Tour Nedó é o novo espectáculo de Manel Cruz e da sua banda, composta por António Serginho, Eduardo Silva e Nico Tricot. Um pretexto para se fazer e reinventar música, tendo como ponto de partida o recente Vida Nova, mas também o repertório mais antigo, passando por inéditos e outros temas que nunca vão existir.
Depois de Ornatos Violeta, Pluto, Foge Foge Bandido e Supernada chegou Vida Nova, o há muito desejado álbum de estreia de Manel Cruz. A expectativa era grande e foi superada desde o primeiro momento. Os concertos de apresentação, dois na Casa da Música no Porto e um no Capitólio em Lisboa, esgotaram rapidamente. O CD em formato de livro foi procurado por todo o país e o valor da obra unanimemente reconhecido.
Ao longo de 12 músicas, Manel Cruz dá-se a conhecer mais um bocadinho e é muito o que ainda tem para revelar. As canções e poemas que não deixam ninguém indiferente, destacam-se individualmente e como um todo. "Ainda Não Acabei", "Beija-Flor", "Cães e Ossos" e "O Navio Dela" são os singles.
Em palco, a solo ou com António Serginho (percussão, piano, xilofone), Eduardo Silva (baixo, voz) e Nico Tricot (piano), músicos com quem toca há mais de 10 anos e, nesta formação, há mais de seis anos, Manel Cruz mostra-se um homem novo. Em teatro, auditórios, festivais e grandes palcos, Vida Nova marca o começo da nova vida do músico e compositor portuense.
Entretanto, surgiram as comemorações dos Ornatos Violeta e Manel Cruz entregou-se de corpo e alma. Como sempre faz, e só assim sabe fazer. O Verão de 2019 ficou marcado pelo reencontro do grupo de amigos cuja história foi escrita nos anos 90 e ainda hoje é querida por todos. Mas, terminado este reencontro, é tempo de Manel Cruz retomar a sua Vida Nova, em 2020.