A incrível recriação de Yusuf / Cat Stevens em “Tea for the Tillerman²” já foi lançada. O álbum, que inclui os singles "Where Do The Children Play?", "On The Road To Find Out" e o último "Father And Son", já recebeu aclamação da crítica em todo o mundo.
Em 1970, Cat Stevens lançou “Tea For The Tillerman”, uma obra-prima musical que é amplamente elogiada como um dos melhores álbuns de todos os tempos. 50 anos depois, Yusuf / Cat Stevens, como é conhecido agora, reinventou o álbum para uma nova era. O resultado, “Tea for the Tillerman²”, é uma homenagem emotiva à gravação original e mostra como as canções são capazes de transcender o seu próprio tempo e permanecer relevantes num mundo em constante mudança e cada vez mais selvagem.
O novo álbum foi gravado no Studio La Fabrique, no interior da França, perto de onde o artista favorito de Yusuf, Vincent Van Gogh, pintou muitas das suas obras mais aclamadas. Para a gravação de “Tea for the Tillerman²”, Yusuf juntou-se ao produtor Paul Samwell-Smith e ao guitarrista Alun Davies, que colaboraram na primeira versão do álbum. A equipa ficou completa com os veteranos Jim Cregan e Peter Vettese, bem como Kwame Yeboah e Eric Appapoulay, pilares da banda ao vivo de Yusuf na última década.
O sucesso duradouro do legado musical de Yusuf / Cat Stevens tem como base vários fatores, mas o principal deles é a capacidade fantástica de traduzir a sua imaginação vibrante em formas musicais. “Tea for the Tillerman” é, indiscutivelmente, o exemplo mais eficaz e cativante deste processo, com uma paisagem criativa totalmente desenvolvida, habitada por personagens tridimensionais cativantes.
Em última análise, é a universalidade da mensagem de amor e paz presente no álbum, combinada com o seu génio artístico inegável, que reafirma o lugar de “Tillerman” na história. O álbum já deixou uma marca indelével no alicerce da cultura popular e, com esta nova versão, somos convidados a testemunhar mais uma vez a sua magia e os seus mistérios através de um artista que passou os últimos 50 anos a desafiar destemidamente os limites da sua própria compreensão e perceção.