, Metro Boomin e até Kanye West. “Supastars” e “Stir Fry” são alguns dos temas mais fortes do álbum, com potencial para se tornarem hits à escala mundial. A terceira e última parte da trilogia “Culture” chega neste ano de 2020 e esse será, certamente, mais um dos motivos de interesse para o concerto de Migos no próximo MEO Sudoeste no dia 8 de Agosto, no Palco MEO.

O Erro de Galileu, do filósofo da mente Philip Goff



O Erro de Galileu, do filósofo da mente Philip Goff, para além de acessível e estimulante, é uma obra de leitura obrigatória para todos os que se interessam pelo estudo da consciência.
Compreender a maneira como o cérebro produz a consciência é um dos maiores desafios científicos do nosso tempo. O autor propõe uma alternativa empolgante que poderá desbravar novos caminhos, apresentando argumentos convincentes a favor do pampsiquismo.

«Afirmo que as abordagens tradicionais do materialismo (a consciência pode ser explicada em função de processos físicos no cérebro) e do dualismo (a consciência está separada do corpo e do cérebro) enfrentam dificuldades inultrapassáveis. Com base nisto, advogo uma forma de pampsiquismo, a ideia de que a consciência é uma característica fundamental e ubíqua do mundo físico. Pode parecer um pouco extravagante, mas procuro demonstrar que evita as dificuldades que afligem as teorias rivais.» (Philip Goff)

Sinopse:
Compreender a maneira como o cérebro produz a consciência é um dos maiores desafios científicos do nosso tempo.
Alguns filósofos defendem que a consciência é algo de «extra», que se furta aos mecanismos físicos do cérebro.
Outros pensam que, se continuarmos a utilizar os métodos científicos estabelecidos, as nossas interrogações sobre a consciência virão a ter uma resposta. E alguns sugerem mesmo que o mistério é tão profundo que nunca poderá ser solucionado. Há décadas que se fazem tentativas para explicar a consciência com base no paradigma actual, mas sem grande êxito.
Agora, Philip Goff propõe uma alternativa empolgante que poderá desbravar novos caminhos. Com raízes numa análise dos fundamentos filosóficos da ciência moderna e baseado na obra, que remonta ao princípio do século XX, de Arthur Eddington e Bertrand Russell, Goff apresenta argumentos convincentes a favor do pampsiquismo, uma teoria que propõe que a consciência não está confinada às entidades biológicas mas é uma característica fundamental de toda a matéria física, das partículas subatómicas ao cérebro humano. Esta obra dá o primeiro passo no novo itinerário para uma teoria final sobre a consciência humana.

Novo Honda Jazz Full Hybrid



O novo Honda Jazz oferece uma fantástica experiência de condução, com performances eficientes e de elevadas capacidades de resposta, graças à tecnologia híbrida e:HEV equipada de série. Esta nova proposta de veículo compacto disponibiliza o conjunto de soluções mais atraente do seu segmento, combinando maior conforto dos ocupantes, tecnologias intuitivas, com conectividade e serviços remotos de bordo que se integram perfeitamente na vida quotidiana dos ocupantes.

 O novo Jazz e:HEV desempenha um papel fundamental no compromisso da Honda na electrificação da sua gama até 2022. O Honda Jazz vai iniciar a sua comercialização no verão de 2020.

Tecnologia híbrida e:HEV avançada

Pela primeira vez, o Jazz será vendido exclusivamente em toda a Europa com uma motorização híbrida avançada. Com o novo logótipo e:HEV da Honda, o novo Jazz foi concebido para oferecer uma mistura excepcional de performances fortes e eficiência impressionante, complementando os seus níveis líderes de classe em conforto interior e máxima funcionalidade.

 O sistema e:HEV foi desenvolvido especificamente para o Jazz e projectado para oferecer uma experiência de condução agradável. Este sistema é composto por dois motores eléctricos compactos de elevada potência a um motor a gasolina DOHC i-VTEC de 1.5 litros, uma bateria de iões de lítio e uma inovadora transmissão de engrenagem fixa, tudo comandado por uma unidade de controlo de potência inteligente; esta unidade opera em harmonia oferecendo respostas suaves e directas.

 A potência total é de 109 CV/80 kW e as acelerações de zero até aos 100 km/h levam apenas 9,4 segundos, atingindo uma velocidade máxima de 175 km/h. O efeito é uma condução confortável e sem esforço, seja em cidade ou a alta velocidade nas vias rápidas Este sistema híbrido de alta eficiência produz emissões de CO2 tão baixas como 102 g/km (em ciclo WLTP) e oferece consumos de apenas 4,5 l/100 km (em ciclo WLTP) no modelo base e 110 g/km (em ciclo WLTP) e 4,8 l/100 km (em ciclo WLTP) no Crosstar.

 Para oferecer esta experiência de condução altamente recompensadora e de excepcional eficiência, a configuração híbrida e:HEV avançada selecciona ininterruptamente os três condução intercambiáveis:

 • Condução em modo eléctrico EV: a bateria de iões de lítio fornece energia directamente ao motor de propulsão eléctrica

• Condução em modo híbrido: o motor de combustão fornece energia ao motor-gerador eléctrico, que por sua vez fornece energia ao motor de propulsão eléctrica

• Condução em modo convencional: o motor a gasolina é ligado directamente às rodas através de uma embraiagem de bloqueio (lock-up).



Na maioria das situações de condução urbana, a eficiência ideal é alcançada através de transições contínuas entre os modos EV Drive e Hybrid Drive. Na condução nas vias rápidas, é usado o modo Motor Drive, complementado por uma intensificação de potência "a pedido" com origem no motor de propulsão eléctrica, permitindo acelerações rápidas.

