segunda-feira, 14 de novembro de 2022

Um mosaico dos tantos portugais que temos



Neste segundo volume, Anabela Mota Ribeiro faz uma auscultação ao Portugal erguido após a Revolução, ouvindo pessoas que nasceram depois de 1974, que nasceram em liberdade, e que formam um retrato daquilo que somos hoje. Estes (2.os) Filhos da Madrugada são um mosaico dos tantos portugais que temos, 48 anos depois. 

À semelhança do primeiro volume, foi feita uma escuta do país a partir de entrevistas a pessoas que nasceram após a Revolução, 18 mulheres e 18 homens, 36 testemunhos de liberdade num Portugal imperfeito e diverso. 

«Somadas umas coisas e outras, conquistas e fracassos, expectativas e desilusões, precisando sempre a democracia de um bom cheirinho de alecrim, julgo ser possível cantar com Chico Buarque: tem sido bonita a festa, pá.» Anabela Mota Ribeiro.

Publicado pela Temas e Debates, este livro estará disponível nas livrarias de todo o país a partir do dia 17 de novembro.

Sobre a Autora

Anabela Mota Ribeiro nasceu em 1971 em Trás-os-Montes. Vive e trabalha em Lisboa. Licenciatura e mestrado em Filosofia pela Universidade Nova de Lisboa. No doutoramento, que frequenta, prossegue o estudo do escritor brasileiro Machado de Assis. Foi visiting research fellow da Brown University em 2019. Publicou os livros O Sonho de um Curioso (2003), com 14 entrevistas, Este Ser e não Ser - Cinco Conversas com Maria de Sousa (2016), Paula Rego por Paula Rego (2016), A Flor Amarela - Ímpeto e Melancolia em Machado de Assis (2017), Por Saramago (2018) e Os Filhos da Madrugada (2021). Jornalista freelance, colaborou com diversos jornais e revistas. Autora e apresentadora de programas de televisão. Os mais recentes: Curso de Cultura Geral (2017 e 2018, RTP2), e Os Filhos da Madrugada (2021 e 2022, RTP3). Enquanto programadora cultural, colabora com instituições de referência. Entre outros projetos, assinou, com José Eduardo Agualusa, a curadoria da Feira do Livro do Porto em 2017, 2018 e 2020. É membro do Conselho Geral da Universidade de Coimbra. Desde 2013 disponibiliza o seu arquivo no blogue www.anabelamotaribeiro.pt.