Autor sueco que assinou a continuação da saga Millennium é a grande novidade do catálogo da Porto Editora. Obscuritas estará disponível nas livrarias nacionais a 1 de novembro, dia do lançamento mundial da obra
«Este romance espelha o que de melhor aprendi na minha carreira enquanto jornalista e autor de livros de ciência, biografias e thrillers. Estou tão ansioso por construir o meu próprio universo, onde pisco o olho aos meus heróis de infância: Sherlock Holmes e Doutor Watson», conta-nos David Lagercrantz sobre o livro Obscuritas, uma história já com direitos de tradução garantidos para 22 países. Trata-se do primeiro título de uma nova saga policial — The Rekke/Vargas Series —, cuja narrativa engenhosa e apaixonante os leitores portugueses poderão acompanhar.
O livro está disponível em pré-venda a partir de hoje.
Sinopse
Estamos no verão de 2003 e os EUA acabaram de invadir o Iraque. Em Estocolmo, um árbitro de futebol de origem afegã é espancado até à morte. Giuseppe Costa, o impulsivo pai de um dos jogadores, é acusado do homicídio e o caso parece estar encerrado. No entanto, Costa insiste na sua inocência e o chefe da Polícia decide consultar o Professor Hans Rekke, um especialista em técnicas de interrogatório mundialmente reconhecido. Se há alguém capaz de fazer Costa falar, é ele. Mas nada acontece como a Polícia espera. Rekke recebe a equipa de investigadores na sua casa em Djursholm e, com um admirável raciocínio, desconstrói por completo a investigação preliminar, fazendo desmoronar todo o caso. Costa é libertado e a Polícia não sabe que caminho seguir.
Apenas Micaela Vargas, uma jovem agente policial de Husby, incluída na investigação por um especial favor, se recusa a deixar que o caso caia no esquecimento. Por essa razão, tenta entrar em contacto com Rekke, mas ele nunca retribui as suas chamadas. Porém, Hans Rekke e Micaela Vargas acabam por se reencontrar em circunstâncias dramáticas. Esta dupla singular decide resolver o caso, que parece cada vez mais enigmático e que os conduz a uma caça ao terrorista. Afinal quem era aquele árbitro? Uma vítima ou um criminoso?