Não tem passado despercebido pela comunidade literária. A Minha Irmã é uma Serial Killer, da jovem nigeriana Oyinkan Braithwaite coleciona prémios e nomeações para alguns dos mais relevantes galardões da literatura mundial, ao mesmo tempo que reúne consenso entre os críticos. O thriller mais aguardado do momento é uma revolução, uma arrojada rutura com a tradição deste género literário. Chega agora às livrarias nacionais com tradução de Tânia Ganho.
Com um arranque intenso que agarra o leitor desde a primeira página, A Minha Irmã é uma Serial Killer é um livro atual, que retrata também o modo de vida dos jovens nigerianos, a presença nas redes sociais e as aspirações e sonhos que os motivam.
Korede e Ayoola são irmãs. Uma delas é enfermeira, cuida dos outros e preocupa-se. A outra dorme até tarde, diverte-se – e é uma serial killer. Embora assustada e contrariada, Korede consola a mimada Ayoola, limpa os locais do crime e livra-se dos cadáveres. Tudo muda de figura quando a irmã mais nova a visita no hospital e conhece o simpático médico por quem a enfermeira está apaixonada.