quinta-feira, 20 de abril de 2023

Fernando Cunha no Festival Sol da Caparica



Fernando Cunha apresenta o seu concerto de celebração dos 25 anos de carreira a solo no Festival Sol da Caparica no dia 17 de Agosto.
 
Com os Delfins, primeiro, com a Resistência, depois, e ainda com os Ar de Rock mostrou ser jogador de equipa, integrando colectivos que alcançaram justo sucesso, lugares de destaque na história e os aplausos de milhares e milhares que os seguiram de norte a sul do país e além fronteiras. A todas essas conquistas, o guitarrista, produtor, compositor e cantor acrescenta ainda uma carreira a solo que agora atinge a séria marca dos 25 anos de extensão.

Após o recente lançamento de  – A Linha do Tempo - Ao Vivo em Lisboa, anunciamos  a celebração desse quarto de século de canções de Fernando Cunha no Festival O Sol da Caparica dia 17 de Agosto acompanhado da sua banda: João Gomes (sintetizadores e coros), João Alves (guitarra eléctrica 12 cordas, guitarra eléctrica e coros), Philippe Keil (baixo), Francisco Cunha (bateria) e ainda João Campos (vozes e guitarra acústica).

E como qualquer celebração merece, neste concerto no Festival Sol da Caparica Fernando Cunha convida grandes músicos e amigos desta já longa viagem para com ele interpretarem algumas das mais emblemáticas canções da sua carreira e do cancioneiro pop-rock nacional. No palco do Sol da Caparica vão estar:
  • Diogo Campos, cantor dos Ar de Rock e Legal Evidence;
  • Maria Leon, cantora dos Ravel, Ar de Rock e Chameleon Collective;
  • Paulo Costa, cantor dos Ritual Tejo e Ar de Rock
  • Rui Pregal da Cunha, cantor dos Heróis do Mar e LX90
  • Olavo Bilac, cantor dos Santos e Pecadores e Resistência
  • Pedro Joia, guitarrista da Resistência.
  • João Pedro Pimenta, pianista e produtor dos Sitiados. 
No alinhamento deste concerto especial fazem parte uma seleção dos temas dos seus álbuns a solo e ainda de grandes êxitos da sua carreira como membro fundador dos Delfins, Resistência e Ar de Rock. Não poderão falar temas que Fernando Cunha escreveu em modo solitário ou em felizes colaborações com Maria León, Joana Alegre, Miguel Ângelo, João Gomes, Boss AC, António Silvestre e Pedro Ayres Magalhães, porque estas são, de facto, canções que se engrandecem quanto entoadas em conjunto.

Fernando Cunha sempre disse que compunha para que as canções seguissem o seu próprio caminho. E A Linha do Tempo é a prova de que os temas que escreveu a só ou em parceria, têm essa capacidade de ganhar novas vidas transcendendo a Linha do Tempo.