O mundo encontra-se num ponto de viragem. A inação conduziu-nos à aceleração dramática de algo mau, mas a ação apropriada pode ainda originar um resultado muito positivo. Contudo, não nos resta muito tempo para fazer as escolhas adequadas e dar os passos certos. Quem o diz é o líder global de Estratégia e Liderança da PwC, Blair H. Sheppard.
No seu livro Contagem Decrescente, que escreveu em conjunto com os também colaboradores da PwC Susannah Anfield, Ceri-Ann Droog, Alexis Jenkins, Thomas Minet e Daria Zarubina, e o jornalista de Economia Jeffrey Rothfeder, Sheppard apresenta-nos os cinco problemas principais que nos levarão em dez anos a um ponto de não-retorno, originando quatro crises globais: a crise de prosperidade, a crise tecnológica, a crise de legitimidade institucional e a crise de liderança.
No entanto, o autor não se limita a descrever os desafios. Em Contagem Decrescente propõe soluções criativas para resolver estas quatro perigosas crises.
Um livro urgente que proporcionará ao leitor «uma forma de compreender o mundo com que todos nos confrontamos, o que podemos fazer em relação a isso e, talvez ainda mais importante, aquilo que devemos exigir dos nossos líderes».
Sinopse
Em conversa com pessoas de todo o mundo, de conselheiros de Estado a professores ou taxistas, Blair Sheppard,
líder global de Estratégia e Liderança da PwC, descobriu uma matriz comum e preocupações surpreendentemente
coincidentes. Neste livro, Sheppard e a sua equipa na PwC sintetizam estas preocupações em cinco pontos
principais: assimetria ou a desigualdade económica; perturbação ou as alterações inesperadas introduzidas pela
inovação tecnológica; idade ou a disparidade demográfica entre países desenvolvidos ou em desenvolvimento;
polarização ou a dificuldade de encontrarmos meios-termos e objetivos políticos comuns e, por fim, a perda de
confiança nas instituições que alicerçam a sociedade. Estas preocupações levam a quatro crises: de prosperidade,
de tecnologia, de legitimidade institucional e de liderança.
Sheppard e a sua equipa analisam estas crises complexas e preocupantes e traçam o caminho para sairmos delas,
num plano estratégico ambicioso e, por vezes, contraintuitivo: da importância da autossuficiência das economias
locais numa época de globalização à integração de sociólogos e psicólogos no mundo tecnológico, os autores
argumentam, com dados robustos e um conhecimento abrangente da realidade global, que nos resta apenas uma
década para resolver estas crises, mas com criatividade, ponderação e visão podemos preparar o terreno para o
dealbar de uma nova era de prosperidade global.