 Em modo híbrido, o excedente de potência do motor a gasolina também é usado para recarregar o conjunto de baterias através do gerador. O modo de condução eléctrico também é accionado quando o carro está em desaceleração, recuperando a energia por meio da travagem regenerativa para recarregar a bateria.

 A mudança entre os três modos de condução é imperceptível para os ocupantes; os engenheiros de desenvolvimento do Jazz fizeram um esforço considerável para minimizar o atraso durante as transições. Os motores eléctrico com tecnologia proprietária da Honda tiveram como eixo central no seu desenvolvimento a redução de peso e espaço e, ao mesmo tempo, maximizar a potência disponibilizada; o motor de propulsão elétrica pode atingir as 13.300 rpm e disponibiliza um 253 N.m de binário, produzindo um binário elevado de até 253 N·m, para acelerações substanciais a baixa velocidade.

 Em vez de usar uma transmissão convencional, é usada uma caixa de relação única que cria uma ligação direta entre os componentes móveis, o que resulta numa transferência mais suave de binário e numa sensação linear durante a aceleração. Este formato significa que o sistema da Honda é mais compacto do que uma caixa eCVT com engrenagens planetárias tipicamente encontradas nos outros veículos híbridos, para além de ser mais refinada.

 Além das acelerações suaves oferecidas pelo e:HEV, o conforto de condução no novo Jazz está ainda melhor graças à utilização de suspensões de baixo atrito e carroçaria de rigidez melhorada.



Disposição inteligente para um espaço incomparável

Ao desenvolver o novo Jazz, a equipa de engenharia da Honda trabalhou em estreita colaboração com a equipa de design para garantir que o veículo mantinha os níveis que o tornaram uma proposta líder da classe também em termos de classe de espaço interior; esta era a marca registada das gerações anteriores. A capacidade da bagageira (com os bancos traseiros em posição vertical) começa em 298 litros e sobe para uns impressionantes 1.203 litros (bancos traseiros rebatidos, até ao teto). Estes valores foram alcançados através da disposição inteligente dos componentes híbridos da motorização no chassis e no compartimento do motor.

Os desenvolvimentos mais importantes incluem a redução do tamanho do sistema de admissão do motor de combustão, a transmissão completa, incluindo os motores de propulsão e gerador, bem como a unidade de controlo de potência (PCU), tudo para criar espaço adicional. Isto permite que a bateria auxiliar de 12 V também caiba no compartimento do motor. Esta disposição inteligente foi possível graças à utilização de semicondutores de potência de última geração na unidade de controlo de potência.

O posicionamento do depósito de combustível no centro do chassis e por baixo dos assentos dianteiros também é fundamental para maximizar o habitáculo, o que é único nesta classe. Isto permite ao Jazz manter a configuração dos bancos mágicos traseiros, algo excecionalmente versátil e que oferece uma flexibilidade ímpar, pois permite rebater os bancos levantando os assentos ou rebatendo os encostos de forma plana com o piso da bagageira, consoante as necessidades.



Nova capacidade intuitiva de conectividade

Este novíssimo Honda Jazz oferece um sistema de conectividade sem fios a bordo, que permite que os ocupantes se liguem ao seu quotidiano com a maior das facilidades. O ecrã tátil é simples de usar e foi concebido para minimizar os fatores de distração ao condutor; o tempo de operação dos comando mais regularmente usados foi reduzido em 58% em comparação com o modelo anterior, proporcionando uma experiência mais segura e ergonómica.

O interface do sistema é percorrido usando a forma de todos conhecida de um smartphone, com comandos deslizantes com o dedo para percorrer as várias páginas e listas. O ecrã pode ser configurado para atender a qualquer requisito de utilização, possuindo atalhos personalizáveis para as funções e fontes de áudio usadas com mais frequência.



Os serviços de infotainment conectados são acedidos através do ecrã tátil ou ativados por voz, incluindo meteorologia, locais de estacionamento, música, navegação, localização e serviços telefónicos. O conjunto abrangente de aplicações integradas pode ser complementado pela replicação do smartphone através dos protocolos Android Auto e Apple CarPlay, ambos disponíveis através de ligação sem fios ou usando um cabo USB. O novo Jazz está disponível pela primeira vez com hotspot Wi-Fi.

Os designers de interiores deste modelo tiveram a maior atenção aos detalhes na criação do painel de instrumentos e o interface muito bem organizados. Respondendo positivamente aos pedidos dos clientes, a Honda repôs os comandos físicos das principais funções, com mostradores táteis e precisos para a regulação dos sistemas de aquecimento e ventilação.




Primeiro concerto de Ana Frango Elétrico no Musicbox



A Pinuts Music Agency e o Musicbox, tem o prazer de anunciar o concerto de estreia da artista revelação do Brasil, Ana Frango Elétrico, dia 13 de maio 2020.  O concerto no Musicbox será no formato a solo.

Com apenas 22 anos de idade e cruzando um sem número de estilos musicais numa mesma canção, Ana Frango Elétrico criou a sua própria música. Vinda do movimento musical independente brasileiro, tem rapidamente conseguido chegar a uma audiência cada vez maior e à atenção dos media (inclusive da Folha de São Paulo, artigo abaixo).

Dia 13 de maio 2020
Local Musicbox Lisboa
Hora 22:00
Bilhete €10

Nat Geo Wild estreia Snakes In The City



O Nat Geo Wild dedica o mês de Março a estas criaturas fantásticas. A cobra é uma das mais antigas criaturas mitológicas e tem sido admirada pelas civilizações pelo mundo inteiro. São predadoras altamente eficazes e desempenham um papel vital na manutenção do equilíbrio da natureza em cada um dos ecossistemas.
Deste especial fazem parte as estreias de "Snakes In The City’ 6, ‘Monster Constrictor’, ‘Snake Island: Wild & Deadly’ e ‘America's Super Snake’. Este especial tem emissão todos os domingos, a partir das 18h00.

