O que é realmente a inteligência? E se esta não for apenas uma coisa com a qual nascemos? E se seis ideias pudessem mudar a maneira como pensamos em tudo? Combinando a filosofia de Aristóteles com as descobertas mais recentes da ciência cognitiva e a crença de que a educação moderna não nos ensina a pensar por nós próprios, Os Seis Segredos da Inteligência, de Craig Adams, revela aquilo que nos escapa quando procuramos tornar a nossa mente mais perspicaz e mais aberta. Um livro que é como um estojo de ferramentas que pode utilizar-se em qualquer debate político, discussão filosófica ou conversa familiar. Nas livrarias a 25 de março.
«A inteligência é misteriosa, mas compreendê-la começa com uma simples ideia: a inteligência não é o que sabemos, mas como pensamos.» As mais recentes descobertas da ciência cognitiva demonstram que o modelo de Aristóteles – que descobriu há mais de 2000 anos o modelo para compreender como a mente humana pensa, argumenta, explica e prova o que acredita ser verdade – se aplica à subtileza de pensamento, à capacidade de pensar bem. Contudo, até agora temos usado um modelo educativo demasiado simplista que não ensina realmente às pessoas como pensar criticamente. Baseando-se no modelo de Aristóteles condensado em seis segredos, o autor revela os padrões para todos os debates e discussões e ensina o leitor a não se deixar manipular, independentemente do tópico em debate.
Os Seis Segredos da Inteligência é um livro fundamental para os tempos em que vivemos, pois fornece ao leitor instrumentos para a análise crítica de debates políticos ou discussões filosóficas. Na era da pós-verdade, das redes sociais e das fake news, numa altura em que temos acesso a todo o tipo de informação na ponta dos dedos mas não a conseguimos interpretar ou contextualizar, Craig Adams mostra que se seguirmos os três princípios fundadores da escola aristotélica – dedução, indução e analogia – e os três princípios da verdade – realidade, significado e evidência – estaremos preparados para debater qualquer tema.