O mais recente trabalho de David Fonseca, o disco-filme — “Living Room Bohemian Apocalypse” —, vai ser apresentado ao vivo, já a partir do próximo mês de outubro, com uma série de concertos de dimensão pluridisciplinar, no quais a componente visual assumirá um papel fulcral, numa interação perfeita entre o que se passa em palco e no ecrã. Esta oportunidade única para viajar no imaginário peculiar do artista, promete ser uma descoberta dinâmica, emotiva e provocatória às sensações provocadas não só pelas novas canções, como pelos temas mais clássicos do músico e compositor.
David Fonseca sobe ao palco do Teatro Tivoli BBVA já no próximo dia 04 de outubro com o primeiro espetáculo desta série da tour, e dia 12 de outubro apresenta-se ao vivo no Porto, com uma atuação no Teatro Sá da Bandeira. Já dia 26 do mesmo mês passa pelo Centro Cultural de Lagos e a 04 de novembro apresenta-se no Theatro Circo, em Braga. Dia 11 do mesmo mês, Miranda do Corvo recebe o artista na Casa das Artes. A 12 de novembro atua no Teatro Joaquim de Almeida no Montijo e a 17 de dezembro, passa pelo Centro Cultural Malaposta, em Odivelas.
O novo “Living Room Bohemian Apocalypse” é a confirmação da inquietude artística de David Fonseca. Numa constante busca de novos desafios artísticos, este novo trabalho assume-se como um dos seus maiores desafios, inclusive é uma novidade no panorama musical ao ser apresentado como um “disco visual”. Um conceito que sintetiza como nunca o cruzamento de linguagens artísticas que, a espaços, David Fonseca já havia sugerido antes, e em que a música e a imagem se conjugam de forma criativa e surpreendente.
Neste novo espectáculo, em que despontam canções mais recentes como o épico “Chasing The Light” ou o esperançoso “Live It Up”, a conjugação com os seus temas menos recentes é arrebatadora – uma performance fora-de-série, nunca se sabendo exatamente o que poderá acontecer a seguir. “Living Room Bohemian Apocalypse” é uma oportunidade única para uma viagem ao seu imaginário peculiar, através de uma descoberta dinâmica e emotiva, através da provocação habitual das suas canções, seja “Someone That Cannot Love”, “Kiss Me, Oh Kiss Me”, “Oh My Heart” ou a faixa que encerra o mais recente disco, o inesquecível “Falling Out Of Love”.