"SNAKES IN THE CITY’ 
ESTREIA: Domingo, 01 de Março, às 18h00
‘Snakes in the City’ é uma série documental, centrada na vida quotidiana de um casal que tem como
profissão o resgate de cobras, Simon Keys e da sua namorada, Siouxsie Gillett, também
herpetologista. O local da sua operação é na cidade costeira de Durban na África do Sul.

‘MONSTER CONSTRICTOR’
EMISSÃO: Domingo, dia 1 de Março, às 19h00
Esta é a maior espécie, mais ousada e indiscutivelmente a mais majestosa no mundo das cobras: são
super detetives, predadores, silenciosas e mortais, tirando a vida a todas as suas vítimas. Aqui,
exploramos a história das maiores cobras do mundo – as Jiboias.

‘SNAKE ISLAND: WILD & DEADLY’
ESTREIA: Domingo, dia 8 de Março, às 19h00
Numa ilha da costa oeste da Austrália, as mortíferas serpentes-tigre estão a crescer cada vez mais,
apesar de viverem na sombra de um atacante mortífero que causa ferimentos horríveis. Esta é a ilha
das Cobras Mortíferas.

‘AMERICA'S SUPER SNAKE’
ESTREIA: Domingo, dia 15 de Março, às 19h00
A fêmea Cascavel-Diamante-Ocidental, ou Cascavel do Texas, enfrenta uma série de desafios para
sobreviver a um verão rigoroso no deserto, deixando também uma nova geração de Cascavéis do Texas no seu caminho.

Ciclo de Concertos de Coimbra regressa para a sua 5ª edição


O tema do V Ciclo de Concertos de Coimbra, «O tempo, esse grande escultor», foi inspirado no título de um conjunto de ensaios diversos de Marguerite Yourcenar, cujo fio condutor é a passagem do tempo sobre os seres e as coisas e a beleza que dela pode ressumar. É precisamente esta ideia de erosão regeneradora e (re)criativa do tempo na arte que subjaz ao programa do V Ciclo de Concertos de Coimbra, organizado pela CulturXis, que se estende por três dias, entre 20 e 22 de Março, em espaços diversos da cidade como o Museu Nacional Machado de Castro, a Igreja de Santa Cruz, Sé Velha, Sé Nova e Conservatório de Música.

«O tempo, esse grande escultor» é igualmente o mote para assinalar as efemérides 270 anos da morte de J.S. Bach, os 250 anos do nascimento de Beethoven, os 25 anos da morte de Miguel Torga, bem como os 800 anos dos Mártires de Marrocos e os 825 anos do nascimento de Santo António.

Será, assim, em tom de celebração de «lugares de memória» musicais (e também literários, dado que a literatura é afinal outra forma de música) e de constante diálogo com o presente que obras do passado irão ser revisitadas e recriadas por intérpretes de várias faixas etárias.

A Igreja de Santa Cruz recebe o primeiro evento, um intenso momento de sensibilidade e de partilha, com o intuito de assinalar os 250 anos do nascimento de Ludwig Van Beethoven e o Jubileu dos 800 anos do Mártires de Marrocos e de Santo António, sepultados no Mosteiro de Santa Cruz. O programa deste recital levar-nos-á desde o classicismo do génio de Beethoven às elegantes melodias neoclássicas de Rachmaninoff, passando pelo lirismo romântico de Schubert, Grieg e Dvořák pelas mãos dos pianistas Adriano Jordão, Tiago Nunes e António Silva.

No dia 21, às 15:00, o duo Soni Clavium, constituído por Bárbara Serrano e Luís Arede, apresenta um concerto de piano a quatro mãos no Museu Nacional Machado de Castro, a que se segue, às 17:00, a atuação do organista João Santos, na Sé Velha, dois momentos com acesso gratuito.

No mesmo dia, às 21:30, no Conservatório de Música, realiza-se o espetáculo solidário "Os maestros também sabem tocar", uma iniciativa onde, por momentos, estes músicos trocam a batuta e o rigor da direção musical por outros instrumentos, com ingressos a cinco euros, a receita reverte para a Cáritas de Coimbra.

No dia 22, às 15:00, o músico de origem romena Titus Isfan interpreta guitarra clássica no Museu Machado de Castro, antes do recital de piano que no mesmo local, às 16:00, é apresentado por alunos do Conservatório Regional de Artes do Montijo e do Colégio São Teotónio, de Coimbra. A entrada é livre nos dois casos.

Às 17:00, a Sé Nova de Coimbra e o seu órgão recebem o mestre organista, Paulo Bernardino, para um recital num programa onde predominam compositores portugueses de diferentes eras.

Na hora do adeus, às 18:30, o Conservatório de Música de Coimbra abre as suas portas para a última paragem da viagem musical e lírica deste Ciclo, reunindo em palco dois dos mais conceituados artistas portugueses: o ator António Capelo, no papel de diseur; e o Maestro António Victorino d’Almeida, ao piano, com "Improvisações sobre Miguel Torga" celebrando assim a obra do escritor e poeta.

A 5.ª edição do Ciclo de Concertos de Coimbra oferece  um programa muito variado, destinado a toda a família, que encherá Coimbra de música e de poesia ao longo de todo um fim de semana, que se pretende tão mágico quanto memorável.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

"Vedações" estreia na Fox life



A história passa-se na década de 1950, nos EUA. Troy Maxson (Denzel Washington) era um jogador de basebol fantástico na sua juventude e sonhava em tornar-se num atleta profissional. No entanto, quando as ligas principais começaram finalmente a receber atletas negros, Troy já era demasiado adulto para fazer parte destas equipas. Não tendo outra alternativa, tornou-se trabalhador dos saneamentos de Pittsburgh, tal como Jim (Stephen Henderson), o amigo de todas as horas. Troy tentou continuar a sua vida normal, mas apesar do seu coração generoso e do esforço que fez para ser um bom pai e marido, acaba por se deixar consumir pelo desgosto de ter sido obrigado a abandonar os seus sonhos, ficando por vezes amargo e excessivamente exigente consigo e com os outros. ‘Vedações’ ganhou o Óscar de Melhor Actriz Secundária para Viola Davis, no papel de Rose Maxson, a mulher de Troy, e esteve nomeado nas categorias de Melhor Filme, Melhor Actor Principal para Denzel Washington e Melhor Argumento Adaptado – o filme foi baseado numa peça de teatro com o mesmo nome, de August Wilson.

