Já está disponível nas livrarias o segundo volume do grande clássico apocalíptico de Stephen King, The Stand – A Dança da Morte. Originalmente publicado em 1978, este livro continua tão atual e plausível à luz dos nossos dias ao retratar um mundo que enfrenta uma estirpe modificada de supergripe que destruirá 99% da população em algumas semanas. Quaisquer semelhanças com a realidade são pura coincidência!
Este é um livro fascinante e inesquecível. O estrondoso romance de Stephen King, o mestre do terror.
Sinopse
Cada campo está bem delimitado: de um lado, uma comunidade pacífica em
Boulder, Colorado, onde todos os dias grupos de sobreviventes se vêm juntar à Mãe Abagail; do outro, a
comunidade de Randal Flagg, um grupo à deriva liderado por um homem maléfico. À medida que o homem
sombrio e a mulher bondosa ganham poder, o confronto entre ambos, entre o Bem e o Mal, torna-se inevitável e
os sobreviventes veem-se arrastados para uma luta que decorre num mundo destruído pela loucura dos homens
mas em que ainda há lugar para a esperança.
Uma história aterradora de devastação, The Stand: A Dança da Morte é também um épico sobre o ressurgimento
e a reconstrução que qualquer apocalipse presume, sobre a necessidade de viver em grupo, mas também sobre a
importância de reaver a individualidade.
Sobre o Autor
Romancista norte-americano, Stephen King nasceu em 1947 em Portland, no Maine. Deu início aos seus estudos
secundários na Lisbon Falls High School, onde começou a escrever contos, ao mesmo tempo que fazia parte de
um grupo amador de rock. No ano de 1960, Stephen King submeteu o seu primeiro manuscrito para publicação, o
qual seria rejeitado. Entretanto, editava o jornal do liceu, The Drum, e escrevia para o jornal local, o Lisbon
Weekly Enterprise. Publicou o seu primeiro conto, In a Half-World of Terror, num fanzine de terror.
Em 1970, licenciou-se pela Universidade do Maine e, de 1971 a 1974, deu aulas numa escola secundária, até ter
publicado o seu primeiro romance, Carrie (1974), a história de uma rapariga com poderes telecinéticos. Atirou as
primeiras páginas do trabalho ao lixo, mas foram resgatadas pela esposa, que o encorajou a continuar. A obra não
teve senão um sucesso modesto, mas, depois da sua adaptação ao cinema e com a publicação do romance A Hora
do Vampiro (1976), Stephen King conseguiu afirmar-se como um importante escritor.