As segundas-feiras de Janeiro e Fevereiro serão preenchidas pelo Workshop Solo Mio, escrita e representação de solos de teatro leccionado por André Murraças. No dia 27 de Fevereiro será feita uma apresentação dos trabalhos desenvolvidos durante estes dois meses.
Lisbon Storie, é o primeiro filme sobre italianos em Lisboa. Através de vários relatos acompanhamos este movimento de emigração desde metade dos anos 90 até aos dias de hoje. Domingo, 15 de Janeiro às 21h30.
O projecto “No País do Cinema”, da associação Os Filhos de Lumière, regressa em Janeiro com uma sessão especial com a dupla de filmes Os Amores de Uma Loira de Miloš Forman e John From de João Nicolau. A noite termina com o concerto das Ninaz.
Em Bonecas Russas, o colectivo SophieMarie parte de uma personagem construída no espectáculo anterior Ensaio Paralelo. Desta vez três actores tentam levá-la ao limite sob três perspectivas diferentes. De 26 a 28 de Janeiro sempre às 21h30.
No dia 29 de Janeiro pelas 17h, Miguel Bonneville fará uma leitura integral do livro Teoria King Kong de Viriginie, lançado pela mão da Orfeu Negro.
Fevereiro arranca com a performance Sem Título de Davi Pontes, numa construção de um solo através de um corpo em risco mas que não tolera qualquer tentativa de controlar o que produz. Dias 3 e 4 de Fevereiro às 22h.
Os Auéeeu-Teatro apresentam entre 9 e 12 de Fevereiro às 21h30 a segunda parte de uma triologia construída a partir da Ilíada. Em 9 Anos depois (Parte II), centram-se na relação entre homens e deuses e o seu fascínio pela tragédia.
António Torres e Ana Jezabel debruçam-se nas lutas e o luto de um passado em A Importância de ser (Des)necessário. Dias 17, 18 e 19 de Fevereiro às 21h30.
Baixos Altos encerra o mês de Fevereiro com um espectáculo que aceita a queda e desafia a linearidade da vida. Para ver nos dias 24 e 25 de Fevereiro às 21h.
As portas do novo Centro de Documentação de Artes Performativas e Mediateca continuam abertas a todos. Entre as 14h e as 20h, de segunda a sexta.
A Rua das Gaivotas 6 inaugurou no dia 6 de Outubro de 2015. A direcção artística é assumida pelo Teatro Praga, que define este novo espaço cultural como “um espaço de portas abertas numa zona histórica de Lisboa, para receber a novíssima produção artística contemporânea que urge descobrir e que é parte indelével da cidade: novos espetáculos de teatro, dança, artes visuais, música, e novas ideias para a literatura e o pensamento.”