Rogg prossegue no seu ultrapersonalizado caminho com a revelação de mais uma peça do seu puzzle artístico: “Saudade” sublinha-lhe uma profundidade emocional que até aqui talvez não tivesse sido expressa com tanta clareza, algo que resulta evidente não apenas na sua entrega - meio rapada, meio cantada -, mas também em palavras que surgem de dentro e são profundas:
Com vídeo de alta qualidade assinado por Thomas “Zim” Zimmerman e produção de Edu Monteiro, que também toca a guitarra que embala a voz de Rogg, “Saudade” é uma moderna amostra do som híbrido do hip hop e do R&B, pedaço melódico e acústico de arte capaz de tocar corações e de falar a todas as pessoas que já sentiram ter perdido alguma coisa e que procuraram formas de a reconquistar.
A entrega de Rogg essa é cada vez mais profunda, com a sua voz moldada pelas emoções, algo grave e de dicção perfeitamente transparente que sabe enredar-se nos nossos ouvidos sem pedir licença. “Saudade” é uma canção para refletirmos e que é uma tradução perfeita do que todos fomos sentindo nos últimos tempos, tão estranhos que precisam de música assim para serem entendidos de forma plena.
“Saudade” sucede a “Anel”, tema que contou com produção de FRANKIEONTHEGUITAR e D’ay, e junta-se a uma obra que já soma uma série de temas que foram captando a atenção de uma nova geração de ouvintes nas plataformas de streaming: de “Mergulhar” e “Tou na Paz (feat. Maia)” a “Chuva” e, o seu single de estreia, “Moshpit”. Juntas, todas estas canções já somam mais de 2.000.000 de streams e mais de 3.000.000 visualizações acumuladas nas plataformas digitais, sinal claro do crescimento de um artista que vindo do norte, da Maia, está a falar diretamente às mentes e corações de toda uma geração que se agarra às suas palavras e canções por nelas se rever.