Por que razão não nos conseguimos lembrar das coisas que queremos, mas nos conseguimos lembrar das mais aleatórias? Em A Arte de Criar Memórias Felizes o presidente do Happiness Resarch Institute de Copenhaga explora as memórias e a sua criação, com dicas de como podemos criar momentos inesquecíveis e, sobretudo, felizes!
Todos já tivemos momentos em que por mais voltas que dessemos à cabeça não nos conseguíamos lembrar de alguma coisa importante, enquanto centenas de outras memórias aleatórias surgiam e desapareciam no seu lugar. No seu novo livro A Arte de Criar Memórias Felizes, Meik Wiking explora esse e outros fenómenos da criação de memórias e como podemos criar e reter momentos memoráveis, que vão ter impacto no nosso futuro.
Este é o terceiro livro de Meik Wiking, presidente do Happiness Research Institute de Copenhaga e considerado pela The Times o homem mais feliz do Mundo. Depois dos best-sellers O Livro de Hygge e O Livro de Lykke que venderam mais de 2 milhões de cópias em todo o Mundo, Wiking debruça-se agora sobre a criação de memórias e como isso pode contribuir ativamente para a nossa felicidade.
Wiking explica que esta obra surge com a sua chegada aos 40 anos: “Até a data, a vida deu-me 40 anos, ou 480 meses, ou 14 610 dias. Certos dias passam por nós sem deixar rasto — e certos momentos felizes ficam connosco para sempre. As nossas vidas não são os dias que passaram, mas sim aqueles de que nos lembraremos para sempre. Isso levou-me a pensar: de quais desses 14 610 me lembro? E porquê? Como hei de fazer com que mais dos meus dias sejam memoráveis no futuro? Como podemos repescar memorias felizes do passado e criar memórias felizes no presente?”
A Arte de Criar Memórias Felizes oferece uma nova visão sobre as memórias e como os odores, sabores ou sons a podem influenciar. Uma obra onde o autor partilha várias dicas de como podemos trabalhar a memória e criar recordações felizes que terão um impacto positivo no nosso futuro (para adultos e crianças).