Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
Black Adam
Há cinco mil anos, Black Adam recebeu os poderes dos deuses egípcios para que pudesse combater o mal e preservar a paz no mundo. Mas depois de se deixar contaminar pelo poder, foi capturado pelo Mago Shazam e preso numa dimensão paralela. Agora que se libertou da maldição, chama a atenção dos membros da Sociedade da Justiça da América. Este grupo de super-heróis, ao perceber as suas enormes habilidades, tenta transformá-lo num deles, incutindo-lhe os valores da integridade e da justiça.
“Spin-off” de “Shazam!” (2019), este é o primeiro filme em nome próprio da personagem Black Adam, o supervilão de Shazam, criado em 1945 por Otto Binder e C. C. Beck para a DC Comics. A realização ficou a cargo do espanhol Jaume Collet-Serra ("Órfã", "Sem Identidade", "Non-Stop", "Noite em Fuga", "Águas Perigosas", “The Commuter - O Passageiro”), que se apoia num argumento de Adam Sztykiel, Rory Haines e Sohrab Noshirvani. Com Dwayne Johnson a assumir o papel de protagonista, o elenco inclui também Aldis Hodge, Noah Centineo, Sarah Shahi, Marwan Kenzari, Quintessa Swindell, Bodhi Sabongui, Djimon Hounsou e Pierce Brosnan.
Cinderela e a Pequena Feiticeira
Uma feiticeira sinistra e muito mal-intencionada transformou o príncipe Alex num rato. Empenhada em desfazer o feitiço, Ella junta os seus melhores amigos e parte em busca da única coisa que o pode ajudar: a Pedra da Vida, que se encontra num castelo situado numa floresta longínqua. Essa longa jornada vai colocar as suas vidas em risco mas vai dar-lhes grandes e importantes ensinamentos.
Um filme de animação direccionado aos espectadores mais pequenos, com realização de Alice Blehart, produção de Adam Chiu e argumento de Robert Taylor.
Submissão
Depois de ter sido violada pelo marido, Lúcia enche-se de coragem e faz queixa à polícia. Mas quando os agentes se apercebem de que ele é o filho do vice-procurador-geral da República, tentam desacreditá-la. Ao seu lado, em busca de justiça, ela terá Maria João Correia, a procuradora-adjunta, que se empenhou na luta contra o preconceito enraizado numa sociedade ainda muito machista e hierarquizada, que não se coíbe de desculpabilizar os maus-tratos dentro do casamento.
Com argumento e realização de Leonardo António – oito anos depois de “O Frágil Som do Meu Motor” –, este drama conta com as actuações de Iolanda Laranjeiro, João Catarré, Marcantónio Del Carlo, Maria João Abreu e José Raposo.