O mais recente single dos Dog’s Bollocks é o tema Deathwish. Um “retrato de um personagem que - não conta bem uma história - representa uma vida sem objetivos e sem grande esperança no futuro, mas ao mesmo tempo, sem regras, nem preocupações.” Partilha-nos Luís Leitão, o mentor deste projeto.
Uma formação original composta por duas guitarras, voz e meia bateria que foi planeada neste formato “ainda antes de começarmos a pensar em concertos, por isso o som que fazemos, já foi pensado assim.” Confessa-nos Luís Leitão. Estará relacionado com o som que fazem/querem fazer ou, também, para uma economia de instrumentos para serem gravados/levados, para um concerto? “A ideia inicial foi mesmo fazer uma espécie de *One Man Band, mas com duas guitarras (…) A parte da economia e logística é só um bónus.” Explica-nos Luís Leitão.
A sonoridade deste projeto, Dog’s Bollocks deve ser catalogado entre o Rock e o Blues Elétrico? “Sim, podemos dizer que andamos entre o Blues e o Rock n’Roll.” Podem dizer-nos que artistas, mais admiram? “A nível de referências, vêm de vários estilos: “Chuck Berry, Legendary Tigerman ou White Stripes. Até Misfits, Dead Kennedys ou Beach Boys.” Partilha-nos Luís Leitão. O videoclipe de Deathwish foi gravado em estúdio como se se tratasse, de um ensaio. Como correu este processo? “As gravações correram bastante bem, tirando um ou dois *overdubs para os coros. Foi tudo gravado como se vê no vídeo, num take direto para conseguirmos captar aquela energia de concerto”
Ficamos a querer saber o que mais podemos esperar deste projeto, a que Luís Leitão responde: “Neste momento temos mais um tema que foi gravado na mesma sessão e que está pronto a sair, mas ainda não temos data de lançamento. De resto temos mais uma série de músicas que planeamos gravar assim que nos for possível.”
Deathwish já está disponível em todas as plataformas digitais.