ESTREIA: Domingo, dia 15 de Março, às 22h20

Casino Estoril recebe The Simon & Garfunkel Story


Com créditos firmados a nível internacional, “The Simon & Garfunkel Story” estará em cena, amanhã, pelas 21h30, no Salão Preto e Prata do Casino Estoril. O musical descreve, de forma impar, a história de Simon & Garfunkel, privilegiando os incontornáveis êxitos da famosa dupla norte-americana. O espectáculo distingue-se pelas exímias interpretações de Sam O’Hanlon (Paul Simon) e de Charles Blyth (Art Garfunkel).

O cancioneiro da mítica dupla Simon & Garfunkel é um dos mais celebrados do mundo. Quando assinaram o mítico Concert In Central Park em Nova Iorque em 1981, Paul Simon e Art Garfunkel arrebataram não apenas o meio milhão de pessoas que os aplaudiu nessa noite, mas toda uma geração que entoou a uma voz temas eternos como "Mrs Robinson", "Cecília" ou "The Boxer.

The Simon & Garfunkel Story já foi visto por mais de 250 mil pessoas, o que o torna no musical itinerante mais visto no mundo. Inclui as vozes de exceção de Sam O’Hanlon, no papel de Paul Simon e Charles Blyth, que encarna Art Garfunkel, uma banda de músicos de elevadíssima qualidade e novas tecnologias de projecção de vídeo de alta definição tornam esta uma experiência única, perfeita para públicos de todas idades que continuam a querer aplaudir as grandes canções que unem gerações.


8ª Avenida estreia filme "Parasitas"



Se ainda não tinha tido oportunidade de ver o vencedor do Óscar de Melhor Filme, o 8º Avenida, Centro Comercial comercializado e gerido pela CBRE, conta agora com esta história em exibição nas suas salas de cinema.
“Parasitas” é o primeiro filme sul-coreano a vencer o Óscar de Melhor Filme e, também pela primeira vez, o Óscar de Melhor Realizador.
O Centro Comercial localizado em São João da Madeira traz até às suas salas um dos mais recentes êxitos da história do cinema que fez história na Cerimónia dos Óscares deste ano. O filme do realizador Bong Joon-ho, que conquistou quatro estatuetas douradas, chega agora ao norte do País pelas salas de cinema do 8ªAvenida, em 16 sessões semanais disponibilizadas para conhecer toda esta história.
A produção de “Parasitas” é inspirada numa história real, uma sátira sobre as desigualdades sociais – neste caso, na sociedade da Coreia do Sul. No centro do enredo estão duas famílias, uma pobre, os Kims, e uma rica, os Parks. A pouco e pouco, os Kims são contratados para trabalhar na casa dos Parks. 

Horários:
2ª, 3ª, 4ª, 5ª e domingos: 16h10 e 21h20
6ª feira e sábados: 16h10, 21h20 e 00h00

Novo Eye Wear de Karl Lagerfeld



Inspirando-se na colecção ready-to-wear Primavera-Verão 2020 de Karl Lagerfeld,esta nova gama de óculos invoca a estética Bauhaus que mistura as influências contemporâneas e clássicas. Cores primárias e silhuetas statement são o centro das atenções, com as armações em acetato e metal que unem atitude e sofisticação.A colecção inclui uma ampla gama de óculos de sol e graduados, com opções unissexo, mas também femininas. Todos os modelos possuem o logótipo Karl Lagerfeld ou a sua assinatura icónica, escrita à mão.

KL310S– Disponível em GoLden Beauty, Preto, Prateado e Light Gold. Óculos de sol redondos, inspirados na Bauhaus, com uma estrutura leve em metal,apresentando uma terceira lente triangular no local da ponte. Este detalhe fora do comum acrescenta um toque de contraste divertido à armação, que também possui hastes superfinas e ponteiras das hastes em acetato, para um conforto melhorado.



KL311S–Disponível em Sand Gold, Preto, Pret Mate e Gunmetal. Este formato de óculos de sol possui um contorno geométrico nítido e hastes finas, produzido completamente em metal. A estrutura da frente hexagonal foi enriquecida com uma terceira lente colorida, que aumenta o deslumbrante formato cromático e gráfico da armação.

KL6017S–Disponível em Preto/Pink, Preto, Preto/Vermelho e Branco.Inspirado nos óculos para ciclismo, esta armação “máscara” ostenta um formato dinâmico e leve. Concebido para um maior desempenho,o modelo apresenta uma estrutura de lente única, almofadas de nariz reguláveis e lentes espelhadas, para além de hastes recortadas com detalhes em borracha nas duas opções de cores.Todos os modelos foram personalizados com o logótipo Rue St-Guillaume-casa da Maison Karl Lagerfeld em Paris

Auchan lança coleção exclusiva de livros infantis



A Auchan Retail Portugal vai lançar “Histórias Divertidas”, uma colecção exclusiva de livros infantis, desenvolvida de raiz para a marca, que procura transmitir mensagens pedagógicas às crianças de uma forma recreativa. Os dois primeiros títulos, “A Viagem do Saco Plástico" e "A Revolta das Leguminosas", da autoria de Sara Rodi e com ilustrações de Raquel Pinheiro.

