«O que faz de Atkinson uma escritora excecional é que ela escreve com uma delicadeza e compreensão emocionais que transcendem a experiência ou ludicidade», escreve The Guardian sobre Kate Atkinson, uma das autoras britânicas mais cativantes do nosso tempo.
Disponível a partir de 17 de Janeiro nas livrarias, Transcrição é um thriller intenso, negro, sarcástico, sombrio e compulsivo sobre espionagem e traição durante a Segunda Guerra Mundial.
Em 1940, Juliet é recrutada pelo MI5 com a tarefa de monitorizar os movimentos dos simpatizantes nazis na Grã-Bretanha. Terminada a guerra e com uma nova profissão, Juliet acredita que o seu tempo de espionagem ficou enterrado no passado, mas descobre que não há nada que não tenha consequências.
A criação de uma nova identidade, a adaptação a uma nova realidade e a lealdade a um bem maior marcam este romance histórico único, que mergulha nos meandros da Segunda Guerra Mundial e levanta questões prementes sobre o papel dos civis neste período negro da história europeia e nos seus efeitos colaterais.
Sinopse
Em 1940, Juliet Armstrong, de 18 anos, é recrutada para o mundo da espionagem. Com alguma relutância, entra no
mundo obscuro do MI5 com a tarefa de monitorizar os movimentos dos simpatizantes nazis na Grã-Bretanha. O seu
trabalho tem tanto de entediante como de aterrador. Mas, uma vez terminada a guerra, Juliet deduz que essa
parte da sua vida ficou enterrada no passado para sempre.
Dez anos mais tarde, agora produtora de rádio da BBC, Juliet vê-se inesperadamente confrontada com figuras do
passado. A guerra agora é outra, mas Juliet sente-se uma vez mais ameaçada. Há um preço a pagar pelas escolhas
que fez, porque, como vem a descobrir sem sombra de dúvida, não há nada que não tenha consequências.
Sobre a Autora
Kate Atkinson é uma das vozes britânicas mais cativantes do nosso tempo. Publicada em
dezenas de países e idiomas, tem não só o reconhecimento dos leitores mas também da
crítica literária . Entre outros prémios, recebeu o Costa Award e foi finalista do Booker Prize.
Em 2011, foi agraciada pela rainha Isabel II com o título de Membro da Ordem do Império
Britânico pelos serviços prestados à literatura.