terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Rockonomics


O que é que a música e a economia têm em comum? Muito mais do que aquilo que pensamos. Em Rockonomics, que chega às livrarias na sexta-feira, dia 14 de Fevereiro, Alan B. Krueger explica-nos, de forma inteligente e acessível, que os economistas podem aprender muito com a indústria musical.

Baseando-se em entrevistas com membros de bandas de topo, executivos, managers e promotores e recorrendo às informações mais recentes sobre receitas, direitos de autor, serviços de streaming e vendas de merchandise, Rockonomics conduz os leitores pelos bastidores da indústria musical para mostrar como esta realmente funciona: quem ganha dinheiro e quanto, e de que maneira a economia da indústria musical sofreu uma transformação radical nas últimas décadas.

Krueger responde a perguntas frequentes: como é que uma canção se torna popular? E como pode um novo artista alcançar o sucesso na atual economia «tudo-para-o-vencedor»? Como podem os músicos e demais trabalhadores ganhar a vida na economia digital? 

Segundo o ex-Presidente dos Estados Unidos da América Barack Obama, esta obra é «uma voz essencial numa vasta gama de questões económicas.»

Sinopse
Alan B. Krueger, que chefiou o Conselho Económico do Presidente dos EUA, serve-se da indústria da música, desde artistas rock a executivos do mundo da música, de agentes a promotores, para explicar os princípios da economia e as forças que modelam a nossa vida económica. Os economistas reconhecem que, com frequência, a indústria da música é um bom indicador do estado da economia; é uma das primeiras a serem afetadas pela inovação tecnológica, e a análise da forma como os músicos compõem e vendem novas canções e como planeiam digressões mostra-nos o que aguarda as empresas e os funcionários de outras indústrias que se esforçam por se adaptar. 

Sobre o Autor
Alan B. Krueger (1960-2019) foi professor de Economia Política na Cátedra James Madison da Universidade de Princeton e presidiu ao Conselho Económico do Presidente dos EUA entre 2011 e 2013. Exerceu ainda as funções de secretário-adjunto de política económica e economista-chefe do Departamento do Tesouro dos EUA entre 2009 e 2010. Foi membro da Academia Americana de Artes e Ciências e recebeu um Prémio Moynihan.