Um saco de plástico vaidoso, feito para durar, mas que ao ser deitado ao lixo após a primeira utilização começa a questionar-se para que serve, e leguminosas que organizam uma manifestação, em conjunto com outros alimentos, por terem deixado de estar no prato das crianças, e por serem embaladas em plástico são as personagens das duas primeiras aventuras da colecção.

“Todos os títulos desta colecção exclusiva da Auchan estarão sempre ligados à nossa militância do «Bom, São e Local». De uma forma pedagógica, mas divertida, pretende-se que sejam transmitidos estes valores às crianças para que elas possam reforçar a mensagem ao exercerem uma influência positiva junto dos adultos e dos seus amigos ou pares, contribuindo activamente para uma mudança de comportamentos”, realça Filipe Vilela, Director Universo Brinquedos e Papelaria da Auchan Retail Portugal.

A autora dos livros, Sara Rodi, começou por dedicar-se aos romances, mas enveredou depois pela área do guionismo e participou na escrita de mais de 20 novelas e séries. É autora do blog “Coisas de Filhos e Coisas de Pais” e já publicou mais de 30 livros para o público infanto-juvenil.

“Proteger o nosso planeta passa, em grande medida, pela sensibilização das gerações mais novas para hábitos de vida mais sustentáveis. Enquanto mãe e escritora, sinto essa responsabilidade no meu dia-a-dia, pelo que não podia deixar de aceitar o desafio da cadeia Auchan, apostando em histórias divertidas que possam gerar mudanças. A redução do plástico e a venda a granel, a par da promoção de uma alimentação mais consciente, são objectivos que temos em comum, e que dão suporte aos dois livros que agora vos apresentamos. Esperemos que gostem”, adianta a autora.

Raquel Pinheiro é ilustradora desde 2001, dirige o seu próprio atelier e trabalha para diversas revistas e editoras, e ilustrou dezenas de livros infantis. Foi nomeada para o prémio “Melhor Ilustração Infantil”, em 2010 e 2011, no Festival Internacional de BD da Amadora.

Tendo em conta o seu conteúdo pedagógico, a Auchan submeteu os livros à apreciação do Plano Nacional de Leitura, para a sua possível integração no programa ainda no decorrer do primeiro trimestre de 2020.

Ciclo de Concertos de Coimbra regressa para a sua 5ª edição



O tema do V Ciclo de Concertos de Coimbra, «O tempo, esse grande escultor», foi inspirado no título de um conjunto de ensaios diversos de Marguerite Yourcenar, cujo fio condutor é a passagem do tempo sobre os seres e as coisas e a beleza que dela pode ressumar. É precisamente esta ideia de erosão regeneradora e (re)criativa do tempo na arte que subjaz ao programa do V Ciclo de Concertos de Coimbra, organizado pela CulturXis, que se estende por três dias, entre 20 e 22 de Março, em espaços diversos da cidade como o Museu Nacional Machado de Castro, a Igreja de Santa Cruz, Sé Velha, Sé Nova e Conservatório de Música.

«O tempo, esse grande escultor» é igualmente o mote para assinalar as efemérides 270 anos da morte de J.S. Bach, os 250 anos do nascimento de Beethoven, os 25 anos da morte de Miguel Torga, bem como os 800 anos dos Mártires de Marrocos e os 825 anos do nascimento de Santo António.

Será, assim, em tom de celebração de «lugares de memória» musicais (e também literários, dado que a literatura é afinal outra forma de música) e de constante diálogo com o presente que obras do passado irão ser revisitadas e recriadas por intérpretes de várias faixas etárias.

A Igreja de Santa Cruz recebe o primeiro evento, um intenso momento de sensibilidade e de partilha, com o intuito de assinalar os 250 anos do nascimento de Ludwig Van Beethoven e o Jubileu dos 800 anos do Mártires de Marrocos e de Santo António, sepultados no Mosteiro de Santa Cruz. O programa deste recital levar-nos-á desde o classicismo do génio de Beethoven às elegantes melodias neoclássicas de Rachmaninoff, passando pelo lirismo romântico de Schubert, Grieg e Dvořák pelas mãos dos pianistas Adriano Jordão, Tiago Nunes e António Silva.

No dia 21, às 15:00, o duo Soni Clavium, constituído por Bárbara Serrano e Luís Arede, apresenta um concerto de piano a quatro mãos no Museu Nacional Machado de Castro, a que se segue, às 17:00, a actuação do organista João Santos, na Sé Velha, dois momentos com acesso gratuito.

No mesmo dia, às 21:30, no Conservatório de Música, realiza-se o espectáculo solidário "Os maestros também sabem tocar", uma iniciativa onde, por momentos, estes músicos trocam a batuta e o rigor da direcção musical por outros instrumentos, com ingressos a cinco euros, a receita reverte para a Cáritas de Coimbra.

No dia 22, às 15:00, o músico de origem romena Titus Isfan interpreta guitarra clássica no Museu Machado de Castro, antes do recital de piano que no mesmo local, às 16:00, é apresentado por alunos do Conservatório Regional de Artes do Montijo e do Colégio São Teotónio, de Coimbra. A entrada é livre nos dois casos.

Às 17:00, a Sé Nova de Coimbra e o seu órgão recebem o mestre organista, Paulo Bernardino, para um recital num programa onde predominam compositores portugueses de diferentes eras.

Na hora do adeus, às 18:30, o Conservatório de Música de Coimbra abre as suas portas para a última paragem da viagem musical e lírica deste Ciclo, reunindo em palco dois dos mais conceituados artistas portugueses: o actor António Capelo, no papel de diseur; e o Maestro António Victorino d’Almeida, ao piano, com "Improvisações sobre Miguel Torga" celebrando assim a obra do escritor e poeta.

