Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
Missão: Impossível - O Ajuste de Contas Final
Uma nova arma baseada em inteligência artificial ameaça o mundo como o conhecemos. Cabe a Ethan Hunt (mais uma vez interpretado por Tom Cruise) e à sua equipa da IMF (Impossible Mission Force) percorrer o globo para impedir que criminosos internacionais a obtenham e a usem para dominarem o mundo.
Esta é a premissa do sétimo e agora deste oitavo filme da saga “Missão: Impossível”, adaptada da série televisiva da década de 1960 e iniciada no filme de Brian De Palma, em 1996. A realização fica a cargo de Christopher McQuarrie, que tem estado à frente de todos os filmes da saga desde “Missão: Impossível - Nação Secreta” (2015) e que também co-assina o argumento, em parceria com Erik Jendresen.
Além de Cruise no papel principal, regressam à saga Ving Rhames, Vanessa Kirby, Hayley Atwell, Henry Czerny, Esai Morales e Angela Bassett.
Lilo e Stitch
Lilo Pelekai é uma menina havaiana que adopta um “cão”, a quem dá o nome de Stitch. Contudo, este novo amigo não é um animal qualquer. Na verdade, trata-se de uma criação genética extraterrestre, a Experiência 626, que fugiu do seu planeta natal e cuja nave se despenhou na Terra – no Havai, para sermos mais precisos.
Com orelhas enormes e sentidos aguçados, Stitch possui habilidades extraordinárias. Mas há algo que salta à vista: é incapaz de empatizar com o sofrimento alheio. Será através da filosofia havaiana da “ohana”, que valoriza a família – seja de sangue ou de coração – e o amor incondicional, que a pequena Lilo vai conseguir abrir o coração de Stitch, tornando-o capaz de amar e de se preocupar com os que o rodeiam.
Após o enorme sucesso do filme de animação "Lilo & Stitch" (2002), realizado e escrito por Chris Sanders e Dean DeBlois, a Walt Disney Pictures recorre à tecnologia mais avançada para dar vida, em versão “live-action”, a esta bonita história de aceitação, família e amizade.
Com Sanders a dar novamente voz a Stitch, desta vez a realização foi entregue a Dean Fleischer Camp, e as actuações a Maia Kealoha, David Hekili Kenui Bell, Courtney B. Vance, Zach Galifianakis e Sydney Agudong.
Amor e Queijo
Totone (Clément Faveau) tem 18 anos e, apesar da sua juventude, carrega aos ombros uma grande responsabilidade: criar, absolutamente sozinho, Claire (Luna Garret), a irmã de sete. Com dificuldades em garantir o sustento de ambos, toma uma decisão inesperada: com a ajuda de Marie-Lise (Maïwene Barthelemy) e de alguns amigos próximos, fabrica um queijo Comté na esperança de conquistar os 30 mil euros do primeiro prémio de um concurso local.
Em competição na secção “Un Certain Regard” do Festival de Cinema de Cannes – onde mereceu o Prémio da Juventude –, “Amor e Queijo” é realizado por Louise Courvoisier, que escreve o argumento com Théo Abadie e Marcia Romano. Na edição de 2024 dos Césares, arrecadou o de melhor primeiro filme e o de melhor actriz para Barthèlemy.