Deveria tornar-se vegetariano? Que ideias ou que ideais estão subjacentes à cerimónia do chá? Podemos considerar a cozinha uma arte? A reputação dos grandes chefs é sobrestimada? Com o livro À mesa com os filósofos, do filósofo canadiano Normand Baillargeon, é possível meditar com os filósofos sobre estas e outras questões intrinsecamente ligadas à comida.
Este livro é um verdadeiro convite para festins especiais, simultaneamente intelectuais e culinários. Intelectuais, porque convida a meditar com os filósofos sobre questões ligadas à comida; culinários,
porque propõe algumas receitas.
Segundo o autor, «Alimentar-se é uma necessidade que transformámos num prazer, em torno da qual elaborámos rituais e que nos convida a todos a interrogarmo-nos e a tornarmo-nos um pouco filósofos».
Esta ideia não podia ser mais verdadeira, numa altura em que muitos demonstram interesse, e até paixão, pelos prazeres da comida e da bebida.
Esta obra foi galardoada com o Prix Argent no concurso Les Saveurs du Canada / Taste Canada 2018, na categoria «Narrativas culinárias».
Sinopse:
«Alimentar-se é uma necessidade que transformámos num prazer, em torno da qual elaborámos rituais e que nos convida a todos a interrogarmo-nos e a tornarmo-nos um pouco filósofos».
Normand Baillargeon
Este livro é dedicado às inúmeras ligações entre a comida e a filosofia. Bastante mais frequentado do que se possa pensar, este é um domínio de estudo dos mais apetecíveis. Na realidade, para pensar a alimentação, mobilizamos um grande número de disciplinas filosóficas, nomeadamente a ética (devemos comer carne de animais ou abster-nos de o fazer?), a estética (a culinária é uma arte ao mesmo nível que a pintura ou a música?), a epistemologia (os juízos de gosto são puramente subjectivos ou educáveis?) ou a política (devemos deixar impor-se o comércio alimentar mundial ou preferir, em seu lugar, o locavorismo?).
PVP: € 18,80