A 5.ª edição do Ciclo de Concertos de Coimbra oferece  um programa muito variado, destinado a toda a família, que encherá Coimbra de música e de poesia ao longo de todo um fim de semana, que se pretende tão mágico quanto memorável.

CINEFOX: Foge, filme estreia na FOX



‘Foge’ é um filme de terror e uma sátira americana, produzido, realizado e escrito pelo comediante Jordan Peele. A história passa-se nos subúrbios dos EUA e foca-se no seio de uma família bastante conservadora.
Chris Washington (Daniel Kaluuya) é um jovem fotógrafo afro-americano que está prestes a conhecer os pais da sua namorada, Rose Armitage (Allison Williams), num fim de semana que vão passar juntos a casa dos pais de Rose, uma família caucasiana tipicamente americana. Chris já estava apreensivo por conhecer os pais de Rose, mas é quando chega a sua casa que começa a reparar que toda a sua família age de forma diferente com ele, principalmente os pais. Ao longo do fim de semana, começa também a reparar nos comportamentos muito estranhos dos empregados da casa, todos afro-americanos, principalmente de Walter (Marcus Henderson) e Georgia ( Betty Gabriel). Chris apercebe-se que algo não está bem, e as situações perturbadoras pelas quais passa, levam-no a perceber que terá que enfrentar situações muito piores do que alguma vez podia imaginar.

Estreia: Sábado, dia 14 de Março, às 23h30

Título Original: ‘Get Out’
Género: Terror/Suspense
Duração: 104 minutos
Realizador: Jordan Peele
Elenco: Daniel Kaluuya, Allison Williams, Bradley Whitford, Caleb Landry Jones, Stephen Root, Lakeith Stanfield e Catherine Keener
Prémios: Atlanta Film Critics - Circle de Melhor Filme; Independent Spirit - Melhor Filme; Saturno - Melhor Filme de Terror; Washington D.C. Area Film Critics Association - Melhor Filme.

Silfra é para homens que escolhem com rigor



Com duplo fuso horário — Silfra da Police prescinde dos numerais para identificar as horas e opta por um visual gráfico e desportivo. A combinação entre a elegante bracelete em malha metálica e os ponteiros em forma de aparo nas três funções extra, resultam num relógio carismático e original. Apontamentos de cor, tal como o botão azul na caixa e detalhes preciosos como os ponteiros recortados, fazem deste um modelo cobiçado por homens que escolhem com rigor os seus acessórios. 

Existe em duas versões, com fundo do mostrador em azul naval ou cinza claro. 149 euros, nas principais joalharias do país. 

Estreias de cinema de 27 de Fevereiro de 2020


Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:



Quem É Que Manda Aqui?

Mel e Mia são amigas e parceiras num aparentemente bem-sucedido negócio de cosméticos. Tudo lhes parece perfeito até se aperceberem que, apesar da enorme aceitação dos clientes, a empresa se começou a afundar financeiramente. Sem saberem o que fazer para equilibrarem as contas, acabam por aceitar a tentadora proposta de Claire Luna, uma multimilionária cheia de artimanhas que se quer apoderar do negócio. Mas não tardará até ambas se aperceberem do grande erro que cometeram.
Com Tiffany Haddish, Rose Byrne, Jennifer Coolidge, Natasha Rothwell, Billy Porter e Salma Hayek nos principais papéis, uma comédia realizada por Miguel Arteta, segundo um argumento de Sam Pitman e Adam Cole-Kelly. 



Vidas Duplas

Alain é um editor com uma longa e bem-sucedida carreira. Léonard, por sua vez, é um escritor com provas dadas mas que agora enfrenta graves problemas de inspiração. Os dois são amigos e vivem as mesmas lutas: dificuldade em lidar com o impacto da tecnologia – e os seus algorítmos – no mercado editorial, uma crise de meia-idade e alguma inépcia em lidar com as respectivas mulheres… e amantes.
Com realização e argumento do aclamado realizador francês Olivier Assayas (também autor de "Paris Desperta", "Destinos Sentimentais", "Carlos", "Depois de Maio", "As Nuvens de Sils Maria" ou "Personal Shopper"), uma comédia conjugal com Guillaume Canet, Juliette Binoche, Vincent Macaigne, Christa Théret e Nora Hamzawi, entre outros. 



The Gentlemen - Senhores do Crime

O norte-americano Mickey Pearson chega a Londres decidido a vender o seu negócio milionário e viver despreocupadamente de rendimentos, ao lado de Rosalind, a sua belíssima esposa. Contudo, por ser bastante cobiçado e estar relacionado com drogas ilegais, o negócio em questão vai envolver criminosos de toda a espécie e grau, desencadeando intrigas, chantagens, conspirações e assassinatos. 
Com as actuações de Matthew McConaughey, Charlie Hunnam, Henry Golding, Michelle Dockery, Jeremy Strong, Eddie Marsan, Colin Farrell e Hugh Grant, uma comédia de acção escrita e realizada por Guy Ritchie ("Snatch - Porcos e Diamantes", "Sherlock Holmes", "O Agente da U.N.C.L.E.").

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

‘Hinterland’ é a nova série do FOX Crime



‘Hinterland’ é a nova série do FOX Crime, um crime noir bilingue que apresenta uma versão em galês e outra em inglês. A partir de dia 24 de Março, o FOX Crime irá emitir a versão inglesa das três temporadas desta série.
Passada no País de Gales, mais especificamente em Aberystwyth, Tom Mathias (Richard Harrington) é um detective perturbado pelo seu passado, que espera conseguir a redenção isolando-se nos arredores de uma cidade repleta de segredos destrutivos. Considerado um detective muito sensível, Tom usa esta sua característica em seu favor para criar empatia com as vítimas, ajudando-o a desvendar os violentos crimes com que se depara.
A sua parceira nas investigações é Mared Rhys (Mali Harries), uma inspectora da polícia inteligente e complexa.
Juntos formam um par de investigadores de excelência.
Ao longo desta temporada vamos a equipa de ‘Hinterland’ resolver mistérios de corpos que foram descobertos em cascatas de uma ravina antiga, ou numa aldeia remota como Penwyllt, bem como acompanhar o caso onde são descobertos os restos mortais de Idris Williams, de 69 anos, numa quinta remota, que revela à equipa e à população, através da investigação deste homicídio, o passado sangrento das montanhas.

