Esta semana dentre as várias estreias de cinema nas salas nacionais o "Cultura e não Só" destaca as seguintes:
Transformers: O Início
Antes de serem rivais cujas querelas se transformam em guerras de grande escala, o herói Optimus Prime e o vilão Megatron eram amigos em Cybertron. Este filme de animação 3D é a história deles, em particular de Prime, que aqui é Orion Pax, um jovem que trabalha nas minas do seu planeta. Já Megatron é D-16, também mineiro como ele. Uma prequela da saga “Transformers”, iniciada em 1984 com a linha de brinquedos homónima, sobre robôs extraterrestres que se conseguem transformar em carros e outras formas. É um “spin-off” e o oitavo filme da saga iniciada em 2007 por Michael Bay. Josh Cooley, cujo Toy Story 4 ganhou o Óscar de melhor filme animado e que foi nomeado para o mesmo prémio por ter co-escrito o primeiro “Divertida-mente”, está atrás das câmaras. Entre o elenco de vozes contam-se os nomes de Chris Hemsworth, Brian Tyree Henry, Scarlett Johansson, Keegan-Michael Key, Steve Buscemi, Laurence Fishburne e Jon Hamm.
Amarrados
Num mundo pós-apocalíptico, uma mãe (Halle Berry) vive numa casa isolada no campo com os dois filhos gémeos. Têm de ficar sempre ligados, através de cordas, à casa e uns aos outros. Caso contrário, perdem a protecção contra as forças do mal que os rodeiam. Certo dia, um dos miúdos começa a duvidar da existência desses perigos, o que trará consequências desastrosas para toda a família. É esta a premissa deste filme de terror de sobrevivência do francês Alexandre Aja (“Piranha 3D”, “Haute Tension”, “Terror nas Montanhas”, “Espelhos”, “O Misterioso Louis Drax”). Além de Berry, o filme conta com Percy Daggs IV e Anthony B. Jenkins.
Iris e os Homens
À beira de fazer 50 anos, Iris (Laure Calamy) é uma dentista bem-sucedida com o seu próprio consultório. É casada e com duas filhas de dez e 15 anos. Um dia, o seu osteopata pergunta-lhe como é que andam as coisas entre ela e o marido. Ela responde, sem pensar, que não andam. É aí que percebe que os dois, sempre muito ocupados com as suas carreiras, já não têm relações sexuais há demasiado tempo. Isso espoleta nela uma vontade de encontrar um amante. Alguém lhe sugere instalar uma aplicação de encontros no telemóvel. Só que ela não estava preparada para tantos pretendentes, um número tão elevado que começa a interferir na sua própria vida.
Uma comédia dramática francesa sobre a infidelidade, assinada por Caroline Vignal (“O Meu Burro, o Meu Amante e Eu”).