Pela terceira vez em tempo de pandemia, realiza-se o maior certame de mobiliário e decoração do país, que este ano já passou por Lisboa. "No Porto, tudo é diferente com a Capital do Móvel" é o conceito desta edição.
A 56ª edição da Capital do Móvel, organizada pela Associação Empresarial de Paços de Ferreira (AEPF), está de volta à Alfândega do Porto, entre os dias 4 e 12 de setembro.
Esta é a terceira vez que o certame se realiza em contexto de pandemia, sendo que a organização garante todas as medidas de proteção para que o evento decorra em segurança. “O edifício, tem cerca de 6 mil m², que garantem o espaço suficiente para assegurar a distância de segurança entre os visitantes, com corredores largos para definir caminhos de circulação”, explica Filipa Belo, diretora-executiva da AEPF.
Os visitantes terão a oportunidade de ver de perto o trabalho desenvolvido pelos expositores, que apresentam produtos diferenciadores, distinguindo-se pela sua qualidade, pelas linhas apresentadas, pelas cores, bem como pelos materiais utilizados, tudo made in Portugal. “Desta forma quem nos visita poderá ter uma ideia concreta sobre a decoração de uma casa, ver de perto os produtos apresentados pelas empresas presentes no certame, perceber a qualidade dos materiais e estar a par das tendências do mobiliário e decoração”, refere a responsável.
O fator novidade é cada vez mais importante para a realização do certame: “O número de visitantes tem vindo a crescer de ano para ano e queremos continuar a aumentar esse número, sendo que para isso contamos com o excelente trabalho dos nossos expositores, que têm na Feira uma oportunidade para apresentarem novas coleções e produtos, chegando a novos públicos e parceiros de negócio”, acrescenta.
A Feira irá reunir durante nove dias cerca de 50 expositores, que prometem mostrar o que melhor se faz no setor do mobiliário em Portugal. A organização espera cerca de 15 mil visitantes, uma previsão semelhante à edição do ano passado no Porto.