ESTREIA: Terça-feira, dia 24 de Março, às 22h55
EMISSÃO: De terça a quinta-feira, às 22h55

26º Super Bock Super Rock


O Palco Somersby do Super Bock Super Rock já é conhecido por trazer a Portugal nomes que estão entre a melhor música de dança do mundo e este ano não vai ser exceção, com as confirmações de dois DJ sets conduzidos por Jungle, no dia 16 de Julho, e por Nick Murphy, o artista anteriormente conhecido como Chet Faker, no dia 17 de Julho. 

Os Jungle resultaram do encontro entre dois amigos de infância, Tom McFarland e Josh Lloyd-Watson. Os dois moravam perto um do outro desde os nove anos de idade, em Shepherds Bush, Londres, e cedo começaram a partilhar a mesma paixão pela música. Em 2013 essa partilha começou a tornar-se uma coisa mais séria, com a criação do projeto Jungle – a partir desse momento a música passou a ser o mais importante para ambos e McFarland e Lloyd-Watson passaram a ser conhecidos apenas como J e T. Nos concertos, os Jungle passaram a ser sete, contribuindo assim para que cada apresentação se tornasse um momento único, muito difícil de esquecer. O sucesso em estúdio, depois da edição de dois álbuns incríveis, não impediu que eles devolvessem a sua apresentação enquanto DJ set, mostrando um autêntico caleidoscópio de influências eletrónicas ao mesmo tempo que sentem como ninguém a pulsação de cada pista de dança, em qualquer lugar do mundo. Na linha da frente da melhor música de dança destes últimos anos, os Jungle continuam a fazer magia por onde quer que passem – e vão passar por Portugal, dia 16 de Julho, no Palco Somersby do Super Bock Super Rock.

Nick Murphy é o artista anteriormente conhecido como Chet Faker. Aquando da edição do seu segundo álbum, Nick passou quatro anos a viajar pelo mundo, sozinho, com um microfone na mochila e sempre pronto a gravar a sua voz nas mais variadas circunstâncias, inspirado pelos múltiplos ambientes em que se encontrava. O sucesso enquanto Chet Faker faz dele um dos músicos mais relevantes dos últimos tempos, mas Nick não é um artista que se sinta confortável à sombra do próprio sucesso e continua à procura de novos desafios e de respostas para uma série de questionamentos que funcionam como alavancas para a sua produção artística. Esse autoexame transformou-se num disco penetrante e caleidoscópico chamado “Run Fast Sleep Naked”. Produzido por Dave Harrington, este é mais um registo que prova o génio de Murphy. Depois dos aclamados “Built on Glass” e “Missing Link”, o músico voltou a reinventar-se, acrescentando novas sonoridades e gravando um álbum que, segundo a revista Rolling Stone, fica entre a “old school soul” e a “new school soul”. O gosto irrepreensível de Nick Murphy também se coloca ao serviço do público no seu hipnótico DJ Set, e o público português vai poder testemunhar isso mesmo (e dançar), no Palco Somersby do Super Bock Super Rock, dia 17 de Julho.

FOX estreia segunda temporada de FBI


FBI é uma das séries de maior sucesso da FOX, e a partir de dia 11 de Março, estreia a sua 2ª  temporada, às 22h15.
Do vencedor de um Emmy, Dick Wolf, e da equipa responsável por "Law &Order", FBI é um drama intenso que explora o funcionamento interno do escritório nova-iorquino do Federal Bureau of Investigation (FBI), uma das maiores agências de investigação do mundo. Esta unidade de elite põe todo o seu talento, intelecto e perícia técnica ao serviço de casos de relevo, de forma a manter Nova Iorque e o país seguros. Os agentes especiais Maggie Bell e Omar Adom, "OA" Zidan, formam uma parceria após OA se juntar ao FBI depois de dois anos de trabalho enquanto agente secreto para o DEA.
A partir de Março, despedimo-nos da 1ª temporada, bem como de Sela Ward. A 2ª temporada promete mais drama, aventura e novos desafios para a unidade de Nova Iorque. No primeiro episódio podemos contar com momentos de grande tensão, quando OA embarca numa missão para impedir, o que aparentava ser um ataque terrorista, mas se revela bem mais complexo do que isso.

Título Original: FBI 2
Género: Ação/Policial
Episódios: 50 minutos
Elenco: Missy Peregrym, Zeeko Zaki, Ebonee Noel, Jeremy Sisto, Sela Ward, Alana De La Garza
Produtores Executivos: Dick Wolf, Arthur W. Forney, Peter Jankowski e Craig Turk
Produção: CBS, Wolf Films e Universal Television

ESTREIA: Quarta-feira, 11 de Março, às 22h15
EMISSÃO: Quartas-feiras, a partir de dia 11 de Março, às 22h15

Vila Martel antecipam edição de disco Nunca Mais É Sábado



“Ninguém” é o segundo single deste colectivo, no qual as relações amorosas são o ponto central do texto. Esta música baseia-se numa carta aberta que declara o amor por alguém. Mas declara a quem? Ninguém? É repetido várias vezes no refrão “Eu estou bem, quem ninguém”. Um amor que traz alegria e bem-estar sem fim, ou um manifesto que visa esclarecer que com amor ninguém é feliz? Ninguém tem de saber. A dúvida persiste para sempre, tal como o amor.

