Versátil. Polémico.
Enigmático. Jurista, empresário, pintor, editor,
monárquico, ex-Opus Dei, se é que tal coisa existe…
quem é e quem foi Paulo Teixeira Pinto?
A biografia autorizada, intitulada De que cor é o medo,
da autoria da jornalista Sílvia de Oliveira, conta com
prefácio de Pedro Abrunhosa e posfácio do próprio
biografado. Nesta obra, Paulo Teixeira Pinto promete
revelar os segredos da sua vida profissional, a devoção
que encontrou no Opus Dei, a dor da perda de um filho,
a desilusão da perda de fé, a inesperada segunda
oportunidade no amor, como lida com a doença de
Parkinson e o exame forçado de consciência que é ver a
sua vida abreviada. É também neste livro que se quebra
o silêncio de dez anos sobre os confrontos com Jardim
Gonçalves pela liderança do BCP.
Uma biografia sem segredos, sem tabus, sem desculpas.
“Paulo começava a aperceber-se do ajuste de contas
que a vida parecia, agora, querer fazer. Em três anos,
acumulou desgostos. Com pouco mais de quarenta
anos, foi-lhe diagnosticada a doença de Parkinson, saiu
derrotado da presidência do BCP, o maior banco privado
nacional, viveu uma inesperada crise de fé que o levou a
deixar Deus e o Opus Dei, onde esteve vinte anos, e
separou-se da mulher com quem estivera casado 25
anos, Paula Teixeira da Cruz, a mãe dos seus dois filhos. E perdeu o seu filho mais novo.”
Sobre a Autora
Jornalista, desde 1992, passou pelo Diário Económico, Semanário,
Público, Jornal de Negócios, integrou a direção de fundadores do
jornal i e, mais recentemente, liderou o jornal eletrónico Dinheiro
Vivo. Nasceu em Cascais, em 1970, tem uma filha, na qual se vê
demasiadas vezes ao espelho, e a característica de se entusiasmar
muito com histórias, as suas e as dos outros. Viver e viver para
poder contá-las é a sua vocação.