Uma das maiores vozes da nossa geração, o cantor vencedor de dois Grammys, Gregory Porter, vai lançar o seu muito aguardado sexto álbum de estúdio, “ALL RISE”, com o selo da Blue Note Records. O álbum está disponível em vinil deluxe e standard, CD e digital.
Após o emotivo álbum de tributo “Nat King Cole & Me”, “ALL RISE” assinala o regresso de Porter às canções de originais. Este conjunto de 15 canções apresenta letras com o coração na lapela, marca registada de Porter, imbuídas de filosofia do quotidiano e detalhes da vida real, numa mistura estimulante de jazz, soul, blues, gospel e pop, incluindo o edificante single "Revival", a canção de protesto “Mister Holland” e a ode comovente ao voo em “Concorde”, que foi lançada há um mês com a missão Mars 2020 Perseverance Rover da NASA.
A revista “DownBeat” declarou que "‘ALL RISE’ representa um passo significativo em frente", descrevendo-o como "uma colecção intencional e artisticamente variada." Produzido por Troy Miller (Laura Mvula, Emili Sandé, Jamie Cullum), o álbum representa a evolução da arte de Porter para algo ainda mais empático, emotivo, íntimo e universal.
“Sim, podem dizer que me tornei grande”, diz Gregory sobre o tema, que combina os talentos dos seus leais colegas de banda de longa data, uma secção de sopros, 10 coralistas e a London Symphony Orchestra Strings. “Mas, francamente, da maneira como escrevo na minha cabeça, tudo começa com a voz e o piano, e é construído a partir daí. É bom voltar aos ritmos e aos estilos e aos sentimentos e à maneira que gosto de colocar a minha própria música do início ao fim.”
Enquanto Porter trabalhava na direção do álbum, ele olhou para dentro, para cima e ao seu redor e chegou a uma razão de ser no título, ‘ALL RISE’. “Ouvimos esta frase quando presidentes ou juízes entram na sala”, diz Porter, “mas penso que todos nós nos devemos erguer - não apenas uma pessoa deve ser exaltada. Todos nós somos exaltados e elevados pelo amor. Este é o meu pensamento político e a minha verdade. Vem da minha personalidade, da personalidade da minha mãe, da personalidade do blues e dos negros. É esta ideia de fazer algo com as sobras, de ressurreição e ascensão, e qualquer que seja a situação actual, pode melhorar com o amor.”