Esta faixa faz-se acompanhar de um vídeo realizado por Francisca Carreira, que conduziu o grupo na execução de um trabalho mais conceptual que o anterior que acompanhou o primeiro single “Não Nos Deixem Ir Embora”. Gravado nos armazéns da Cerveja Lince, este videoclipe pretende focar-se na letra da canção e nas cores que rodeiam a  música dos Vila Martel, retirando aos elementos da banda a importância que normalmente têm neste género de apresentação.

Vila Martel é um projeto de indie rock cantado em português. O primeiro álbum da banda foi gravado entre Dezembro de 2018 e Janeiro de 2019 nos estúdios Ás de Espadas e Tchatchatcha e vai ser editado no dia 28 de Fevereiro.

O álbum é constituído por 8 temas, compostos por instrumental e voz, sendo que todos os instrumentos presentes neste projecto foram gravados pelos membros dos Vila Martel. Os teclados colocados como plano de fundo, e as guitarras com maior destaque, são a prova de que o indie rock ainda pode ser feito de amplificadores barulhentos e vozes berradas.

A música sempre foi um marco fundamental para todos os membros integrantes dos Vila Martel e, este projecto, procura ser o início de uma carreira musical para os cinco.

Começando sempre pelo instrumental, a base musical evolui até ao trautear de melodias, que posteriormente se transforma nas melodias que criam a base para a escrita das letras. Não havendo uma narrativa definida, existe uma temática comum entre todas as músicas do álbum: a ânsia vivida por estes rapazes de procurar uma vida com significado. Foi do ritmo alucinante a que vivem a presente fase de vida que surgiu o nome do disco. A procura de um trabalho que traga realização pessoal, a falta de oportunidades em Portugal e a partida para o estrangeiro, as relações amorosas e os desgostos que delas surgem. São estes os temas tão presentes no quotidiano dos jovens-adultos que são explorados pelo quinteto lisboeta ao longo da viagem que propõem através da escuta das canções deste disco.

Devido à sonoridade tão caracteristicamente portuguesa da banda, o título do disco Nunca Mais é Sábado tinha de estar de alguma forma ligado ao universo linguístico português. Assim, decidiram utilizar um ditado popular como nome para este trabalho de estreia. Desta correria do dia-dia criou-se a associação a Nunca Mais É Sábado, um provérbio que está ligado ao cansaço que a semana traz e que leva a desejar a chegada do dia de descanso. Este longa-duração é esse dia de descanso. É um desabafo em que se cantam as alegrias e as amarguras da vida. É um momento de paragem para avaliar o percurso que se viveu e que serve para olhar para dentro por forma a traçar-se um futuro mais risonho.

O Silencieiro, de Antonio Di Benedetto



Depois de Zama, obra que granjeou rasgados elogios, já chegou à livrarias nova obra de Antonio Di Benedetto O Silencieiro. Os primeiros capítulos estão disponíveis para leitura em www.cavalodeferro.pt

Um jovem subchefe de secção, que vive nos subúrbios e planeia escrever um livro, não suporta o ruído do mundo, fruto do progresso — as máquinas, os rádios, os automóveis. Silenciar a fonte desse ruído imposto e exasperante transforma-se numa luta obsessiva. Na tentativa de fugir a esse incómodo, arrasta a mãe e a noiva numa interminável busca por um lugar inacessível aos sons. No entanto, a tortura continua; na verdade, não há fuga possível, pois que aos ruídos exteriores se vão juntando e sobrepondo os ruídos metafísicos, de origem obscura e íntima, e, com eles, a impossibilidade de viver. 

Publicado em 1964, O Silencieiro é um dos pontos altos da literatura em língua castelhana do século XX. Romance curto e sóbrio, mas rico em matizes, do registo familiar ao descritivo, do reflexivo ao lírico, constitui um exemplo perfeito da prosa lacónica e subtil de Antonio Di Benedetto, um escritor de culto, sem precursores nem sucessores.

PVP:  14,39€

Renault lança ofensiva eléctrica



A Renaut irá revelar o concept-car eléctrico Morphoz, que ilustra a visão da marca para a mobilidade do futuro. Um veículo que propõe uma adaptação personalizada a todas as necessidades, desejos e utilizações, prefigurando uma nova família de modelos eléctricos da Renault para os próximos anos.
A Renault apresentará um stand 100% electrificado, com uma gama completa de oito modelos, entre os quais, o Novo Twingo Z.E., em estreia mundial.
Enquanto marca pioneira nos veículos eléctricos, a Renault capitaliza sobre todo o seu “know how” para acelerar a electrificação da gama, através de uma oferta inovadora de motorizações híbridas e híbridas recarregáveis, denominadas E-TECH, em três dos seus modelos mais importantes: Novo Clio, Novo Captur e Novo Mégane Sport Tourer. O Novo Mégane Sport Tourer E-TECH Plug-in será apresentado, pela primeira vez, no Salão de Genebra.

A Dacia faz a sua revolução eléctrica, com o citadino 100%  eléctrico mais acessível do mercado
A Dacia abre um novo capítulo e, fiel à sua história de «agitadora de conceitos», chega agora ao mercado dos eléctricos, apresentando um “showcar” 100% eléctrico.
Fiel ao estatuto de único construtor a propor uma gama completa de modelos bi-carburação gasolina-GPL, a Dacia apresenta a gama ECO-G e a nova motorização TCe 100 ECO-G.

Confidential C Alpine: duas séries limitadas e uma nova interpretação do carácter desportivo
Para além de duas novas séries limitadas que alargam a oferta do A110, a Alpine vai expor, igualmente, o Alpine A110 SportsX. Este exercício de estilo, que nasceu da reflexão conjunta entre as equipas de design e de engenharia da Alpine, inspira-se nas versões de rali do A110 e, em particular, do A110 que venceu o Rali de Monte Carlo, em 1973.