Amanhã, 22 de Novembro, é publicado As Ideias Políticas e Sociais de Jesus Cristo, o novo e último livro de Diogo Freitas do Amaral, que se debruça sobre a história do pensamento político e as ideias de Jesus Cristo e o seu impacto na forma como os pensadores desenvolveram as suas correntes e teorias ao longo dos séculos.
Tendo como ponto de partida os quatro evangelhos que foram o Novo Testamento e respeitando o contexto histórico, Diogo Freitas do Amaral faz uma análise política e social, refletindo sobre a sua pertinência nos dias de hoje.
«Não tenho credenciais para escrever sobre problemas teológicos, exegéticos ou hermenêuticos. Mas (…) gostaria de aplicar os métodos que utilizei nesse trabalho ao estudo e comentário das ideias políticas, económicas e sociais de Jesus Cristo. (…) Mesmo que não acreditem na divindade de Jesus, sei que há muitos agnósticos e ateus (conheço vários) que reconhecem como excepcionalmente boas as suas ideias políticas e, sobretudo, as sociais e que em larga medida as seguem. Pretendo apenas recordar a todos essas ideias, que alguns não conhecem na totalidade, sistematizá-las, e torná-las tão conhecidas quanto possível das novas gerações.»
Diogo Freitas do Amaral faleceu a 3 de Outubro de 2019, e o País homenageou-o com honras militares, num reconhecimento sentido a um dos pais da Democracia portuguesa. As Ideias Políticas e Sociais de Jesus Cristo é o seu último trabalho, ao qual se dedicou nos últimos anos.
Sobre o Autor
Diogo Freitas do Amaral foi uma figura nacional, reconhecido professor de Direito, político e escritor. Nascido na Póvoa de Varzim, de família vimaranense, em 21 de Julho de 1941, doutorou-se em 1967 e ascendeu a catedrático em 1984. Como fundador e primeiro presidente do CDS, foi um dos líderes dos quatro principais partidos políticos da Democracia portuguesa, em 1974 e nos anos seguintes. Foi conselheiro de Estado, VicePrimeiro-Ministro, Primeiro-Ministro interino, Ministro dos Negócios Estrangeiros (2 vezes) e Ministro da Defesa Nacional. No plano internacional, foi presidente da UEDC – União Europeia das Democracias Cristãs (1981-83) e presidente da Assembleia Geral da ONU (1995-96). De regresso a Portugal, foi cofundador e primeiro diretor da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. Diogo Freitas do Amaral faleceu a 3 de Outubro de 2019, e o País homenageou-o com honras militares, num reconhecimento sentido a um dos pais da Democracia portuguesa.
Sobre o Autor
Diogo Freitas do Amaral foi uma figura nacional, reconhecido professor de Direito, político e escritor. Nascido na Póvoa de Varzim, de família vimaranense, em 21 de Julho de 1941, doutorou-se em 1967 e ascendeu a catedrático em 1984. Como fundador e primeiro presidente do CDS, foi um dos líderes dos quatro principais partidos políticos da Democracia portuguesa, em 1974 e nos anos seguintes. Foi conselheiro de Estado, VicePrimeiro-Ministro, Primeiro-Ministro interino, Ministro dos Negócios Estrangeiros (2 vezes) e Ministro da Defesa Nacional. No plano internacional, foi presidente da UEDC – União Europeia das Democracias Cristãs (1981-83) e presidente da Assembleia Geral da ONU (1995-96). De regresso a Portugal, foi cofundador e primeiro diretor da Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. Diogo Freitas do Amaral faleceu a 3 de Outubro de 2019, e o País homenageou-o com honras militares, num reconhecimento sentido a um dos pais da Democracia portuguesa.